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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Maersk pede ação internacional contra pirataria


Após o episódio do seqüestro do navio "Maersk Alabama" este mês, que resultou na morte de três piratas e processo judicial indenizatório por um membro da tripulação, o grupo A.P. Moller ? Maersk divulgou nota oficial ontem (29/04), reforçando a política adotada para garantir a segurança em seus navios. Apesar dos prejuízos, a companhia mantém a posição de não armar os tripulantes.

O grupo reiterou o pedido pela intervenção da comunidade internacional na solução da pirataria, o que classificou como uma questão de segurança internacional por afetar o comércio entre países. A empresa parabenizou o acordo entre a Dinamarca e o Quênia para permitir a persecução legal dos piratas no país africano e afirmou que o problema não pode ser resolvido somente pelas companhias de navegação.

"Nós apoiamos propostas como o estabelecimento de uma patrulha marítima regional para proteger embarcações na área. Nós também convocamos a comunidade internacional para estabelecer um corredor de trânsito para que os navios possam circular com segurança e atracar nos porto do Quênia e da Tanzânia", afirmou o CEO da Maersk Tankers, Soren Skou.
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terça-feira, 28 de abril de 2009




Há um ditado segundo o qual Deus fez o mundo, mas os holandeses criaram a Holanda. Converse com um habitante dos Países Baixos, nome que designa o país em documentos oficiais, e talvez ele lhe diga: "Somos holandeses, somos muito práticos." Essa obstinação deve-se ao fato de os holandeses lutarem, há séculos, contra o risco de enchentes, já que pouco mais de um quarto do país situa-se abaixo do nível do mar.


Neste início de ano, há menos contêineres, minério de ferro, carvão e produtos químicos sendo movimentados via Rotterdã como resultado da desaceleração no comércio global. A Alemanha, um dos principais parceiros comerciais da Holanda, está em recessão, assim como os próprios Países Baixos.
























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P-55 será a primeira 100% brasileira

A P-55, primeira plataforma petrolífera 100% construída em território nacional, exigirá a instalação de novas empresas fornecedoras. Para atendê-las, será preciso mais mão-de-obra, transporte, alimentação e comércio. Ou seja, os próximos anos serão de crescimento intenso no município.

Diferentemente da P-53, cujo casco veio de Cingapura, a nova plataforma terá toda a montagem feita no sul gaúcho, com peças vindas do Rio e de Pernambuco. No Dique Seco, serão construídos módulos de compressão de gás da P-55, de redução de sulfato, de alojamento e de painéis elétricos.Completam o projeto outros dois módulos, vindos do Rio de Janeiro. As peças do casco foram produzidas em Pernambuco e serão montadas no dique. O início da montagem do casco está previsto para o segundo semestre de 2009.


Na foto uma ilustração da Petrobras de como será o casco da P-55.
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Barco para transporte escolar terá R$ 100 milhões do FNDE este ano

O governo federal acerta a encomenda de 3,3 mil embarcações para uso no transporte escolar, principalmente, na região amazônica e no litoral. A compra faz parte do programa "Caminho da Escola", administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia ligada ao Ministério da Educação.


De acordo com José Carlos Wanderley Dias de Freitas, diretor de administração e tecnologia do FNDE, o governo já conta com recursos de R$ 100 milhões para investir no projeto neste ano. Os primeiros barcos serão entregues até dezembro.
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TNT compra Expresso Araçatuba por 54 milhões de euros

A TNT anuncia mais um negócio de peso no Brasil. Depois da Mercúrio, adquirida em 2007, a gigante do transporte anuncia a aquisição de uma das mais tradicionais empresas de transporte do país: o Expresso Araçatuba, negócio fechado por 54 milhões de euros, segundo informações do grupo TNT.

De acordo com o termo de aquisição assinado hoje pelas duas empresas, a TNT irá adquirir 100% do controle do Expresso Araçatuba em duas etapas. No próximo mês, 51% das ações serão adquiridas por 25,8 milhões de euros. E os 49% restantes, pelo valor de 24,8 milhões de euros, em maio de 2010.
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Investimentos de US$ 158,2 bilhões



A Petrobras estima que, dos US$ 158,2 bilhões em investimentos previstos para projetos no Brasil nos próximos cinco anos, US$ 100,9 bilhões serão aplicados em produtos nacionais, já que parte dos componentes dos equipamentos não são fabricados no Brasil, sendo adquiridos apenas no exterior. "Pela nossa vontade, compraríamos tudo aqui. Mas muitos equipamentos não são fabricados aqui", observou Costa.
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Estaleiros não comportam demanda dos novos projetos, diz Petrobras

Notícia publicada na Folha de São Paulo, deve deixar preocupado os donos de estaleiros no Brasil.

A reportagem destaca que o país necessita de mais estaleiros para atender à demanda da Petrobras por novas sondas e barcos de apoio. A afirmação é do diretor de abastecimento e refino da empresa, Paulo Roberto Costa, ao avaliar nesta terça-feira as condições do mercado de fornecedores no Brasil, que segundo ele, precisa ser expandido.



Para isso, representantes da própria Petrobras estão indo ao exterior buscar possíveis investidores que queiram produzir no Brasil para fornecer à estatal. Os diretores financeiro, Almir Barbassa, e de serviços, Renato Duque, percorreram alguns países da Ásia tentando atrair empresas. "O atual número de estaleiros do país, por exemplo, não comporta tudo o que está previsto no planejamento estratégico da empresa. Mas há movimentos no país, novos estaleiros estão sendo feitos, e esperamos que não pare por aí", afirmou Costa.
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Porta-batel do dique seco começa a ser transportado



Paralelo a inauguração das oficinas da QUIP, começou na terça-feira (28), no cais do Porto Novo, a operação de embarque da porta-batel (comporta) do dique seco. A idéia da operação é embarcar uma peça por dia de um total de cinco, com 400 toneladas cada.

De acordo com o gerente de projeto da Megatranz, responsável pelo transportes da porta-batel, Ricardo Akira koga, o embarque das peças serão realizados com a utilização de uma carreta modular hidráulica auto propelida, que possui propulsão própria com capacidade de 864 toneladas, permitindo uma operação técnica eficiente e segura. Para realizar o transporte do cais até a balsa, a carreta posiciona-se embaixo da peça, erguendo-a. Dessa maneira a conduz, através de uma rampa de ferro, até o interior da balsa. Após isso, a peça é levada até o cais Norte do dique seco, onde a mesma carreta a descarrega, retornando na balsa para o Porto Novo, para deslocar as demais peças.

A idéia é que a operação leve no mínimo cinco dias. A peça embarcada nessa terça-feira na balsa será deslocada somente na quarta-feira (29), às 6h, para o dique seco, tendo em vista que a operação exige condições climáticas favoráveis, o que geralmente ocorre na parte da manhã, quando a intensidade dos ventos é menor. O transporte do Porto Novo até a área do dique seco deve levar cerca de uma hora.

As peças, com 12 metros de altura, foram descarregadas no Porto Novo no dia 13 de junho de 2008, onde permaneceram armazenadas.
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P-55 II


A Quip vai construir o convés, dois módulos e as obras de integração da plataforma. A P-55 deve ficar pronta em julho de 2011, e será do tipo semi-submersível. A plataforma irá atuar no Campo de Roncador, a 125 quilômetros do Cabo de São Tomé, em Campos, no Rio de Janeiro. Atualmente 1,5 mil trabalhadores já estão envolvidos na edificação da P-55, e outros milhares de postos de empregos ainda devem ser gerados.
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Começa a montagem da P-55

Para o prefeito do Rio Grande, Fábio Branco, a cidade viveu nesta terça-feira (28), um dia histórico. A afirmação foi feita durante a solenidade que marcou a liberação, por parte da Petrobra, de oficinas para a Quip/SA - empresa que vai atuar na construção da plataforma de petróleo P-55. O ato, realizado nas dependências do canteiro de obras da WTorre, grupo responsável pela construção do dique-seco na Barra pode ser considerado o início das atividades da P-55 no Município. As obras devem estar concluídas até novembro deste ano. O empreendimento deve custar no total de US$ 1,650 bilhões.


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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Novo berço do Teconvi inicia operações


Parte das obras de expansão do Teconvi no Porto de Itajaí, o novo berço de atracação APMT1 entrou em operação no último final de semana. O primeiro navio a atracar foi o Maersk Rotterdam, que iniciou a operação às 19h30 do último sábado, dia 25, e abandonou o porto às 7h de domingo, dia 26. O navio, que possui 154,52 metros de extensão e capacidade para carregar 1.157 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés), seguiu para os Estados Unidos.


A primeira fase do APMT 1 conta com 215 metros de extensão. Quando estiver concluído terá 285 metros e aumentará para 1.000 metros a extensão de cais no porto. "As obras do berço foram concluídas em dezembro de 2008, mas ainda não contava com a profundidade adequada para receber os navios. Agora, com a desobstrução da área em frente ao berço, finalmente poderemos operar", afirmou Walter Joos, superintendente do terminal. O berço conta com a mesma estrutura e tecnologia empregadas nos principais terminais portuários da APM Terminals no mundo e, a partir do segundo semestre, terá dois portêineres do tipo pós-panamax em operação, segundo nota da empresa.
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Itajaí: Haja paciência

O Governo Federal, através da Secretaria Especial de Portos (SEP), concedeu mais 30 dias para o Consórcio Draga Brasil concluir a dragagem do canal de acesso aos portos de Itajaí e Navegantes, no rio Itajaí-Açu. A medida levou a superintendência do Porto de Itajaí a uma noba peregrinação em Brasília, durante esta semana, pois o contrato inicial previs a conclusão das obras até o último fim de semana.
Com o aditivo, os portos só poderão voltar à normalidade após o dia 19 de maio.Embora tivesse 120 dias para concluir as obras, a partir do dia 19 de dezembro, quando a ordem de serviço foi publicada no Diário Oficial da União, o Consórcio Draga Brasil já solicitou quatro prorrogações.O superintendente do Porto de Itajaí, Antonio Ayres dos Santos Junior, disse que "o problema precisa ser resolvido imediatamente, pois os prejuízos estão se acumulando". Já o superintendente do Porto de Navegantes, Osmari de Castilho Ribas, disse que "será mais um período de agonia, com a produção muito abaixo do que poderíamos ter".
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Cargas de projeto

A NLN Logística vem se destacando em operações de diversas cargas. Trata-se de um terminal retroportuário, que opera com ova e desova de contêineres, movimentação e armazenagem de cargas de importação e exportação. As cargas são as mais variadas.
Na exportação são movimentados tratores, madeira, couro, pedras, peças em aço, e peças em alumínio. Na importação, ferro, polipropileno, papel, ferramentas, cutelaria, tratores, máquinas, empilhadeiras, material ótico e, material para construção civil são os principais produtos movimentados.
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Do sul, para o Irã



Cerca de 1 milhão de postes e dormentes estão sendo exportados pelo porto do Rio Grande, para a cidade de Bandar Abbas, cidade localizada no sul do Irã. A operação está sendo feita no terminal retroportuário da NLN Logística. Segundo a diretora da empresa, Sandra Nascimento, essa é a primeira vez que o terminal opera esse tipo de carga. “Os postes são provenientes da região de Arroio dos Ratos, próxima de Porto Alegre, e são produzidos por várias empresas da região.

São postes e dormentes de eucaliptos que serão utilizados na rede de energia elétrica e na construção de ferrovias da cidade iraniana”, informou a executiva.
Os postes e o os dormentes são embarcados em contêineres. Bandar Abbas tem o maior porto marítimo do Irã, com instalações petrolíferas. A cidade está localizada na região do Estreito de Ormuz.
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Roterdã oferece vantagens


O interesse em atrair empresas produtoras de etanol foi manifestado pelo próprio CEO (equivalente a um diretor-geral) do porto, Hans Smits, em recente passagem pela Capital. Ele veio ao Brasil para participar da Intermodal South America ­ maior feira de Logística e de Transportes da América Latina, realizada entre os dias 14 e 16 últimos ­ e de encontros com clientes do complexo.Smits afirmou que está em busca dos produtores de etanol para a implantação de terminais ou simplesmente para aumentar o volume de importação da carga.

Para tanto, ele explicou que o governo holandês está oferecendo vantagens nas taxas de importação e nas tarifas para implantação de novas instalações, por exemplo.O etanol operado em Roterdã é importado principalmente por empresas como as multinacionais Vopak e Odfjell, que também têm instalações no Porto de Santos.


Mas o poder das multinacionais não é o bastante para a administração do porto. Smits admitiu que está "conversando" com empresas como as brasileiras ETH Bioenergia, Braskem e Brenco (Companhia Brasileira de Energia Renovável), para garantir a recepção e o escoamento do produto no continente. A Petrobras também participa de negociações, contou o CEO.


Mais informações sobre o Porto de Roterdã, acesse o link da viagem que a Revista Conexão Marítima realizou

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Roterdã quer atrair empresas brasileiras para operação de etanol

O Porto de Roterdã, na Holanda, quer atrair empresas de produção de etanol para a construção de terminais marítimos e para a distribuição do produto na Europa. O complexo pretende também aproveitar a implantação de dutovias para o biocombustível no Porto de Santos, para aumentar o volume importado no continente.
Roterdã é a principal porta de escoamento de etanol na Europa. A carga oriunda do Brasil corresponde a cerca de 50% do escoamento do gênero no porto holandês. No total, o complexo movimentou 2,5 milhões de toneladas de etanol ano passado.
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Temor sobre gripe suína afeta mercado externo, e Bovespa cai 2%

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou a semana perdendo a marca de 46 mil pontos, em dia marcado pelo temor de que a hipótese de uma epidemia de gripe suína venha a afetar os balanços de certos tipos de empresas, como as companhias aéreas. Isso afetou os mercados americano e asiático, que recuaram no dia.
A cautela dos investidores é atribuída ao surto de gripe suína que surgiu no México e já chegou a algumas cidades dos Estados Unidos e também a países da Europa, como Espanha e Inglaterra. No México, o número de mortes já passa de 140.
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domingo, 26 de abril de 2009

Roterdã quer participar do gerenciamento dos portos brasileiros



A força do Porto de Roterdã ultrapassa as fronteiras das operações portuárias em território holandês. O sétimo porto que mais movimenta contêineres no planeta, e o primeiro da lista entre os portos europeus, presta consultoria e mantém parcerias com inúmeros complexos portuários mundo afora. No Brasil, o objetivo da Autoridade Portuária de Roterdã é participar do gerenciamento dos portos do País, conforme afirmou o CEO (chief executive officer) Hans Smits, durante visita a São Paulo, realizada na Feira Intermodal realizada de 14 a 16 deste mês.

O Porto de Suape, em Pernambuco, é o primeiro alvo dos holandeses desde o final do ano passado, quando foi firmado um acordo de cooperação técnica entre os dois portos. As duas regiões, inclusive, têm estreita relação histórica com o domínio holandês de 24 anos em Pernambuco no século XVII, criando importantes personagens da época como o conde Maurício de Nassau. De acordo com Smits, a aproximação atual tem como objetivo desenvolver um plano diretor para Suape, assim como dotar o porto pernambucano de eficiência para estar entre os principais do Brasil.

A Autoridade Portuária de Roterdã, explicou Hans Smits, vem mantendo diálogo com diferentes esferas do Poder Público brasileiro e espera desempenhar importante função na arrancada que Suape almeja dar a partir desse ano, com a internacionalização de seu complexo portuário. O executivo adianta, entretanto, que os holandeses não planejam operar terminais portuários ou instalar unidades industriais, ficando apenas no campo da gestão portuária. Na foto, o porto de Roterdã

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Reportagem da Conexão Marítima é destaque no Jornal Nacional


O Jornal Nacional da TV Globo, exibiu nesta quarta-feira, uma reportagem realizada pela Revista Conexão Marítima em outubro do ano passado, em Hamburgo, na Alemanha. A reportagem, realizada pelo jornalista Marcos Losekan, foi baseada na reportagem publicada na edição especial sobre Hamburgo, produzida pela equipe da Revista.


A publicação, foi enviada no ano passado pelo jornalista Diniz Júnior, editor da Conexão Marítima, para o escritório da TV GLOBO em Londres. Marcos Losekan, trabalhou com Diniz Júnior na RBS TV nas décadas de 80 e 90, e hoje coordena o jornalismo da Globo em Londres. Na época, Losekan entrou em contato com a redação da Revista, solicitando informações sobre o projeto da empresa alemã SkySails, que desenvolveu um projeto para movimentar navios cargueiros movido por uma "pipa gigante".


A pipa, controlada por computador e que mede 160 metros quadrados, pode cortar em até 20% o consumo de combustível do cargueiro. Abaixo, a íntegra da reportagem exibida no Jornal Nacional.Navios a vela diminuem poluição na AlemanhaO esforço mundial para reduzir gastos com energia produziu um exemplo surpreendente na Alemanha. Uma tecnologia milenar que, de quebra, ajuda a diminuir a poluição. Quem explica é o enviado especial Marcos Losekann.


De longe, parece uma pipa empinada ao sabor do vento. Ou um simples paraglider, desses usados para praticar vôo livre, mas, na outra ponta da corda, ninguém está para brincadeira. Um navio cargueiro leva 30 mil toneladas a bordo, o equivalente ao peso de 700 carretas. Um gigante dos mares que navega puxado por uma vela dos tempos modernos.


Uma enorme estrutura, do tamanho de uma quadra de basquete, feita de um nylon ultrarresistente. A vela é lançada a 300 metros de altura, onde os ventos são mais fortes. Assim, os motores podem ser desacelerados. A vela assume até 20% da força que faz o navio andar para frente em alto mar, em uma velocidade média de 27 km/h. É uma volta ao passado, mas de olho no futuro. Essa tecnologia que usa a força dos ventos para mover navios representa mais economia de dinheiro e menos poluição.


Em uma viagem entre a Alemanha e o Brasil, por exemplo, um navio cargueiro gasta, em média, 300 mil litros de combustível. Com o empurrrãozinho do vento, o mesmo navio chega a economizar 60 mil litros de combustível. E o melhor de tudo: evita a emissão de 200 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. "Tive a idéia aos 15 anos, empinando pipas", diz o inventor, que já instalou esse tipo de vela em oito navios alemães e que planeja equipar 250 embarcações por ano daqui para frente em todo o mundo. Cada vela custa ao redor do equivalente a R$ 5 milhões, mas esse custo, segundo os capitães dos navios que já operam com o sistema, pode ser recuperado em apenas 50 viagens transatlânticas. Ou seja, em 10 anos, no máximo, o investimento se paga só com a economia que o vento provoca. O meio ambiente agradece.



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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Governo estica prazo da dragagem

Consórcio prorroga pela quarta vez fim dos trabalhos no Itajaí-Açu. Data-limite agora é 19 de maio

A Secretaria Especial de Portos (SEP) do governo federal concedeu mais 30 dias para o Consórcio Draga Brasil concluir a dragagem no canal de acesso aos portos do Rio Itajaí-Açu. A medida, aprovada sábado, levará a superintendência do Porto de Itajaí a uma nova peregrinação em Brasília, amanhã. O contrato firmado entre o governo federal e o consórcio previa a conclusão das obras até domingo passado. Com o aditivo, os portos podem voltar à normalidade até o dia 19 de maio.
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Ilusão


Fábio Mello Fontes afirma com convicção, que a pesquisa induz que a praticagem representa cerca de 50% dos custos portuários, criando desta forma a ilusão de que a redução do preço da praticagem acarretaria a redução do valor das mercadorias comercializadas, ao mesmo tempo em que buscam apoio dos donos da carga que, inadvertidamente, poderiam pensar que com a redução dos custos da praticagem estariam reduzindo seus próprios custos. "A verdade, estaam apenas auxiliando os armadores estrangeiros a maximizar os seus lucros, ficando relegado a um segundo plano o frete, uma das maiores despesas dos donos das cargas", conclui Fontes.


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Praticagem: Ainda a polêmica dos custos


Fábio Mello Fontes, presidente da Praticagem do Estado de São Paulo,continua "batendo" forte na pesquisa Centro de Estudos em Gestão Naval - CEGN, ligado à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP, que considera os custos da praticagem brasileira os mais altos em relação a alguns países da Europa.


O presidente, que também é prático, considera que o trabalho tira o foco dos reais problemas que oneram em demasia os exportadores e importadores brasileiros. "A divulgação foi feita como se tratasse de um "Estudo da USP" ou "Estudo da Poli", e isto é falso. O trabalho foi publicado pelo CEGN e tem autoria desconhecida", diz Fontes.


O CEGN, segundo ele, embora localizado fisicamente no Departamento de Engenharia Naval da Poli, não tem qualquer vinculação técnica ou acadêmica à Poli ou à USP. Chega a ser uma ofensa à USP atribuir responsabilidade por um trabalho tão repleto de falhas e tão manipulado, que foi feito independentemente por alguém do CEGN que, sequer, teve coragem de assumir a sua autoria. "Se trata de um trabalho feito por brasileiros, publicado por uma entidade brasileira, manipulado por brasileiros, para atacar uma atividade bem exercida por brasileiros, para ludibriar os exportadores e importadores brasileiros", destaca Fábio Mello Santos.

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terça-feira, 21 de abril de 2009

SETCERGS na Intermodal


O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (SETCERGS), José Carlos Silvano,esteve participando da Intermodal South America 2009, realizada em São Paulo no Transamérica Expo Center, na semana passada.


Na foto, o editor desta página, José Silvano do Setcergs, e Matheus Trindade da OTM Desinfestações.A Intermodal é a maior feira de Logística e Transportes da América Latina.
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Fórum Empresarial em Uruguaiana reuniu transportadores e operadores logísticos do Mercosul

Os prolongados problemas no transporte internacional que emperram a integração no Mercosul, a necessidade de investimentos em infraestrutura para o Rio Grande do Sul e a repercussão da crise financeira internacional foram amplamente debatidos no 3º Fórum Empresarial de Transporte e Logística. A promoção da FETRANSUL e sindicatos filiados ocorreu no último sábado, 18, na sede do SEST/SENAT de Uruguaiana, reunido empresários do transporte rodoviário de cargas e operadores logísticos da Argentina, Brasil, Chile e Uruguai.

O primeiro painel reuniu entidades de transportes destes países para discutirem o tema “Transporte Internacional: A visão das Entidades Empresariais do Mercosul”. Em seguida, empresários argentinos, brasileiros e uruguaios debaterem o “Transporte Internacional: A Avaliação de Operadores de Cada País”. A palavra integração, o fim das burocracias nas fronteiras e a formação profissional de motoristas de caminhões dominaram os debates. Segundo os participantes os temas tratados são os mesmos de há 30 anos e continuam sem respostas.

Convidado para palestrar sobre o “Projeto de Infraestrutura Rodoviária e Logística para o RS: Um Modelo Integrado, Multimodal e Sistêmico” o ex-ministro dos Transportes, Cloraldino Severo, disse que o problema de infraestrutura não é só do governo. “É de todos e por isso precisamos agir para reverter esse quadro”, conclamou. Apresentou sugestões que podem tirar o Estado do imenso atraso. Lamentou a situação das estradas gaúchas, definindo como “muito pobre e que não corresponde à posição da economia do Estado”. Ele entende que as rodovias federais que atravessam o território gaúcho, como os trechos das BRs-290 e 116, precisam retornar ao controle da União.“O Governo do Rio Grande do Sul não cumpriu a metade que prometeu quando incorporou essas rodovias federais” observou o ex-ministro.

A delegada da Receita Federal de Uruguaiana, Nory Celeste Ferreira falou sobre “Os Trâmites de Operações de Transporte Internacional”. Ao descrever a estrutura física da Receita no maior porto seco de exportação da América Latina observou que a maior dificuldade é a falta de funcionários. Sobre o fluxo de caminhões que utilizam aquela área de fronteira, a delegada apontou diminuição de veículos, comparando março de 2008, com a passagem de 3.111 veículos, contra 2.730, em 2009.

O economista e professor da UFRGS, Fernando Ferrari Filho encerrou o Fórum abordando “As Possíveis Repercussões da Crise Internacional sobre a Economia Brasileira e o Mercosul”. Prevendo um crescimento do PIB braseiro entre 0 a 1,0% o palestrante destacou que o conjunto de medidas adotada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega vão ao encontro do crescimento do estado brasileiro. Questionado sobre o tempo de duração dessa crise, o economista respondeu. “Depende do grau de intervenção das autoridades na economia” prevê Ferrari.

Fonte: Wagner Dilélio
Jornalista - SETCERGS
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Fórum Empresarial em Uruguaiana reuniu transportadores e operadores logísticos do Mercosul

Os prolongados problemas no transporte internacional que emperram a integração no Mercosul, a necessidade de investimentos em infraestrutura para o Rio Grande do Sul e a repercussão da crise financeira internacional foram amplamente debatidos no 3º Fórum Empresarial de Transporte e Logística. A promoção da FETRANSUL e sindicatos filiados ocorreu no último sábado, 18, na sede do SEST/SENAT de Uruguaiana, reunido empresários do transporte rodoviário de cargas e operadores logísticos da Argentina, Brasil, Chile e Uruguai.

O primeiro painel reuniu entidades de transportes destes países para discutirem o tema “Transporte Internacional: A visão das Entidades Empresariais do Mercosul”. Em seguida, empresários argentinos, brasileiros e uruguaios debaterem o “Transporte Internacional: A Avaliação de Operadores de Cada País”. A palavra integração, o fim das burocracias nas fronteiras e a formação profissional de motoristas de caminhões dominaram os debates. Segundo os participantes os temas tratados são os mesmos de há 30 anos e continuam sem respostas.

Convidado para palestrar sobre o “Projeto de Infraestrutura Rodoviária e Logística para o RS: Um Modelo Integrado, Multimodal e Sistêmico” o ex-ministro dos Transportes, Cloraldino Severo, disse que o problema de infraestrutura não é só do governo. “É de todos e por isso precisamos agir para reverter esse quadro”, conclamou. Apresentou sugestões que podem tirar o Estado do imenso atraso. Lamentou a situação das estradas gaúchas, definindo como “muito pobre e que não corresponde à posição da economia do Estado”. Ele entende que as rodovias federais que atravessam o território gaúcho, como os trechos das BRs-290 e 116, precisam retornar ao controle da União.“O Governo do Rio Grande do Sul não cumpriu a metade que prometeu quando incorporou essas rodovias federais” observou o ex-ministro.

A delegada da Receita Federal de Uruguaiana, Nory Celeste Ferreira falou sobre “Os Trâmites de Operações de Transporte Internacional”. Ao descrever a estrutura física da Receita no maior porto seco de exportação da América Latina observou que a maior dificuldade é a falta de funcionários. Sobre o fluxo de caminhões que utilizam aquela área de fronteira, a delegada apontou diminuição de veículos, comparando março de 2008, com a passagem de 3.111 veículos, contra 2.730, em 2009.

O economista e professor da UFRGS, Fernando Ferrari Filho encerrou o Fórum abordando “As Possíveis Repercussões da Crise Internacional sobre a Economia Brasileira e o Mercosul”. Prevendo um crescimento do PIB braseiro entre 0 a 1,0% o palestrante destacou que o conjunto de medidas adotada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega vão ao encontro do crescimento do estado brasileiro. Questionado sobre o tempo de duração dessa crise, o economista respondeu. “Depende do grau de intervenção das autoridades na economia” prevê Ferrari.

FONTE: Wagner Dilélio
Jornalista - SETCERGS
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Procuradoria vai pedir prisão perpétua nos EUA para acusado de pirataria


O procurador de Nova York, Lev Dassin, disse nesta terça-feira (21) que vai pedir prisão perpétua para o somali de 18 anos acusado de pirataria que vai ser julgado nos EUA.

Abduwali Abdukhadir Muse é o único sobrevivente de um ataque em que um capitão de navio norte-americano foi mantido refém no Oceano Índico no começo do mês, até ser libertado por uma ação da Marinha dos EUA .

Um juiz determinou nesta terça que ele vai ser julgado como adulto e será mantido sob custória até sua próxima aparição diante do tribunal, em 21 de maio.

Muse é acusado de pirataria, conspiração para tomar um navio a força, conspiração para tomada de refém e ofensas relacionadas ao uso de armas de fogo. Se condenado, ele está sujeito à prisão perpétua.

O advogado de defesa de Muse, Philip Weinstein, disse que falou com o pai de Muse na Somália, que disse que seu filho teria 15 anos. Mas a acusação disse que o próprio Muse afirmou ao FBI que tem 18.

Muse chegou sorrindo à sede do FBI na segunda-feira. Segundo a imprensa americana, ela parecia não estar ciente da gravidade da situação.

Avisado pelo juiz de que seria representado por advogados gratuitos, ele disse, segundo o tradutor: "Eu entendo. Eu não tenho nenhum dinheiro".
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Portos brasileiros aumentam segurança contra piratas

Assaltos chegaram a inflacionar preços de seguros e fretes marítimos.Navios atracam mais longe da costa, para evitar ataques.

O número de ataques de piratas nos portos brasileiros caiu, mas os navios estão atracando mais longe da costa, para tentar evitar as ações dos ladrões. Os assaltos chegaram a inflacionar os preços dos seguros e dos fretes marítimos.

Em 2007, em um intervalo de 15 dias, foram registrados três ataques de piratas no porto de Santos. Os criminosos costumavam agir à noite. Paravam os barcos o mais próximo possível dos navios, lançavam uma corda com um gancho na ponta e escalavam a embarcação. Eles rendiam a tripulação, abriam os contêineres e levavam, de preferência, mercadoria de valor alto e pequeno volume

Acesse o vídeo e assista a reportagem exibida no Programa Bom Dia Brasil
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Visão dos Navios


A visão ampla das manobras de navios que acontecem no porto, as influências de fatores como tempo, temperatura, ventos, marés são aspectos relevantes do trabalho no Centro de Operações (CO) da Praticagem do Estado de São Paulo, na Ponta da Praia, em Santos.


O CO fica no 2º andar da cabeceira da Ponte da Praticagem, na Ponta da Praia, em Santos, onde os práticos mantêm toda infra-estrutura necessária para que os operadores desempenhem suas atividades, com visão do canal em 180 graus e moderno sistema de tecnologia da informação. Os operadores mantêm escuta permanente nos canais 16 e 11 de rádio VHF


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O Centro de Operações da Praticagem

A praticagem de Santos não se resume apenas ao prédio administrativo. O cérebro fica do outro lado da avenida, onde também se encontram o píer e a ponte de atracação. É lá que funciona a Central de Operações da entidade.

São cerca de 250 ligações telefônicas e 100 chamadas via rádio por dia com pedidos de informações sobre manobras de entrada e saída dos navios no Porto de Santos, marés, tempo, visibilidade, temperatura e outros dados referentes às movimentações de navios. Para agilizar esse atendimento a Praticagem do Estado de São Paulo dobrou a equipe do Centro de Operações da Baixada Santista.
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Praticagem de Santos II


Segundo informou o presidente da instituição, o prático Fábio Melo Fontes, a praticagem de Santos é a única das três Américas a conquistar a certificação ISO 9001/2000. Hoje o prédio da praticagem de Santos é de dar orgulho a qualquer profissional.Construído no local de origem, o prédio tem 2.200 metros quadrados distribuídos em três andares. Ambientes amplos e requintados compõem as instalações.
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A praticagem de Santos

Estive em Santos, visitando a Praticagem do Estado de São Paulo, a convite da entidade.Em Santos, a história da praticagem da barra e a organização do porto remontam ao século XIX, por volta do ano de 1870. Fui recebido pela direção da Praticagem, e em especial pelo presidente Fábio Mello Fontes e seus assessores, Paulo Sérgio Maurício Barbosa, Marcos Jorge Matusevicius, Viriato do Nascimento Geraldes, e pelo jornalista José Rodrigues.Na foto, o Prédio que abriga a sede da Praticagem.
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domingo, 12 de abril de 2009

Agência estima que cerca de 260 sejam reféns de piratas

Atualmente, cerca de 260 tripulantes de diversos navios sequestrados estão em poder de piratas na costa da Somália, segundo informações da Agência Internacional Marítima -- grupo de observação de ações piratas e uma subdivisão da Câmara Internacional de Comércio. O dado foi divulgado nesta semana, quando o ataque ao navio Maersk Alabama chamou atenção para o problema da pirataria nas águas do país do Chifre da África.
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Piratas na África


Foto divulgada pela marinha dos EUA mostra o capitão Richard Phillips, à direita, após o resgate desde domingo (12). Na imagem, ele aparece ao lado de Frank Castellano, responsável pelo navio de Guerra USS Bainbridge, que participou da operação de resgate. (Foto: AP)


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Capitão sequestrado fugiu de bote durante operação de resgate, diz CNN

Notícia veiculada hoje no Globo News:
O capitão norte-americano Richard Phillips, 53, pulou do bote salva-vidas onde era mantido refém por quatro piratas neste domingo (12). Em seguida, marinheiros dos EUA que estavam em uma embarcação próxima atiraram contra o bote, matando três de seus ocupantes, segundo um oficial ouvido pela rede “CNN”.

O quarto pirata estava no navio de guerra USS Bainbridge, negociando com a Marinha dos EUA, e foi levado sob custódia. Após se jogar nas águas da costa da Somália, Phillips foi resgatado por oficiais norte-americanos. Ele já havia tentado a mesma estratégia na sexta-feira (10), mas foi recapturado. Nas últimas horas, três navios de guerra americanos vigiaram de perto o pequeno bote salva-vidas.
Avesse o link e assista a reportagem
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sábado, 11 de abril de 2009

Capitão americano é mantido refém por piratas da Somália

A costa da Somália tem sido cenário de vários ataques de piratas. Os sequestradores pediram o reforço de outros criminosos para impedir o resgate do militar.

Assista a reportagem da Globo News acessando o link http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM999385-7823-CAPITAO+AMERICANO+E+MANTIDO+REFEM+POR+PIRATAS+DA+SOMALIA,00.html
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terça-feira, 7 de abril de 2009

Mulher pode virar guia de comandantes de navios no Porto de Santos

Pela primeira vez uma mulher pode se tornar um prático, guia de comandantes de navios no Porto de Santos, a 72 km de São Paulo. A profissão é dominada, até então, por homens. Todos os meses, 500 navios de todo o mundo trazem e levam mercadorias do cais santista.
A bordo das embarcações está o prático. É ele que orienta os comandantes nas manobras para que a embarcação entre e saia do canal do porto com segurança. Um navio com 270 metros de comprimento e com 70 mil, 80 mil toneladas de peso, se fizer uma manobra errada, pode bater em outro navio, colidir com o cais, pode derrubar um guindaste.
Atualmente, 34 práticos atuam no Porto de Santos. No ano que vem, outros 11 vão reforçar o quadro. Eles foram aprovados num concurso realizado em setembro de 2008 e estão em treinamento. Fernanda Letícia da Silva pode se tornar a primeira mulher a atuar na praticagem no estado de São Paulo.
Fernanda está quase concluindo as cem horas de observação de manobras e acompanha todos os passos das operações realizadas por profissionais já experientes. "A praticagem de Santos bolou um esquema que dá uma grande confiança. Eles nos ensinam exatamente o que devemos fazer.
Então está sendo muito bom", afirmou a oficial da Marinha Mercante de apenas 25 anos, que não se intimida com as responsabilidades impostas pela futura profissão. Foi durante as viagens do antigo trabalho que surgiu a vontade de dar uma virada na carreira. "Entre os portos que eu mais entrei está o de Santos. Sempre que eu tive a oportunidade de acompanhar a manobra do prático eu ficava com aquela curiosidade de saber como ele consegue dominar um navio", afirmou.
Ela não mediu esforços para correr atrás do sonho. "Eu venho me preparando há dois anos. Continuei embarcando e, quando embarcada, no período de repouso estudava um pouco a bordo. Quando estava em terra, era uma rotina bem pesada de estudo: 17 horas por dia em média", disse. Agora ela só tem uma palavra em mente: dedicação. "Ainda faltam umas 700 manobras, mas com certeza me vejo atuando com os outros práticos".
Acesse o linck e assista a reportagem exibida hoje no programa BOM DIA BRASIL da TV GLOBOhttp://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM996762-7823-MULHERES+CONQUISTAM+MAIS+UM+ESPACO+NO+MERCADO+DE+TRABALHO,00.html
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domingo, 5 de abril de 2009

Entrevista Mário Lucas, diretor da GoldSeas

O que representa a aquisição da sede própria?

Essa aquisição é muito importante para a nossa empresa. Desde que fundei a GoldSeas, tinha como meta, como sonho, adquirir uma sede própria e depois de doze anos, conseguimos.Há dois anos, projetamos comprar uma sede própria. Hoje, conseguimos. Sem dúvida, é motivo de orgulho para todos nós.

Convém ressaltar que se trata de um investimento grande em um momento que o mundo e ,principalmente os setores que exportam e importam, enfrentam uma crise?

Pensamos muito nessa questão. As grandes empresas estão reduzindo despesas e demitindo funcionários. Mas resolvemos apostar no crescimento de Rio Grande. A hora foi essa.

Como a empresa esta acompanhando essa crise?

Estamos apreensivos, mas atentos ao mercado. Estamos participando de todas as feiras ligadas a nossa área. Seguramos custos fixos e desta forma não demitimos nenhum funcionário. Espertamos crescer cada vez mais e apostamos no desenvolvimento da nossa cidade. Hoje é um dia especial para os funcionários da GoldSeas.
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GoldSeas II


A empresa opera com agenciamento terrestre, marítimo e aéreo. Também atua em importações e em exportações desde a documental até o desembaraço da mercadoria, em parceria com seus agentes na consolidação e desconsolidação de cargas em todos continentes.

A GoldSeas começou a sua trajetória atuando apenas no Porto de Rio Grande, mas no decorrer dos anos e com a exigência do mercado, cada vez maior, hoje por meio de sub-agentes, as cargas são liberadas além do porto gaúcho, em Porto Alegre, Chuí, Uruguaiana, São Borja, Foz do Iguaçu (PR) e Santos (SP). Todas as operações são coordenadas pelo escritório em Rio Grande. Hoje a empresa conta com treze funcionários.
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GoldSeas com nova sede



Em tempos de crise, vale ressaltar o investimento que a GoldSeas Despachos Aduaneiros, com sede em Rio Grande, realizou na compra de uma nova sede. Com salas amplas e modernas, o novo prédio tem uma área de 300 m2, 10 salas, recepção de clientes, garagem e área de lazer para os funcionários. O prédio está localizado na rua Silva Paes, 20.
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Vitória (SE) sedia II Simpósio Estadual de Oceanografia

Nos dias 6 e 7 de abril, Vitória (ES) sediará o II Simpósio Estadual de Oceanografia (Seso 2009). O evento é uma iniciativa da seção regional da Associação Brasileira de Oceanografia (Aoceano) no Espírito Santo em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e a Fundação Ceciliano Abel de Almeida (FCAA).
Com o tema "O uso e ocupação da Zona Costeira e Marinha: Perspectivas para o Espírito Santo", a programação contará com palestras sobre gestão ambiental portuária e vulnerabilidade ambiental e mesas-redondas sobre uso sustentável e espécies ameaçadas e gerenciamento costeiro. Ao todo, serão 14 palestrantes no Simpósio a ser realizado no teatro da Ufes em Vitória.
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Incentivos ao EAS


O empreendimento, entretanto, conta com isenção total do ICMS, na aquisição de produtos da cadeia da indústria naval que vem se formando em Pernambuco, e nas vendas dos navios, plataformas (ou partes) e outros produtos que irá fabricar.O benefício foi garantido pelo Programa de Desenvolvimento da Indústria Naval e de Mecânica Pesada no Estado (Prodinpe), aprovado pela Assembléia Legislativa de Pernambuco, em 2004, a fim de favorecer a instalação do empreendimento, e será ad eternun ou seja, sem prazo para terminar.



Em abril de 2010 sai o primeiro Suezmax construído em Pernambuco. Dois meses depois, serão os 36 blocos da P-55 que será finalizada no Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Se tocar a execução do cronograma industrial não é uma missão simples, ela ganha ares de desafio quando se dá ao mesmo tempo em que o EAS se constrói.
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Estaleiro Atlântico Sul em PE

Notícia publicada no jornal Gazeta Mercantil, aponta que o Estaleiro Atlântivo Sul já começa a gerar riquezas para a economia da região. O enorme galpão branco erguido na bucólica Ilha de Tatuoca, no Complexo Industrial e Portuário de Suape, é o sinal mais aparente desta transformação. A construção do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) injeta por mês cerca de R$ 50 milhões na economia do Estado com o pagamento de fornecedores, a compra de materiais e a mão-de-obra.A mão de obra será uma das beneficiadas com os estaleiros - motivo pelo qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva insistiu em ressuscitar a indústria naval brasileira.
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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Entrevista Fábio Mello Fontes,presidente da Praticagem de Santos


O Centro de Estudos em Gestão Naval (CEGN) apontou a praticagem como um dos elementos mais caros na navegação brasileira. A Secretaria Especial dos Portos aponta que a praticagem no Brasil custa 2,2 vezes mais que qualquer outra no mundo. Qual a sua opinião a respeito de toda essa polêmica?


FONTES: Um trabalho pseudo-científico, de autoria anônima (os nomes dos autores não se encontram registrados), publicado pelo CEGN, em 22/12/2008, teria a pretensão de demonstrar que os preços de praticagem no Brasil são altos e que poderiam ser reduzidos.Inicialmente, é importante destacar que o CEGN é uma entidade recentemente criada e com objetivos voltados principalmente à construção naval. A verificação do trabalho demonstra que, além da existência de preços subestimados, vícios na amostragem, vícios na metodologia e afirmações inverídicas, a comparação foi feita, essencialmente, com tarifas de praticagens estatais australianas, de portos de pequena expressão, cujos valores, não verificáveis, teriam sido fornecidos por "especialista australiano do setor".


Além disso, erros matemáticos primários desqualificam aquele trabalho. Como exemplo de sua baixa qualidade, basta mencionar que, na Tabela 1, lá apresentada, fundamental para a comparação proposta, uma das colunas considera que 2 + 2 = 2,4.A íntegra da análise de impropriedades daquele trabalho encontra-se disponível no site da Praticagem de Santos.(http://www.santospilots.com.br/release10.pdf) As declarações de que os preços cobrados seriam elevados é inverídica.Primeiro, porque são acordados com os próprios tomadores do serviço. Segundo, porque recentemente a empresa de consultoria marítima Saraceni Energia & Logística, analisou o preço do serviço de praticagem em Santos em confronto com outros 22 portos no exterior, condizentes com a corrente de comércio exterior brasileira por via marítima, para verificar a sua adequação aos valores em nível mundial, tendo constatado que ele se encontra exatamente na média competitiva internacional.O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) já registrava, em seu Relatório Anual de 1997, que eventuais reduções no preço do serviço de praticagem poderiam ter efeitos pequenos, diante da possibilidade dessas reduções de preço serem absorvidas apenas pelas empresas de navegação.
Em última análise, qualquer redução no preço da praticagem não traria qualquer diferença para os custos do exportador ou importador, mas apenas elevaria o lucro do armador. E, diga-se de passagem, de armadores estrangeiros, pois as principais empresas brasileiras de navegação já são de propriedade de mega-transportadoras internacionais (Libra da CSAV; Aliança da Hamburg Sud; Flumar da Oldfjell; Mercosul Line da Maersk; etc).Como efeito colateral, lembrando que, no caso de armadores estrangeiros, a praticagem representa exportação de serviços e ingresso de divisas, reduzir o seu preço para valores abaixo da média mundial gera prejuízo ao Balanço de Pagamentos do país.


Toda essa polêmica em torno deste importante serviço para o Comércio Exterior, de certa forma não tumultua o setor?


FONTES: : A Praticagem de Santos considera a repercussão negativa para o comércio exterior brasileiro como um todo, pois desvia o foco dos reais problemas que oneram os donos das cargas, sejam importadores ou exportadores.Em primeiro lugar, a divulgação do trabalho do CEGN foi feita como se tratasse de um ":Estudo da USP" ou "Estudo da Poli", e isto é falso. O trabalho foi publicado pelo CEGN e tem autoria desconhecida. O CEGN, embora localizado fisicamente no Departamento de Engenharia Naval da Poli, não tem qualquer vinculação técnica ou acadêmica à Poli ou à USP. Chega a ser uma ofensa à USP atribuir responsabilidade por um trabalho tão repleto de falhas e tão manipulado, que foi feito independentemente por alguém do CEGN que, sequer, teve coragem de assumir a sua autoria.Em segundo lugar, trata-se de um trabalho feito por brasileiros, publicado por uma entidade brasileira, manipulado por brasileiros, para atacar uma atividade bem exercida por brasileiros, para ludibriar os exportadores e importadores brasileiros, cuja proposta, se acolhida, só beneficiaria estrangeiros.Em terceiro lugar, parcela dos armadores deseja manter a discussão acerca dos preços de praticagem centrada, única e exclusivamente, na planilha de entrada e saída do navio no porto. Ao afirmarem que a praticagem representa cerca de 50% dos custos portuários, criam a ilusão de que a redução do preço da praticagem acarretaria a redução do valor das mercadorias comercializadas, ao mesmo tempo em que buscam apoio dos donos da carga que, inadvertidamente, poderiam pensar que com a redução dos custos da praticagem estariam reduzindo seus próprios custos, quando, na verdade, estariam apenas auxiliando os armadores estrangeiros a maximizar os seus lucros, ficando relegado a um segundo plano o frete, uma das maiores despesas dos donos das cargas.


Setores, entidades, ligadas ao Comércio Exterior, denunciam que o serviço da Praticagem é um monopólio. Qual a sua posição a respeito?


FONTES: As características peculiares do serviço de praticagem já foram analisadas pelas maiores e mais respeitadas autoridades no assunto: Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE), Secretaria Especial de Acompanhamento Econômico (SEAE), e Secretaria de Direito Econômico ( SDE).Com a sua experiência, em seu Parecer, a SEAE registrou que a estruturação do mercado brasileiro de praticagem encontra corroboração nas experiências internacionais, destacando "que houve tentativas de introduzir a concorrência no mercado de praticagem em alguns países do mundo. Todavia, problemas de segurança e qualidade do serviço foram detectados. São os casos da Argentina e da Austrália".


Um monopólio, necessariamente, deve atender a dois requisitos fundamentais: imposição da quantidade ofertada e imposição de preço. O serviço de praticagem não atende a qualquer deles.Em primeiro lugar, por determinação legal, o Prático não pode se recusar a prestar o serviço sempre que solicitado pelo armador, mesmo que não haja preço estabelecido para aquele serviço.


A estrutura mantida pela praticagem deve estar disponível em caráter permanente. Não há, portanto, imposição da quantidade ofertada.Também por determinação legal, os preços devem ser acordados entre as sociedades de praticagem e os tomadores de serviço. Caso não seja alcançado algum acordo, os preços podem ser arbitrados pela Autoridade Marítima (Marinha do Brasil). Não existe imposição de preço, pois não existe hipótese do preço ser determinado unilateralmente pela praticagem ao armador, como acontece, por exemplo, com o valor do frete que é imposto unilateralmente pelo armador ao dono da carga.
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quarta-feira, 1 de abril de 2009

FLYTOUR II


O prefeito do Rio Grande, Fábio Branco (foto), esteve presente no coquetel da FlyTour. Destacou a importância da chegada dessa importante empresa para Rio Grande e região, o que ganhou impulso com o aeroporto do Rio Grande tendo vôos noturnos para Porto Alegre.


A FlyTour Business Travel, engloba soluções eficientes para o gerenciamento de viagens de empresas. Já a FlyTour operadora, com a melhor viagem para o seu grupo. Em Rio Grande, a empresa está localizada na rua Andradas, 159, telefones 53 3231 6515 ou 9975 6515. O site é http://www.flytour.com.br/


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FLYTOUR em Rio Grande (RS)


Acompanhando o desenvolvimento da cidade, Rio Grande agora tem uma loja da FLYTOUR. Trata-se da líder no ranking de emissão de bilhetes aéreos na América Latina. Em Rio Grande, o lançamento da empresa foi marcado com um coquetel no restaurante República Garden Grill. Na foto, César Trabulsi, gerente de Expansão da Flytour, Renan e Carla Lopes, diretores da Unidade de Rio Grande.
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