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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Yara 2


A Yara é a líder mundial de fornecimento de fertilizantes minerais para plantas, um ingrediente essencial na agricultura moderna.

Seus produtos estão disponíveis em mais de 120 países, alcançando a posição de empresa mais globalizada do setor de fertilizantes.

Na foto, enviada pela equipe da RBSTV, a fábrica de fertilizantes da empresa em Notodden (Noruega), considerada a maior do mundo.
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RBS TV NA NORUEGA

Equipe de Telejornalismo da RBS TV RIO GRANDE, formada pelo jornalista Maurício Gasparetto e pelo cinegrafista Roger Albernaz, estão acompanhando a equipe do Projeto Fertilizando Talentos no Norway Cup 2008, na Noruega. A Seleção Yara Brasil está obtendo bons resultados. O prefeito do Rio Grande Janir Branco e o Secretário Gilberto Pinho, acompanham o evento a convite da Yara Fertilizantes. Na foto, em visita a fábrica da Yara Fertlizantes,os dois estão acompanhados do jornalista Maurício Gasparetto (E), que aliás está realizando uma cobertura brilhante, digna dos grandes profissionais que trabalham em televisão. Parabéns a jornalista Julieta Amaral, coordenadora do telejornalismo da RBS local e ao diretor da emissora Norton Fabrizzio.
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quinta-feira, 24 de julho de 2008

GEFCO na Expo Logística

Assessoria de Comunicaçao da GEFCO (Gaspar & Associados Comunicação Empresarial), informa que a empresa participará da Expo Logística, ponto de encontro entre as principais empresas fornecedoras de serviços, produtos e equipamentos logísticos do país. A feira será realizada de 11 a 13 de agosto, no Hotel Intercontinental no Rio de Janeiro.

O novo diretor geral da GEFCO do Brasil, Paul-Henri Fréret, estará disponível no estande da empresa para falar sobre as perspectivas do setor no País, além do desempenho da empresa no primeiro semestre deste ano. Ele poderá, inclusive, fornecer detalhes sobre as instalações dos novos Hubs em São Paulo e Rio de Janeiro.
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Fósseis confirmam: Antártica já foi mais quente

Pequenos fósseis encontrados na Antártica confirmam que o continente gelado já foi um lugar mais quente – cerca de 14 milhões de anos atrás. A teoria, publicada nesta quarta-feira na revista científica Proceedings of the Royal Society B, foi elaborada por uma equipe de pesquisadores de universidades americanas e britânicas, depois que um estudante da Universidade da Dakota do Norte (EUA) achou restos de ostracodes (um tipo de crustáceo) pré-históricos em um dos famosos vales secos da Antártica.

Encontrados em bom estado de conservação, os fósseis têmaproximadamente 14 milhões de anos de idade, segundo as medições dos cientistas. O que chamou a atenção dos pesquisadores foi o fato de se tratarem de restos de animais aquáticos, que só podem ter vivido na região dos vales secos quando existia água ali, e não os desertos de hoje em dia.
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quarta-feira, 23 de julho de 2008

Estado de Erro

Interessante o artigo de J.R Guzzo,publicado na Revista Veja desta semana, sob o título Estado de Erro, que aborda o "prende e solta" do banqueiro Daniel Dantas. Transcrevo abaixo alguns trechos:
O presidente do STF pode acertar ou errar em suas decisões; no caso não está claro, tecnicamente, se acertou ou errou. Mas o real problema não é esse. O que existe de alarmante é a desmoralização cada vez mais aberta da Justiça brasileira, na qual o atendimento a uma necessidade indispensável, a de assegurar o direito de defesa, provoca quase sempre um resultado perverso – a impunidade dos acusados que têm dinheiro, influência e poder político. Episódios como o de Daniel Dantas tornam cada vez menos compreensível para os brasileiros o significado ou a utilidade das leis e do estado de direito.
O que percebem é um estado de erro permanente: se um juiz manda a polícia prender, e os juízes acima dele mandam soltar o tempo todo, a única conclusão possível é que os tribunais superiores trabalham não para fazer justiça, mas para desfazer. Ou será que quem prende está errado sempre, e quem solta está sempre certo? No mundo das idéias, o povo está equivocado em pensar desse jeito; deveria confiar na virtude das leis e dos que estão encarregados de aplicá-las. No mundo dos fatos, o que a população vê é aquilo que acontece. Vê, por exemplo, dois subordinados do banqueiro oferecer dinheiro para corromper, por ordem do chefe, um delegado da PF, num vídeo gravado com autorização judicial e impecável como prova técnica. O que querem que o povo ache ao ver uma coisa dessas?
Querem que o povo fique preocupado, antes de mais nada, com os direitos constitucionais dos acusados. O ministro Gilmar Mendes, os advogados de defesa e todos os que ficaram horrorizados com a prisão do banqueiro acham perfeitamente normal que a aplicação da lei produza, escândalo após escândalo, a impunidade dos autores; dizem que as leis são as que estão aí, e que não é possível fazer nada de diferente.
Toda a sua indignação se concentra nas algemas que a polícia coloca nos acusados ao cumprir as ordens de prisão. Não querem que a imprensa acompanhe as prisões e publique imagens dos suspeitos no ato de serem presos, pois isso fere o seu direito de privacidade; não lhes ocorre que eles freqüentam há anos o noticiário sobre corrupção, em conseqüência do tipo de vida que decidiram levar. Acham, inclusive, que nem a "ditadura militar" tratava seus inimigos da maneira como Daniel Dantas foi tratado. Será?
As cenas de prisão são os únicos momentos em que a população vê acontecer no Brasil alguma coisa que considera mais ou menos parecida com justiça. Não deveria ser assim, pois justiça não é isso. Mas é o máximo que se tem, no estado de direito à brasileira.
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Carência III

Em sua coluna no site Net Marinha, Sérgio Barreto Motta, revela que segundo os dirigentes do Syndarma, de forma alguma o problema não está nos salários. Eles garantem que, na área de apoio marítimos, os oficiais recebem acima de R$ 9 mil mensais e que há casos de comandantes com salários de R$ 20 mil.

A folga anual corresponde a seis meses e são pagos 14 salários por ano.Os representantes da classe armatorial não sabem qual a razão para a alta evasão e citam a falta de vocação familiar no Brasil, pois há países onde há tradição de pai para filho no mar. Admite-se que, hoje, o jovem quer ficar em terra, mesmo ganhando menos.

Há quem defenda o fim do pagamento dado aos alunos que freqüentam as escolas de marinha mercante, pois isso pode estar atraindo gente que só quer se beneficiar do soldo e obter um diploma universitário, sem ter interesse em seguir carreira. Sobre a retenção de dinheiro destinado à Marinha, para usar nos cursos do setor, estima-se que o total atinja a elevada cifra de R$ 200 milhões.

O total de oficiais formado a cada ano é inferior a 400; estudo do Ministério das Minas e Energia cita 570 por ano como número ideal e os armadores frisam que, diante das novas encomendas, deveriam ser formados a cada ano 1.000 oficiais. Há a possibilidade de engenheiros e outros profissionais fazerem curso de dois anos para se tornarem marítimos, mas isso tem sido pouco usado.

A lei que criou o Registro Especial Brasileiro ( REB) permite que os navios nacionais usem apenas o comandante e o chefe de máquinas brasileiros, mas, na prática, não são concedidos vistos para marítimos estrangeiros.Um dos mais preocupados é Ronaldo Lima, da área de barcos de apoio. Ele lembra que a Petrobras anuncia construção de 146 barcos de apoio a curto prazo e cada unidade exige 12 oficiais - seis por turno.
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Carência II

Na opinião do vice-presidente executivo do Syndarma,Roberto Galli,o estudo veio confirmar o sentimento, que já existe desde 2003 no Syndarma, da necessidade de medidas imediatas quanto ao aumento nos efetivos de oficiais de náutica e de máquinas egressos dos centros de instrução da Marinha. Segundo Galli,com os recentes planos de expansão da frota de apoio marítimo, navios-sonda e petroleiros, e a contratação efetivada de porta-conteineres, essas medidas se tornaram ainda mais necessárias.

Abaixo algumas conclusões da pesquisa:


DIAGNÓSTICO DA DISPONIBILIDADE DE OFICIAIS DE MARINHA MERCANTE (PERÍODO 2008 A 2013)

Estudo indicou carência de Oficiais de Marinha Mercante e apontou como causas:

Evasão (superior a 60%)

Expansão do mercado (principalmente apoio marítimo e Petrobrás), tendo como conseqüência imediata um programa de incorporação de 237 embarcações de transporte e de apoio marítimo a serem entregues até 2013.

Formação insuficiente de oficiais frente à demanda crescente

Resolução Normativa nº 72, do Conselho Nacional de Imigração, que estabelece que embarcações estrangeiras operando em águas brasileiras por período superior a 90 dias têm que incorporar à sua tripulação Oficiais brasileiros. O percentual de oficiais a ser incorporado aumenta com a extensão do período de operação.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A atual carência de OMM’s brasileiros é administrável, porém o crescimento dessa carência, sem intervenção governamental, poderá afetar negativamente o desenvolvimento das atividades de marinha mercante, atingindo, em cadeia, diversos setores tais como transporte rodoviário, petroquímica e construção naval.

Uma intervenção governamental efetiva poderá reduzir a curto prazo os efeitos nocivos da carência de OMM’s e eliminá-los em alguns anos. Se nada for feito, o déficit de oficiais chegará a 1.400 em 2013.

Uma solução sugerida é o aumento substancial da quantidade de matrículas nas EFOMM’s, bem como a ampliação de suas capacidades. A DPC já tomou todas as providências ao seu alcance para solucionar esse desequilíbrio de oferta e demanda e conseguiu minorá-lo. A previsão é operar a 82% de sua capacidade plena de 2008 a 2010 e a 100% de 2010 em diante (544 OMM’s formados por ano).

Ainda assim, haverá carência de oficiais, o que justificaria a segunda solução sugerida de abrir, por 4 anos, as águas brasileiras para oficiais estrangeiros, impondo-se procedimentos que garantam a qualidade da mão-de-obra estrangeira.

A partir de 2012 a insuficiência de oferta de OMM’s brasileiros pode ser remediada aumentando-se já em 2009 a capacidade das Escolas de Formação de Oficiais de Marinha Mercante para 1.300. Esse número leva em conta a admissão de oficiais estrangeiros até 2011, que irá reduzir a carência prevista para 2012 dos 1311 oficiais previstos, para 210.

O quadro a seguir mostra a ordem de grandeza da quantidade de oficiais estrangeiros necessária para tripular as embarcações de apoio marítimo, mantida a vigência da Resolução nº 72:


2008- 410 2009- 180 2010- 270 2011- 230 Média- 273

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Carência de oficiais da Marinha Mercante deve atingir 25% da demanda nos próximos dois anos

Jornalista Adriana Alves da FSB Comunicações, envia notícia preocupante para o setor da Marinha Mercante. Nesta quarta-feira, o Sindicato dos Armadores (Syndarma) divulgou estudo da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), que revela conclusões que vão dar o que falar.
Entre 2000 e 2007, houve evasão de 66,7% entre os marítimos formados - sem contar os que se aposentaram. A análise revela que, já em 2007, registrou-se falta de 150 marítimos, o que corresponde a 6% do mercado - o que foi superado por medidas naturais, como aumento de horas extras e outras atitudes de emergência. No entanto, para 2010 a carência apontada é de 900 oficiais de marinha mercante e, para 2013, de 1.419.
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quarta-feira, 16 de julho de 2008

Eles estão de volta III

O ponto mais distante onde a literatura veterinária indica que houve encontro de pingüins no Brasil é a Bahia. “Há pouquíssimos relatos bibliográficos sobre a localização dessas aves no Espírito Santo e na Bahia. As águas nesses dois estados não são tão frias como as do Sul e Sudeste do país”, disse Muniz.

A aparição de pingüins no litoral gaúcho e catarinense é mais comum do que em São Paulo e no Rio de Janeiro. “Estamos batendo o recorde de animais encontrados. Em 2006, só no Zoológico de Niterói, foram registrados 250 pingüins.

Em 2007, quase não houve registro. Neste ano, já temos 92 animais conosco, desde junho, em tratamento no zoológico. Com certeza há mais no estado”, afirmou Muniz. Quando surgem nas praias brasileiras, os pingüins estão quase sempre machucados, sujos de petróleo, enroscados em redes de pesca ou muito cansados. “Quase sempre não são adultos. Normalmente são aves que fizeram seu primeiro mergulho no mar e não têm muita habilidade”, disse o veterinário do Zoológico de Niterói.

Em São Paulo, a região mais comum de se encontrar os pingüins é o litoral norte. Os casos mais recentes foram registrados em Ubatuba e são tratados pelo aquário da cidade. O veterinário Pinho da Silva afirmou ainda que os pingüins procuram terra firme para se aquecer. “Quando ficam sujos de óleo, a temperatura do corpo deles cai e tentam se aquecer em solo. A temperatura média das aves é de 41 graus.”

Por serem filhotes, os pingüins se dispersam por causa das tempestades como o El Niño e La Niña. “A corrente das Malvinas é muito intensa e faz com que os animais cheguem ao litoral do Rio de Janeiro.”

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Eles estão de volta II



A maioria dos pingüins encontrados no país é formada por filhotes. “É o chamado processo de dispersão. É quando os filhotes começam a sair de seus ninhos em busca de independência e de comida. Eles acabam se perdendo dos grupos e aparecem nas praias brasileiras”, disse Thiago Luiz Muniz, médico veterinário do Zoológico de Niterói, no Rio de Janeiro.

Os pingüins encontrados no Brasil são da Patagônia, na Argentina, onde vivem em colônias. A viagem é de aproximadamente 5 mil quilômetros até as águas tupiniquins mais distantes.

“Eles sobem pela corrente das Malvinas e chegam ao litoral sul do país depois de seguirem os cardumes de anchovas. O período que costumam aparecer por aqui é entre os meses de junho e setembro”, disse Rodolfo Pinho da Silva, veterinário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG), no Rio Grande do Sul.



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Eles estão de volta I



Muito boa a reportagem assinada por Glauco Araújo e publicada hoje no Portal do G1, sobre os pingüins, que chegam ao nosso litoral, manchados de óleo e debilitados. Pesquisadores, biólogos e veterinários têm registrado um aumento do número de pingüins encontrados na costa brasileira em 2008. De janeiro até julho deste ano, vários deles foram localizados nas praias gaúchas, catarinenses, paulistas e cariocas. Alguns mortos e outros ainda com vida. Não há um número fechado sobre a aparição dessas aves no Brasil, mas os casos estão ficando cada vez mais comuns, segundo especialistas em aves marinhas desses estados.


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terça-feira, 15 de julho de 2008

Ela vai partir


Reportagem publicada no Jornal Agora (Rio Grande) e assinada pela competente jornalista Carmen Ziebel, informa que as obras na plataforma oceânica P-53 serão concluídas até 15 de agosto, mas ela começa a ser tripulada antes. O embarque da equipe que vai tripular a plataforma no mar está previsto para o próximo dia 24, para o grupo ir se familiarizando com ela. A partir do embarque, apesar de a P-53 permanecer atracada no cais da área industrial da Quip, no Porto Novo, a equipe agirá como se já estivesse no mar, colocando em prática o regime de 14 dias consecutivos a bordo.

A P-53 será operada por 270 homens. A Quip S/A (Queiroz Galvão, Ultratec e Iesa), empresa responsável pela construção da P-53, mantém a data de 15 de agosto para a conclusão da plataforma. Nos próximos dias, serão inaugurados o alojamento e o restaurante.
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Rio Grande na rota das exportações

O Ministério do Desenvolvimento acaba de divulgar o ranking atualizado dos municípios que mais exportaram no Brasil no primeiro semestre. Entre os 20 primeiros, nenhum gaúcho. A cidade melhor posicionada no Pampa é Rio Grande, na 23ª posição. Abaixo, veja que municípios do Estado mais embarcaram de janeiro a junho:

Quem mais embarcou POSIÇÃO / MUNICÍPIO / EXPORTAÇÕES


23 / Rio Grande / US$ 950,32 milhões

32 / Triunfo / US$ 661,06 milhões

38 / Canoas / US$ 576,95 milhões

39 / Porto Alegre / US$ 573,25 milhões

43 / Caxias do Sul / US$ 524,47 milhões

46 / Montenegro / US$ 478,76 milhões

63 / Santa Cruz do Sul / US$ 322,82 milhões

73 / Venâncio Aires / US$ 252,70 milhões

81 / Gravataí / US$ 230,56 milhões

88 / Lajeado / US$ 208,73 milhões

98 / São Leopoldo / US$ 170,66 milhões

114 / Novo Hamburgo / US$ 139,82 milhões

115 / Sapiranga / US$ 139,21 milhões
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segunda-feira, 14 de julho de 2008

O que é fumigação/ Expurgo

Consiste em aplicar inseticidas na forma de gás, promovendo a eliminação de pragas. É indicado no controle de insetos voadores e rasteiros, de produtos armazenados, de plantas de processamento de alimentos, de moinhos, entre outras. O método não contamina e preserva o produto quanto à vitalidade, o cheiro, o cheiro, o sabor e à aparência.

Além dos setores madeireiros e de grãos, a empresa também vai focar as atividades no segmento do algodão. Segundo o diretor Matheus Trindade, em Paranaguá, são movimentadas 15 mil toneladas do produto por ano.A expansão em terras paranaenses deverá representar um incremento entre 35% e 45% no faturamento da empresa.
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Sucesso da OTM

Com apenas cinco anos de atividade, a OTM, empresa especializada em controle de pragas, já está posicionada entre as maiores do setor de tratamento fitossanitário no Rio Grande do Sul. A empresa, com sede em Rio Grande, tem sete filiais distribuídas pelo Estado, no Paraná e em Santa Catarina e São Paulo. Para acompanhar essa expansão, a empresa decidiu investir na capacitação interna e, com isso, aumentar a competitividade em suas relações comerciais. No comando da OTM está Matheus Trindade (foto). No mercado gaúcho, atua também nos portos secos, por meio de parceria com a Estação Aduaneira do Interior do Estado do Rio Grande do Sul (EADI Sul).
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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Dragagem IV-Entenda o caso

1-Em dezembro de 2007 o presidente Lula assinou a lei 11.610, abrindo o mercado para as empresas estrangeiras. Com isso, a atividade dragagem não foi mais enquadrada como apoio portuário. Os contratos obedecerão ao critério que o governo chama de dragagem por resultado, que tem dois componentes.


2-O primeiro deles é a obra em si, os serviços de engenharia destinados a aprofundar, alargar ou expandir os canais de navegação e os berços de atracação. O segundo é a prestação de serviços por um prazo predeterminado para a manutenção das condições estabelecidas no projeto.

3-Antes, a responsabilidade da empresa contratada terminava no momento da entrega da obra. Agora, a empresa continuará responsável pela manutenção das condições especificadas pelo prazo de cinco anos.

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Dragagem III


O que está deixando o mercado apreensivo é como atrair as empresas estrangeiras e quanto isso vai custar. Segundo a Secretaria Especial dos Portos, o parque de dragagem no Brasil não atende às necessidades dos portos. Até o ano de 2007, o parque possuía uma capacidade de dragagem de 27,5 milhões de metros cúbicos/ano, quando a necessidade prevista no Plano Nacional de Dragagem (PND) é de 56 milhões de metros cúbicos/ano.
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Dragagem II


A nova política de contratar os serviços de dragagem dos portos públicos federais no Brasil está sendo recebida com ceticismo pelos empresários do setor. O novo modelo, que prevê a realização de licitação internacional, não chega, em um primeiro momento, a atrair as empresas estrangeiras. O Brasil é responsável por 0,5% dos negócios no mercado de dragagem, o que de certa forma explica o desinteresse das empresas estrangeiras.


As mudanças começaram em dezembro do ano passado, com o fechamento da Dragaport e a venda das dragas Macapá e Boa Vista I. Agora restam no Brasil duas dragas de grande porte. São a Copacabana, da empresa Bandeirantes e a recém importada HAN 309 da Somar Dragagem. A decisão de vender as duas dragas para a empresa americana Great Lakes, foi uma decisão tomada pelos acionistas da Dragaport (Grupo Fischer, Grupo Wilson, Sons e Serveng-Civilsan)
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Boa notícia


O porto de Rio Grande será o primeiro do País onde haverá a dragagem de aprofundamento do canal pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. A audiência em preparação ao edital, que deve ser lançado até o final deste mês, foi realizada na quinta-feira (10) no auditório do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros.


A intenção da Secretaria Especial dos Portos (SEP) é retirar em torno de 14,6 milhões de metros cúbicos, sendo 9,1 milhões do canal externo (fora da Barra) e 5,5 milhões do canal interno.O valor estimado do investimento é de R$ 150 milhões.


O prazo da empresa vencedora para realizar o trabalho é de 12 meses. Poderão participar empresas nacionais, estrangeiras ou consórcio de até três companhias, mas liderado por empresas nacionais.


Essa informação estava sendo aguardada pelo mercado exportador e foi bem recebida. Mas tem um problema: com a saída de cena da Dragaport (Grupo Wilson,Sons),que vendeu suas dragas e dominava o mercado de dragagem no Brasil, quem vai dragar os portos brasileiros?
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CRACK 2

Interessante a série de reportagens que a Zero Hora está realizando sobre o Crack.Hoje foi publicada a reportagem As pedras rolam para o Interior-A epidemia do crack.Vale a pena conferir.Porto Alegre lidera a incidência de crack, seguida por Canoas, Caxias do Sul, Pelotas, Rio Grande, São Leopoldo e Novo Hamburgo.


Na zona sul do Estado, a Brigada Militar apreendeu de março a maio deste ano 12.819 pedras da droga.Motivo suficiente para preocupar as autoridades, porisso a reunião na Câmara de Comércio do Rio Grande foi oportuna. Prefeito Janir Branco sugeriu que seja criado um Fundo de Reaparelhamento para a Segurança Pública na cidade. Um percentual arrecadado pelo IPTU, seria destinado para a Polícia Civil e Brigada Militar. Projeto semelhante está sendo aplicado no Corpo de Bombeiros da cidade e com bons resultados. Tem que virar projeto de lei.
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Rio Grande na rota do Crack

Interessante a reunião convocada pelo presidente da Câmara do Comércio do Rio Grande, João Touguinha para discutir o caos da segurança pública na cidade. Estiveram presentes o prefeito do Rio Grande, Janir Branco, o delegado de polícia Jader Duarte Ribeiro, os deputados Adilson Troca(PSDB), Sandro de Oliveira Boka (PMDB) e representando o deputado federal Claudio Diaz, Carlos Rodolfo Hartmann.
O delegado Jader apresentou números que impressionam: sua delegacia, a 1 DP, tem 18 mil inquéritos parados por falta de funcionários, um prédio quase desabando localizado na Avenida Pelotas,3 veículos,e apenas 12 policiais. O que preocupa o delegado Jader é o avanço do crack em nossa cidade. Rio Grande é a quinta cidade com maior incidência de crack, segundo a Brigada Militar. Dados foram divulgados hoje pelo Jornal Zero Hora (RBS).Uma frase, do delegado, marcou o encontro na manhã dessa sexta-feira: "Temos que conter a sangria que o crack está fazendo em Rio Grande".
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Valores

Qual a diferença entre um crime cometido na periferia e o bilhão roubado pelo banqueiro Daniel Dantas? Nenhuma, simplesmente nenhuma. Os dois são produtos da ausência de valores, fruto do amor a grana, dinheiro, que em outras palavras se chama desamor.
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quinta-feira, 10 de julho de 2008

Hospital para os pingüins

Gaúchos da Universidade de Rio Grande coordenam hospital para recuperação de pingüins em Punta del Este, no Uruguai. (Jornal do Almoço / RBS TV)


http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=27038&channel=49
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quarta-feira, 9 de julho de 2008

Rede francesa abrirá um hotel em Rio Grande

Sem dúvida é uma boa notícia para Rio Grande. A rede hoteleira francesa Accor irá construir mais quatro hotéis da bandeira Ibis no Interior do Estado, no prazo máximo de três anos. Está certo ainda um quinto em Porto Alegre, na categoria entre o luxo e o econômico, cuja marca ainda não foi definida.

O gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Accor Hospitality, Amilcar Mielmiczuk, assinou protocolo de intenções na tarde desta terça-feira na agência de fomento Caixa RS. Ele anunciou a construção de cinco novos empreendimentos, com um investimento de cerca de R$ 55 milhões, sendo R$ 35 milhões para os quatro hotéis no Interior.

As operações serão em Guaíba, Rio Grande, Cachoeirinha e Passo Fundo. Cachoeirinha, no prazo de um ano, já terá sua unidade. A escolha, assim como Guaíba, baseou-se na combinação da proximidade com a Capital e forte parque industrial ainda desabastecida de rede hoteleira apropriada, segundo Mielmiczuk. Passo Fundo ganhou a disputa por se tratar de um pólo regional e do crescimento da indústria do leite, e Rio Grande, em conseqüência da expansão do pólo naval.

A Capital, justifica Mielmiczuk, ainda tem potencial de absorção de novos empreendimentos. O grupo Accor já têm definida a construção de mais três unidades em Porto Alegre, um Ibis no bairro Moinhos de Vento, um Mercure nas proximidades de aeroporto e um Formule 1 no cais do porto. Até 2012, Mielmiczuk prospecta mais cinco ou seis hotéis no Esatdo.


Mais um ou dois em Porto Alegre e os demais em cidades da Fronteira e no Noroeste no Estado. Potenciais candidatas são as cidades de Santana do Livramento, Uruguaiana, Erechim, Montenegro, Santa Cruz e Lajeado. Confira reportagem completa na edição de Zero Hora desta quarta-feira.
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Câmara do Comércio do Rio Grande

Tenho dito diversas vezes, que os investimentos que estão chegando em Rio Grande, são frutos de um trabalho que envolve toda a comunidade, é um trabalho conjunto que engloba a Prefeitura, o governo do Estado, Federal, entidades, sindicatos e etc. Neste aspecto, importante destacar o trabalho desenvolvido pela Câmara de Comércio e sua diretoria, liderada pelo presidente João Touguinha (foto). A entidade esteve no comando de todas as ações que visavam e visam o desenvolvimento econômico de Rio Grande.

Lutou pela construção dos Molhes da Barra; apoiou o setor têxtil, pujante na época, justificando o titulo de “Cidade das Chaminés”; incentivou a implantação da Refinaria de Petróleo Ipiranga, em 1937, que iniciou uma nova etapa de desenvolvimento para os rio-grandinos.

Na história mais recente, a Câmara de Comércio acompanha de perto, sem discursos ideológicos e apaixonados, os investimentos que já chegaram à Rio Grande como a P-53 e o dique seco, bem como os futuros empreendimentos que estão por vir. Parabéns ao João Touguinha e toda a sua diretoria.
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Encontro II

A tarde,às 18 horas, também na Câmara de Comércio, estará presente o engenheiro Roberto Dieckmann, Diretor de Operações do Estaleiro Rio Grande. Ele vai falar sobre a ampliação do Estaleiro. Uma boa oportunidade também para Dieckmann abordar a segunda fase do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da Transpetro, com o pedido de compra de 22 novos petroleiros, que contempla o Estaleiro Atlântico Sul em Suape, Pernambuco. O edital está dividido em 6 lotes. O mais interessante para o EAS é o lote 1, de construção de 4 Suezmax - o mesmo tipo de navio de grande porte que o estaleiro já vai construir para a Transpetro dentro do Promef 1. Rio Grande está na expectativa de também ser contemplado com a construção de navios.
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terça-feira, 8 de julho de 2008

Encontro das Alianças

A Aliança Rio Grande e Aliança Pelotas, promovem nesta quarta feira pela manhã na Câmara de Comércio do Rio Grande, uma reunião. Na pauta, vários assuntos em comum de interesse da região, como a Br 392 (duplicação), a Ponte do Retiro,a Qualificaçao da mão-de-obra na região e o lançamento do Movimento Novo Sul. O encontro terá as presenças dos prefeitos do Rio Grande, Janir Branco, e de Pelotas, Fetter Júnior.
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Hidrovia III

A celulose é uma das principais cargas transportadas pela hidrovia para o porto do Rio Grande com uma movimentação de cerca de 400 mil toneladas ao ano. Além dela, são destaques os produtos petroquímicos e o farelo de soja.

O Rio Grande do Sul tem condições naturais favoráveis para adoção de um excelente sistema de transporte hidroviário, como existe nos países desenvolvidos; outra evolução necessária, óbvia, é maior utilização do transporte ferroviário, a começar pela ligação direta entre a Região Metropolitana e o Porto de Rio Grande.
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Hidrovia II

Aumentar a participação das hidrovias nos transportes, no estado, é uma idéia antiga e que ganha força com o atual governo. Diversos fatores adiam sua concretização. Um deles, o principal, é a inexistência de uma mentalidade de diversificação inteligente de modais.

Companhias que tiveram uma visão diferente e resolveram se instalar próximas à hidrovia foram as do Pólo Petroquímico de Triunfo. Para escoar produtos do pólo, foi construído o Terminal Santa Clara. A Aracruz também percebeu a importância do modal hidroviário para suas operações.
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Hidrovia I


A hidrovia gaúcha, que liga a região metropolitana de Porto Alegre com o complexo portuário de Rio Grande, será pauta do Fórum de Desenvolvimento Navegar 2008, que terá como tema Multimodalismo: O Grande Desafio. A promoção é do governo do estado, Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) e realização da revista Conexão Marítima. O evento acontece de 5 a 7 de agosto em Porto Alegre. No Brasil, onde apenas o Rio Grande do Sul e o Amazonas, dispõem de hidrovias comerciais navegáveis com ligação direta para o mar, existem 42 mil quilômetros de trechos, dos quais 18 mil não necessitam de intervenção - mas somente oito mil quilômetros são usados para o transporte de 14% da produção nacional.
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segunda-feira, 7 de julho de 2008

Um trabalho a ser destacado


O Porto de Rio Grande tem grande importância logística para o Estado. Nenhuma novidade para nós que moramos em Rio Grande. Tem sido um fator decisivo para tornar o Rio Grande do Sul um dos principais estados exportadores do Brasil. Várias zonas do Estado exportam suas riquezas por esse porto, cuja operacionalidade vem evoluindo muito nos últimos anos.


Vários empreendimentos privados e públicos estão sendo instalados na área do Porto de Rio Grande, com a criação de milhares de empregos.São investimentos R$ 2,3 bilhões, no período de 2006 e 2010. É importante salientar, que tudo isso é o resultado de um trabalho onde não existe apenas "um pai"da criança. É o trabalho de toda uma comunidade. Do Centro de Navegaçao, da Prefeitura, dos Sindicatos, da Câmara de Vereadores, da Câmara de Comércio, de várias entidades.

Mas cabe aqui ressaltar o trabalho do deputado rio grandino Sandro de Oliveira Boka, do PMDB, eleito com 31.340 votos. Boka criou a Subcomissão para Desenvolvimento do Porto do Rio Grande, da Assembléia Legislativa, foi um dos líderes de uma missão gaúcha que foi visitar portos na Holanda no ano passado.
Também criou a Frente Parlamentar dos Portos e Hidrovias da Assembléia Legislativa, que conta com a adesão de deputados estaduais e federais, entidades e governo do Estado.Enfim, tem sido incansável na luta em defesa do único porto marítimo do Estado.

Em 28 anos de profissão na área do jornalismo, não lembro de um político com cadeira na Assembléia Legislativa, que tenha lutado tanto pelo porto, dando voz as reivindicações e que são muitas. Foi através do trabalho da Subcomissão criada pelo deputado, que vários deputados conheceram o porto de Rio Grande pela primeira vez. Acreditem. A grande maioria, acostumada a ficar em seus gabinetes e acompanhar de longe o porto gaúcho, nunca tinham sequer passado próximo ao cais da história. É verdade.

Não tenho procuração para defender o jovem deputado, no qual acompanho o seu trabalho desde quando o Boka iniciava sua atividade pelo social, no Comitê de Combate a Fome em Rio Grande, na época liderado pelo professor Oriente Salomão Hias, mas é bom não deixar cair no esquecimento esse belo trabalho, ainda mais nesta época de eleição, onde não faltarão discursos apaixonados de candidatos dizendo- se ser pai de várias crianças.


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Artigo: Os Ogmos estão em crise-Wilen Manteli/Pres. ABTP


Os Órgãos Gestores de Mão-de-Obra (OGMOs), criados pela Lei nº 8630 com o objetivo de modernizar a gestão do trabalho avulso nos portos, encontram-se hoje em processo acelerado de inviabilização financeira. Com passivos trabalhistas que ultrapassam R$ 100 milhões, decorrentes de ações judiciais e do acúmulo de multas do Ministério do Trabalho e Emprego, além de despesas injustificáveis como a cobrança de aluguel pelas administradoras públicas de portos, esses órgãos não podem mais ficar entregues à própria sorte.


Antes de mais nada é preciso resgatar a identidade dos OGMOs, que parecem estar sendo tratados como entidades marginalizadas e sem qualquer vínculo com a administração portuária. Para se ter uma idéia, o OGMO dos portos do Rio de Janeiro e Itaguaí paga mensalmente à CDRJ, pelo aluguel de instalações, quase R$ 20 mil, além de mais R$ 280 mil a título de despesas de água, luz e conservação. O OGMO de Santos, por sua vez, tem milhares de reclamatórias trabalhistas além de multas que fiscais do MTE aplicam sem critério, indiferentes ao fato de esses órgãos até hoje não terem conseguido exercer completo domínio sobre todos os aspectos do trabalho avulso.


E uma parte da responsabilidade por isso cabe ao próprio governo, que não lançou mão de sua autoridade em momentos críticos de confronto com entidades sindicais que ainda detêm considerável poder sobre a formação e a gestão das equipes.


É preciso lembrar que os OGMOs são entidades sem fins lucrativos, gestoras de recursos humanos que não lhes são diretamente vinculados, e que deveriam, com integral apoio, atuar em áreas cedidas sem ônus pelas administrações portuárias. Trata-se, afinal, de uma força de trabalho autônoma e que sempre teve seu espaço próprio nos portos. Prova disso é a determinação da Lei nº 8630 de que os Conselhos de Autoridade Portuária criem Centros de Treinamento para essa mão-de-obra - o que, diga-se de passagem, até hoje não ocorreu na grande maioria dos portos.


Para agravar a situação, tramita na Câmara Federal um Projeto de Lei prevendo garantia de renda mínima para os trabalhadores portuários avulsos (nº 3439/2008). Isto poderia não ser um problema se os contingentes estivessem bem dimensionados para as necessidades dos portos brasileiros, mas a realidade é outra: estima-se, grosso modo, que cerca de 20% dos trabalhadores estejam temporariamente afastados da atividade ou cedidos a operadores portuários, além de um percentual ainda desconhecido, porém certamente expressivo, que já deveria estar aposentado por incapacidade ou idade avançada.


O fato é que, nas condições atuais, a garantia de renda mínima seria um peso insuportável para os OGMOs e, em última instância, para a sociedade, que paga essa conta embutida no preço das mercadorias que consome. Em boa hora a SEP, preocupada com o problema, está desenvolvendo ações para o fortalecimento dos OGMOs. Porém, é urgente que o setor empresarial faça a sua parte e tome as rédeas da situação, antes que ela se torne inadministrável.


Há um espaço de atuação ao seu alcance direto, por exemplo nos CAPs e junto aos operadores portuários, que são seus prestadores de serviços e controlam os OGMOs. Há, também, um espaço político a ser conquistado, mediante gestões junto ao MTE e à Previdência Social. Não há mais tempo a perder, pois a inviabilização dos OGMOs é iminente e pode trazer como conseqüência um retrocesso sem precedentes nas relações capital-trabalho na orla portuária – ou seja, o retorno ao regime corporativista dos sindicatos-empregadores.
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sábado, 5 de julho de 2008

Para enfrentar China, brasileiros vendem ‘sapato de marca’ no exterior

Muito boa a reportagem que saiu no Portal G1 sobre calçados e novos mercados. Reproduzimos aqui a matéria assinada por FernandoScheller da equipe do G1
As indústrias que participaram da feira internacional de calçados Francal, realizada nesta semana em São Paulo, estão buscando uma nova forma de ganhar o mercado internacional: trocando quantidade por qualidade.
A invasão dos produtos chineses – que não poupa nem o mercado brasileiro – fez o setor desistir de concorrer no quesito preço.
Para não perder faturamento, as empresas investem em produtos de maior valor agregado e buscam fortalecer suas marcas no mercado internacional.
De janeiro a maio deste ano, o faturamento da indústria de sapatos nacional no mercado externo cresceu 2%, atingindo US$ 784,2 milhões, enquanto a alta do número de pares vendidos foi menor, de 0,8%, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).
Oferecer um produto diferenciado é a estratégia das marcas Dumond e Capodarte, do Grupo Paquetá. A marca, que sempre trabalhou em associação com grifes famosas no Brasil - produzindo, por exemplo, para a Hugo Boss -, está investindo em lojas próprias no exterior para vender sapatos femininos. A Dumond tem sete lojas no exterior, mas o plano é chegar a 30 unidades nos próximos quatro anos, com forte concentração no Oriente Médio.
Em busca do dinheiro do petróleo - e do forte consumo de acessórios femininos em países como os Emirados Árabes Unidos e o Catar -, a companhia hoje exporta 35% de sua produção. Os sapatos enviados para o mercado internacional são os mesmos vendidos ao consumidor no Brasil por preços entre R$ 180 e R$ 500. Os calçados são fabricados em Sapiranga (RS), cidade próxima ao pólo de sapatos da cidade gaúcha de Novo Hamburgo. "A estratégia é sempre atender a classe média alta, como acontece no Brasil", ressalta o gerente de exportações das marcas, João Marcos Taieti Gimenes. Segundo ele, o sapato brasileiro já “se vende” pela qualidade e pelo design, especialmente no caso dos modelos da Dumond. "A gente vende um conceito de brasilidade que está ligado aos detalhes e à combinação de cores", ressalta.

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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Centro Clínico II

Alberto Miño está entusiasmado com os investimentos que chegam a Rio Grande com foco no Pólo Naval.Segundo o médico, o momento atual é da maior importância, "pois ao mesmo tempo em que sentimos um grande orgulho pela empresa ter sido escolhida pelos grandes empreendimentos que se instalam na cidade, para prestar atendimento, tanto na área de Medicina do Trabalho, como em Plano de Saúde, aumenta a responsabilidade", e concluiu."Nossa intenção é satisfazer cada vez mais nossos antigos e novos clientes".
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25 anos investindo na saúde do Rio Grande


Outra empresa de Rio Grande que comemorou aniversário neste ano, é do setor de saúde: o Centro Clínico comandado pelo brilhante médico Alberto Miño (foto).O Centro Clínico é uma operadora de Planos de Saúde Médicos e Odontológicos, que também se dedica ao atendimento de convênios, como Petrobras, Sameisa, Cassi, Assefaz e ,ainda, Medicina do Trabalho.

Possui um edifício próprio com 2.048 metros quadrados, 41 consultórios, 4 salas de cirurgia, 4 salas de enfermagem, 2 salas de observação. O plantão médico e de enfermagem funciona 24 horas. Segundo o médico Alberto Miño, os planos ainda contam com médicos credenciados em consultórios e outros vários serviços complementares como laboratórios; clínicas de radiologia; e ultrasom;fisioterapia;etc.

CENTRO CLÍNICO EM NÚMEROS

Área: 2.048 metros quadrados

Consultórios: 41

Salas de Cirurgia: 04

Salas de Enfermagem: 04

Salas de Observação: 02

Ambulâncias:03





















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quinta-feira, 3 de julho de 2008

Sob medida

A Santa Fé Vagões, de Santa Maria, conclui até a próxima semana a entrega do último lote dos 52 vagões encomendados pela América Latina Logística (ALL). Os modelos foram fabricados com portas telescópicas transpassantes, ideais para transportar cargas sensíveis à umidade, como bobinas de papel.A fabricação de estruturas sob medida das necessidades do comprador é, por sinal, uma das principais estratégias da Santa Fé para colocar mais lenha nas vendas.Apenas neste ano, serão tirados do papel mais seis tipos de vagões. Para 2009, estão previstos quatro novos modelos. Até o final do ano espera vender 500 unidades para os mercados do Brasil e países vizinhos.
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Preparando terreno


Mais investimento da Aracruz em Guaíba.O grupo consumou a compra das operações da americana Boise Cascade por aqui, por US$ 47,1 milhões.A compra envolve áreas licenciadas de 15,4 mil hectares de terras (desses, 10,2 mil hectares de área estão plantados com eucalipto), uma laminadora, máquinas, equipamentos e edificações.A área adquirida poderá ampliar a capacidade de produção de celulose em 130 mil toneladas. Isso representa 10% do crescimento do volume planejado para a fábrica de Guaíba, com início de operações programado para 2010.A empresa adquirida é subsidiária da americana Boise Cascade, que fornece produtos de madeira para o setor de construção civil.
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Saiu hoje na coluna de Lurdete Hertel do Jornal Zero Hora/RS:

Negociações envolvendo o grupo gaúcho Gerdau estão deixando Pernambuco em festa. Segundo o secretário de Desenvolvimento de lá, Fernando Bezerra Coelho, o conglomerado de aço de Porto Alegre planeja instalar uma usina siderúrgica no Estado. Destinada à produção de vergalhões, a planta receberá investimentos de US$ 400 milhões na primeira etapa. O projeto, conta Bezerra Coelho, está em fase de detalhamento técnico. A Gerdau teria solicitado uma área de cem hectares em Suape, um dos locais analisados para receber o empreendimento. O governo pernambucano espera ter em um mês as definições do grupo gaúcho sobre a viabilidade do projeto e sua localização.
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Aço com macaxeira

Negociações envolvendo o grupo gaúcho Gerdau estão deixando Pernambuco em festa. Segundo o secretário de Desenvolvimento de lá, Fernando Bezerra Coelho, o conglomerado de aço de Porto Alegre planeja instalar uma usina siderúrgica no Estado. Destinada à produção de vergalhões, a planta receberá investimentos de US$ 400 milhões na primeira etapa. O projeto, conta Bezerra Coelho, está em fase de detalhamento técnico. A Gerdau teria solicitado uma área de cem hectares em Suape, um dos locais analisados para receber o empreendimento. O governo pernambucano espera ter em um mês as definições do grupo gaúcho sobre a viabilidade do projeto e sua localização.
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Ampliação dos Molhes da Barra foi retomada

A obra de prolongamento dos Molhes da Barra do Rio Grande que estava paralisada desde dezembro de 2002 já foi retomada. Desde o último dia 15, estão sendo lançadas pedras no Molhe Leste, localizado do lado de São José do Norte, atualmente com o auxílio de um trator. Conforme o engenheiro José Evânio Figueiredo, fiscal da Secretaria Especial de Portos (SEP), no Molhe Oeste, situado do lado do Cassino, a obra ainda não foi retomada, porque o Consórcio CBPO, Pedra Sul, Carioca/Christiani Nielsen e Ivaí, responsável pelo serviço, ainda está mobilizando o guindaste com capacidade para 200 toneladas de que necessita para o trabalho neste longo braço de pedra. No Molhe Leste, situado do lado de São José do Norte, será utilizado um guindaste com capacidade para 150 toneladas, que já está montado no molhe.



Os guindastes são utilizados para colocação das pedras de maior porte e dos tetrápodes. Até o momento, estão sendo trabalhados 20 metros da ampliação com o lançamento de pedras do núcleo, que já está acima do nível da água. Pelo projeto, o Molhe Leste, que tem 4,2 mil metros de extensão, deverá ser ampliado em 370 metros, e o Oeste, atualmente com 3,1 mil metros, em 700. No entanto, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) renovou a Licença Ambiental da obra e autorizou a retomada parcial do prolongamento, possibilitando o trabalho em apenas 200 metros em cada molhe. A obra de prolongamento dos Molhes da Barra do Rio Grande se faz necessária para o aprofundamento do canal de acesso ao porto rio-grandino dos atuais 40 para 60 pés.



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terça-feira, 1 de julho de 2008

Energia renovável é "corrida do ouro verde", diz balanço da ONU


Boa notícia vem da agência Reuters. O investimento mundial em energia renovável, que está sendo chamado de "corrida do ouro verde", aumentou cerca de 60 por cento, chegando a 148 bilhões de dólares em 2007, segundo o Programa de Meio Ambiente da ONU (Unep, na sigla em inglês).


Estimulado pelo preço elevado dos combustíveis fósseis e as preocupações com as emissões de dióxido de carbono que aumentam o aquecimento global, o investimento em energia limpa, de fontes como vento, sol e biocombustíveis cresceu no ano passado três vezes mais rápido do que o previsto pelo Unep."Assim como milhares de pessoas foram atraídas para a Califórnia e para o Alasca no fim do século 19, a corrida do ouro pela energia verde está seduzindo legiões de modernos exploradores em todas as partes do globo", disse o chefe do Unep, Achim Steiner.

A energia eólica atraiu a maior parte do capital no ano passado, num total de 50,2 bilhões, ou seja, um terço de todo o investimento em energia limpa, segundo o relatório do Unep sobre tendências mundiais do investimento em energia sustentável em 2008.
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Entrevista João Touguinha,presidente da Câmara do Comércio do Rio Grande(RS)



Reproduzo abaixo entrevista do presidente da Câmara do Comércio do Rio Grande, João Touguinha, concedida a repórter Mirela Pinho da Revista Conexão Marítima(RS) e que foi veiculada no site da Revista(http://www.conexaomaritima.com.br/).


João Touguinha, entre outros temas, cobra uma maior atenção do Governo Federal no que se refere a duplicação da BR 392 ( Porto Alegre- Rio Grande). Promessa realizada pelo próprio presidente Lula quando da sua última visita a Rio Grande. Leia a entrevista.



CM:A indústria naval está mudando a situação econômica da região. Fazendo uma retrospectiva do setor econômico, a cidade teve um crescimento absurdo nos últimos meses. De quanto foi esse crescimento?



João Touguinha:A CDL está fazendo um trabalho de levantamento de dados para saber o que foi alavancado nos setores de comércio, hotelaria e alimentação, que são bastante expressivos na cidade hoje. Já a habitação está muito carente, existindo casos de pessoas que trabalham em Rio Grande e moram em Pelotas, pela grande dificuldade de hotéis e aluguéis na cidade. Mas o grande destaque dessa mudança foi o comércio que estava muito esquecido.


As lojas de Pelotas também ganharam muito com a vinda dessas empresas, pois o que não é encontrado aqui, pode ser encontrado em Pelotas. Quanto ao abastecimento da cidade ao pólo naval está em 15%. Os empresários estão encontrando muita dificuldade para adquirir materiais para as suas plantas industriais na nossa cidade.




CM: Os empresários de Rio Grande estão apostando muito nas atividades do pólo naval, e por conseqüência tendo que investir mais em profissionais para atender a demanda. Mas muitas pessoas que realizam os cursos de qualificação profissional dizem não haver espaço para todos no mercado. Outra preocupação é que a mão de obra rio-grandina é muito pouco utilizada já que as empresas trazem seus próprios funcionários. O que é preciso fazer para reverter essa situação?





Touguinha: Hoje, Rio Grande oferece profissionais aptos para assumir a área administrativa, englobando todos os seus setores. Já na parte técnica, os cursos de especialização da cidade não conseguem formar profissionais de acordo com o que esses investimentos precisam. Assim, é preciso trazer mão de obra de fora em razão da especialização. Um exemplo é um soldador da Quip que precisa ter cinco anos de experiência em um tipo de solda para ser contratado, tornando-se um profissional altamente valorizado. Quanto à parte administrativa, repito que Rio Grande supriria muito bem qualquer empresa que viesse para o pólo naval, tanto na área financeira, quanto na contábil e no planejamento, mas as empresas preferem trazer seus próprios funcionários pela facilidade e entendimento dos objetivos prestados. Já a parte de planta mais operacional mostra a deficiência dos os cursos que não se prepararam para formar técnicos, como o CTI em Rio Grande ou o CEFET de Pelotas, e ainda existem muitos cargos técnicos da área naval que a cidade não tem como suprir.




CM: O programa Investopem é um programa de incentivo às empresas, e tem como objetivo diminuir o imposto municipal a pagar de empresas com elevado número de funcionários. Atualmente, quantas empresas na cidade estão participando desse programa?



Touguinha: Projetos desse porte, como também é o caso da Caixa RS , fazem com que para que o investidor possa retirar um valor , tenha que apresentar um projeto que deve ser aprovado pela financiadora. Mas a demora de todo esse processo burocrático faz com que o empresário procure outras empresas, pagando juros maiores que os previstos.



CM: Há uma expectativa quanto a novos investimentos na área portuária ainda esse ano? Na sua opinião, há um interesse de novas empresas virem a se instalar no nosso porto?Rio Grande está preparado para receber novos contratos?



Touguinha: Rio Grande tem 538 hectares prontos para instalar qualquer tipo de empresa que seja implantada para suprir a necessidade do pólo naval, em questão de Zpes. A zona de Processamento de Rio grande é privilegiada em relação às outras que foram liberadas (Santa Catarina, Minas Gerais e Tocantins). As empresas instaladas em ZPEs são destinadas à exportação, mas poderão comercializar no mercado interno até 20% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços, dando incentivo ao investidor. Mas a implantação da ZPE em Rio Grande ainda está dependendo da aprovação do presidente Lula. Dessa forma, automaticamente, esses investidores virão ocupar essa área privilegiada.




CM: O comércio rio-grandino cresceu muito em um ano, fazendo com que lojas tivessem que ser ampliadas e novos estabelecimentos criados para melhor receber os novos trabalhadores da indústria naval. Houve um retorno quanto a esses investimentos?



Touguinha: Nenhum setor foi prejudicado. No primeiro momento, o que se mostrou deficitário foi a hotelaria, pois alguns hotéis trabalhavam com prejuízo, tendo como saldo positivo no máximo 60% do investimento. Hoje, os hotéis estão trabalhando com 100% de ocupação, o que representa um grande retorno. Quanto ao comércio, muitas lojas melhoraram suas instalações para melhor atender a demanda, mas todo esse trabalho valeu a pena. A questão de alimentação cresceu muito e os restaurantes estão sempre lotados. As farmácias tiveram grande aumento em seu faturamento.Uma carência que Rio Grande apresenta é em relação ao ensino público. Estão vindo muitas famílias para a cidade, o problema de vagas é evidente e está sendo difícil para suprir. A cidade precisa se preparar mais para o futuro, especialmente os segmentos que estavam mais estagnados.



CM: Quanto ao investimento da Aracruz em São José do Norte, quais as perspectivas para a região sul? Rio Grande pode ganhar com isso?




Touguinha: São José do Norte merece esse investimento e Rio Grande terá uma participação considerável com esse novo empreendimento na região sul. A primeira carência que a cidade apresentará é em questão da locomoção. A construção de um túnel é uma realidade, mas levará tempo. A primeira solução será a melhoria da infra-estrutura para o transporte de passageiros e de veículos. A presença de novas empresas que possam atender esse setor, que está um pouco prejudicado, fará com que Rio Grande tenha grande participação nesse crescimento.


Conexão: A questão da duplicação da BR 392. Quando o presidente Lula esteve em Rio Grande, disse que iria começar logo. Qual a sua opinião em relação a essa demora?



Touguinha: O presidente, quando veio a Rio Grande, pediu sessenta dias para a iniciação da 392. Lula disse que a estrada começaria a ser construída pelo retido, e esse não tinha liberação. Mas, passou o tempo e passou o prazo. O presidente falou que se não houvesse negociação com o pedágio, seria construída uma estrada paralela e não pedagiada. Ainda não foi cumprido. Já foi feito um novo documento que retrata a necessidade de duplicação em função do número de acidentes que são apresentados todos os dias. É irreversível, o governo não tem como adiar mais essa situação, porque a estrada já está com a verba liberada dentro do orçamento da União. Quanto a toda parte técnica da liberação, está tudo aprovado. A qualquer momento, pode começar a construção de BR 392.

Conexão: Os representantes do Departamento Nacional de Infra-estrutura Terrestre (Dnit), quando questionados, afirmam que o órgão está com tudo pronto para começar a duplicação. O que falta para isso?



Touguinha: Nada. Só a boa vontade do governo federal.
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GoldSeas II


Em conversa com o diretor da GoldSeas, Mário Lucas, o empresário reclamou da baixa do dólar acentuadas nos últimos dias.Para ele, setor aduaneiro vem sendo prejudicado pela baixa do dólar, o que acaba afetando as exportações, principalmente das commodities.“Mas com as importações de pequenas e grandes empresas, temos conseguido recuperar algumas perdas”, frisou Lucas.

A empresa começou a sua trajetória, atuando apenas no Porto de Rio Grande, mas no decorrer dos anos e com a exigência do mercado, cada vez maior, hoje através de sub-agentes, as cargas são liberadas além do porto gaúcho, em Porto Alegre, Chuí, Uruguaiana, São Borja, Foz do Iguaçu (PR) ,e Santos (SP). Todas as operações são coordenadas pelo escritório em Rio Grande. Hoje a empresa conta com dez funcionários.


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GoldSeas completa 10 anos


A Goldseas Assessoria e Despachos Aduaneiros Ltda, com sede em Rio Grande(RS), completa nesta terça-feira (01/07) dez anos. A empresa opera com agenciamento terrestre, marítimo e aéreo. Também atua em importações e exportações desde a documental até o desembaraço da mercadoria, em parceria com seus agentes na consolidação e desconsolidação de cargas em todos continentes. No ano passado a GoldSeas adquiriu uma nova sede de 200 m2 no centro da cidade.
Outro ponto forte da empresa, são as assessorias em regimes especiais, aduaneiros e também o transporte rodoviário de cargas perigosas e cargas em geral no Brasil e para os países do Mercosul.“Tivemos uma expansão gradativa neste setor, marcado por muito trabalho e sempre buscando as melhores soluções logísticas para atender os nossos clientes. Hoje somos uma empresa sólida e de ponta no mercado, graças a parcerias com colegas despachantes aduaneiros temos condições de atender todo Brasil”, comenta Mário Lucas, diretor da empresa .
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