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terça-feira, 28 de junho de 2011

Hamburgo também oferecerá descontos a navios ‘verdes’

Ação visa incentivar medidas sustentáveis na indústria marítima
A Autoridade do Porto de Hamburgo se junta agora aos seus concorrentes holandeses em um esquema para oferecer descontos para navios considerados mais "verdes". A medida adotada pelo porto alemão será colocada em prática a partir da próxima sexta-feira e promoverá descontos escalonados a partir de 10% para as embarcações de acordo com o ESI (Environmental Ship Index), índice que mede a sustentabilidade dos navios.

O ESI mede o dióxido de carbono, o óxido de nitrogênio e o óxido sulfúrico emitidos pelos navios, dando pontos a eles de zero a 100, sendo que a pontuação mais alta significa a menor emissão. O desconto só será dado se a embarcação marcar 20 pontos ou mais no índice.


Em janeiro, os portos alemães de Moerdijk, Dordebrecht e Roterdã começaram a oferecer taxas reduzidas às embarcações que apresentam bom desempenho no ESI. Os portos de Antuérpia e Bremen, por sua vez, também já demonstraram interesse tomar a mesma medida como forma de incentivar a sustentabilidade na indústria marítima.
O índice foi introduzido pela WPCI (World Ports Climate Initiative), subsidiária da organização mundial de portos IAPH (International Association of Ports and Harbours).




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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Governo e Fepam se reúnem com Estaleiros do Brasil na quinta para tratar de obra em São José do Norte

O presidente da Fepam, Carlos Fernando Niedersberg, e representantes do governo do Estado reúnem-se, na quinta-feira, com representantes do estaleiro EBR para tratar de questões ligadas ao licenciamento ambiental da unidade que a empresa pretende implantar em São José do Norte. De acordo com Niedersberg, o processo de licenciamento da empresa do setor naval está em ritmo normal, sendo uma das prioridades dentro do grupo de trabalho criado para tratar das questões ligadas ao polo naval e à indústria oceânica. "Entregamos o Termo de Referência para a EBR na semana passada e agora cabe à empresa apresentar o rol de estudos sobre a área e o empreendimento para que possamos avançar no processo da licença prévia", salienta Niedersberg.

O Termo de Referência estabelece que a empresa deve apresentar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (Rima). O instrumento subsidiará a avaliação da viabilidade ambiental para a implantação da unidade de fabricação e construção de estruturas off-shore e módulos de plataformas de prospecção de petróleo da EBR. Caberá à empresa, ainda, analisar as medidas socioeconômicas para que a região tenha condições de receber o empreendimento que, segundo as estimativas, deve quadruplicar a população de São José do Norte nos próximos anos e fomentar substancialmente a economia da região.






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domingo, 26 de junho de 2011

Tesouro histórico no fundo do mar


Reportagem publicada no jornal Zero Hora domingo (26), relata que peças de embarcação que afundou nas águas ao sul de Florianópolis seriam do mais antigo naufrágio na América, em 1583. Destroços do que seria o mais antigo naufrágio na América podem ter sido encontrados esta semana em Florianópolis. Uma pedra de cerca de 800 quilos foi retirada do fundo do mar, na quinta-feira, perto da Praia de Naufragados, no sul da Ilha de Santa Catarina. Pesquisadores acreditam que o material é de uma embarcação que afundou em 1583.

Mapa do roteiro previsto


http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/11355827.pdf



Entre os séculos 16 e 17, o sul da ilha era considerado um ponto estratégico de abastecimento para os navegadores que serviam aos reinos de países europeus e seguiam rumo ao Rio da Prata. As pesquisas preliminares indicam que a La Provedora, que significa barco de carga, saiu da Espanha com os materiais que seriam usados para a construção de duas fortalezas no Estreito de Magalhães, no Chile.

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http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/11355828.pdf














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Boa Notícia



Está em operação no Porto do Rio Grande o novo rebocador da empresa Tugbrasil Apoio Portuário S.A. O rebocador Bernard é o maior em tamanho e potência disponível no complexo portuário. Com um custo de US$ 7 milhões, ele possui tecnologia de ponta e propulsão 100% azimutal, que melhora a oferta de rebocadores e capacidade instalada em Rio Grande, além oferecer maior manobrabilidade durante as operações.

Segundo a Gerente Comercial da Tugbrasil, Paula Quirino, o rebocador foi bem aceito no porto e está atendendo as expectativas. De acordo com ela, a empresa tem um sólido projeto de construção de 16 rebocadores. “Este é o segundo de uma grande série. Até 2015 estarão todos entregues e operando na costa brasileira”, afirmou
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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Plataformas de petróleo ainda são compradas no exterior



A revitalização da indústria naval brasileira e o anúncio da entrada em operação de pelo menos 13 novos estaleiros no Brasil ainda não são suficientes para que as plataformas de petróleo sejam inteiramente fabricadas aqui.


Nos últimos quatro anos foram encomendadas 22 plataformas de produção de petróleo, em sua grande maioria pela Petrobras. Dessas, só 3 estão sendo integralmente construídas no Brasil, segundo o Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval).
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Nelson Praia Hotel




A previsão anima empresários da cidade. É o caso de Nelson Silva, que apostou no setor hoteleiro, um dos mais carentes após a sequência de investimentos. Em 2008, o projeto foi concluído: um hotel na beira da praia do Cassino com 31 leitos, a espera de turistas na temporada de verão e dos empresários atraídos pela sede do Polo Naval gaúcho: “Já se previa que haveria um desenvolvimento ainda naquela época, quando iniciamos a construção do hotel”, afirma.


Nelson investiu em amplos apartamentos, de frente para o mar, e em novidades como placas solares, que garantem o aquecimento da água e de outros setores graças a energia limpa e renovável. Além da tranquilidade à beira mar, o hotel fica a apenas 10 minutos dos principais empreendimentos no porto.


Segundo estimativa da Prefeitura de Rio Grande, o setor hoteleiro da cidade conta hoje com cerca de mil vagas. Dois hotéis na área central da estão em fase final de construção. Juntos, vão oferecer cerca de 300 novos leitos.

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Rede Swan chega a Rio Grande



Os bilionários investimentos no setor de petróleo em Rio Grande, como a construção dos oitos cascos em série de plataformas (Engevix/Ecovix) que serão usadas para explorar o petróleo na camada do pré-sal, e a construção das plataformas P-66, P-55, P-63 (Quip), aquecem a economia da região sul. Em Rio Grande um dos setores que está em alta, é o hoteleiro.


Em setembro, será inaugurado o Swan Express Rio Grande, a quinta unidade da rede hoteleira do grupo Swan que terá capacidade para 126 apartamentos que estão sendo construídos no Centro Histórico, no Rincão da Cebola. O hotel terá estacionamento, academia, bar à noite, e café da manhã.
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Macra II





A Macra reuniu na noite de quarta-feira (22) na Churrascaria Leão os seus colaboradores. O gerente executivo da Macra, William Félix Miola (foto), recebeu os cerca de 150 convidados. Em seu discurso destacou o trabalho para manter as tubovias operando com total segurança.


Desde sua fundação, a Macra passou por algumas mudanças societárias. No princípio, os cotistas eram Manah, CRA (Companhia Rio Grandense de Adubos) e Unifértil (União de Fertilizantes Ltda). Também passaram pelo quadro de sócios, Centralsul e Interportos. Atualmente, os sócios quotistas da Macra são Bunge Fertilizantes e Granel Química Ltda.
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Macra comemora 30 anos




A Macra Administração e Serviços Ltda. está celebrando o 30º aniversário de fundação da empresa e da primeira operação realizada no distrito industrial de Rio Grande (RS). Ao longo de três décadas de atuação, a empresa manteve o foco em sua principal atividade, o transporte de insumos líquidos entre o píer petroleiro e as indústrias de fertilizantes por meio de uma tubovia com mais de 1.500 metros de extensão, e dedicou especial atenção aos cuidados com o meio ambiente, realizando constante atualização de equipamentos e exercícios simulados.
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domingo, 19 de junho de 2011

Bom exemplo



Bela iniciativa da empresa Engevix / Ecovix que realizou uma caminhada na praia do Cassino no final de maio em prol da limpeza da praia, que foi seguida com um churrasco para os funcionários e os familiares envolvidos no processo de construção.

“Demos a partida na construção da P-66 e estamos comemorando com nossos funcionários. Além disso, também estamos colaborando com o Dia do Desafio proposto pela Petrobras no combate ao sedentarismo”, explica o vice-presidente da Ecovix (empresa da Engevix para a construção das plataformas), Ivo Dworschak. A ação na praia foi divulgada aos 400 funcionários da empresa e teve o atendimento de quase 300 do total.

Além dos funcionários que fizeram o recolhimento dos resíduos na praia do Cassino, Ivo diz que o apoio da comunidade o impressionou: “Além de nossos funcionários, tivemos muitos curiosos que se engajaram nessa campanha”. Entre os resíduos de lixo encontrados na beira da praia, alguns itens são curiosos, como um vaso sanitário e algumas malas de viagem.

Como primeira ação nesse sentido organizada pela Ecovix, Ivo se diz satisfeito com a participação de seus funcionários. Atualmente, a empresa conta com uma equipe de 400 pessoas e, até o final de 2012, deve chegar a cinco mil empregados. “Hoje a maior parte dos nossos funcionários vem de fora do Rio Grande, estamos com um problema sério de moradia”, salienta Dworschak. Sobre a mão de obra, ele explica que estão em busca de pessoal local e, para isso, estão fechando parcerias para qualificação dessas pessoas.

A empresa vai construir oito cascos de plataformas de petróleo para exploração no pré-sal.A obra, com custo estimado em US$ 3,46 bilhões, deve gerar de 800 a mil empregos diretos, ainda em 2011. O pico começará em 2012, com 5,8 mil vagas diretas. A estimativa é que cada emprego direto gere mais três indiretos.

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O caseiro do mar






Por ZERO HORA/RBS



Isolado 85 dias por ano, em Tavares, para manter iluminado um dos mais importantes faróis do litoral gaúcho, um suboficial pernambucano da Marinha é o personagem de hoje da série Beleza Interior, que vai percorrer um destino diferente do Rio Grande do Sul todos os sábados de 2011

Ele apaga e acende a luz de um dos mais importantes faróis do Rio Grande do Sul. É o caseiro do mar, o zelador das ondas e do vaivém lírico da costa marinha gaúcha.

O suboficial Luis Carlos Donato Bacelar, 50 anos, pernambucano de nascimento e gaúcho por adoração, sobe 161 degraus quatro vezes ao dia. Mantém ativo o Farol de Mostardas, em Tavares, cidade litorânea de 5,2 mil habitantes, a 217 quilômetros de Porto Alegre.

Inaugurada em 1894 e reformada em 1940, a construção é um dos oito faróis que permanecem guarnecidos no Rio Grande do Sul, dispensando estrutura automática e dependendo do controle de um faroleiro.

Do mirante, o bege das dunas, o cinzento dos terrenos baldios e o verde escuro das águas formam uma fusão extraordinária.

– É um outro planeta, uma Antártica sem gelo – suspira.

Bacelar atravessa 85 dias por ano, de 6 de junho a 29 de agosto, na casa da Marinha aos pés do farol, completamente isolado, suportando a saudade da família. Pretende apenas iluminar, não ser O Iluminado de Stephen King:

– Não posso parar um minuto, cumpro permanente agenda física e intelectual para não ficar banzo.

A mulher, Denise, 49 anos, e seus três filhos – Luiz Carlos, 21 anos, Pedro Augusto, 18 anos, e Renato, 12 anos– moram em Pelotas. Ele não pode trazer nenhum parente durante o serviço.

– Meus olhos me fazem companhia – diverte-se.

Vinte e cinco barcos pesqueiros e mercantes que passam pela praia são suas visitas, ainda que visuais.

Bacelar não pode perder a hora. Liga o facho que atinge 40 milhas exatamente ao pôr do sol, às 17h45min, e desliga ao amanhecer, 7h10min.

Disposto a não enlouquecer, alimentou uma disciplina severa de pequenas e simpáticas missões. Uma delas é mandar quatro boletins meteorológicos diários para o Centro da Marinha, no Rio de Janeiro. Alistado desde que era adolescente, há três décadas no serviço, formado em Hidrografia e Navegação, ele se define um marinheiro de várias encarnações. Não existe porto que não conheça no país, de Belém a Rio Grande.

Sua dedicação ao farol gera ciúme na mulher, que telefona várias vezes de tarde.

– Eu entendo o ciúme. A torre é mesmo feminina, vestida de azulejos, demora para se arrumar e piscar para o oceano. Exige cuidados especiais, vaidosa como uma apaixonada – provoca.

E Bacelar não nega carinho à sua amante de 39 metros. Varre as escadas e pinta a fachada de preto e branco, sobe a cada mudança climática para tirar ou pôr as sanefas (cortinas) da cabine, e proteger as lentes e cristais franceses.

Ele tem acesso a entrar a qualquer instante no espaço sonhado por todo adolescente, em especial aos que já namoraram nas casinhas de salva-vidas e que sempre desejaram passar uma noite romântica no alto do farol.

– Vejo jovem tentando pular a cerca, mas não dá. Esse janelão tem dono.

O faroleiro do litoral se delicia com a exclusividade do horizonte. Lança o lampejo como quem coloca um poncho no mar.
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CRAM no Jornal Nacional



As cirurgias em tartarugas, realizadas no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram), da Universidade Federal de Rio Grande (Furg), foram destaque no Jornal Nacional deste sábado. Isto porque o procedimento, tradicionalmente realizado por uma equipe de veterinários, biólogos e oceanólogos, agora ganhou reforço. Médicos ortopedistas também estão auxiliando no processo.

Animais que chegam com lesões no casco, produzidas por choques contra hélices de embarcações, recebem tratamento com uma resina especial, a mesma usada em próteses humanas. O processo acelera a cicatrização e o animal pode voltar no outro dia para a água.

Veja a reportagem acessando o link http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/06/biologos-e-veterinarios-do-rs-se-unem-para-salvar-tartarugas-que-ingeriram-lixo.html



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Itapoá recebe primeiro navio



O porto de Itapoá, no Norte de Santa Catarina, recebeu o primeiro navio de carga após conquistar a licença de operação e passar por alfandegamento da Receita Federal. O Cap San Lorenzo, embarcação do armador Aliança Navegação e Logística, chegou por uma rota vinda do Caribe. Com a atracação e o desembarque de cerca de 300 contêineres, o porto dá início à movimentação de cargas seis meses após sua inauguração.

Segundo o diretor comercial do porto, Patrício Júnior, a empresa entra em fase de atrair outras rotas para o novo terminal. A expectativa é que, nos próximos três meses, o porto esteja recebendo oito chamadas semanais vindas dos Estados Unidos, Europa, Caribe e em serviços de cabotagem.

O porto é um terminal privativo de uso misto para a movimentação de contêineres que tem como acionistas a Portinvest Participações (grupo Battistella e LOGZ Logística Brasil S.A.) e a Aliança Navegação e Logística (grupo Hamburg Süd). Levou 18 anos para sair do papel, teve investimento de R$ 500 milhões e capacidade inicial para 350 mil contêineres por ano.
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Refinaria RioGrandense II




Na mesma reportagem, o prefeito do Rio Grande Fábio Branco (foto) explica sua posição ressaltando que a estatal tem o refino como uma atividade natural, o que não se verifica com a Braskem e o Grupo Ultra. Ele acrescenta que o fato de o controle ser dividido dificulta a tomada de decisões como, por exemplo, de investimentos futuros. Para Branco, o fato da refinaria ser administrada pela Petrobras é altamente positivo para a região.


O presidente da Câmara de Comércio Paulo Somensi concorda com o prefeito, e diz que ficou mais escassa a participação da refinaria em patrocínios culturais e sociais. Ele lembra que quem viabilizou a reforma do prédio histórico da Câmara de Comércio, em conjunto com a Lei de Incentivo à Cultura, foi a refinaria Ipiranga. Apesar da redução dos repasses, a refinaria continua sendo a maior fonte de recursos do município, contribuindo com cerca de 15% da arrecadação.
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Refinaria RioGrandense










Reportagem publicada no jornal do Comércio e assinada pelo jornalista Jefferson Klein, anuncia que em agosto, a refinaria de petróleo Riograndense (ex-Ipiranga) finaliza a ampliação da sua unidade de solventes especiais.






As obras se iniciaram em setembro do ano passado, absorvendo cerca de R$ 7,5 milhões, e permitirão que o complexo produza pentano, e isopentano, insumos que são empregados nos segmentos de embalagens industriais, construção civil, agricultura e utilitários domésticos.





O presidente do Sindicato dos Petroleiros de Rio Grande (Sindipetro), José Marcos Olioni, informa que a planta terá capacidade para produzir 30 mil litros por dia desses solventes. Segundo ele, essa atividade, irá saldar a folha de pagamento e ainda proporcionará um lucro de cerca de R$ 1 milhão por mês.
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Londres





A convite do renomado escritório britânico Clyde&Co, o advogado rio grandino Arthur Rocha Baptista estará em Londres entre os dias 20 e 22 de junho para participar do shipbuilding and offshore construction training course (curso de treinamento em construção de navios e plataformas marítimas). O evento reunirá representantes dos principais estaleiros e armadores da Europa e Ásia. Arthur Baptista é proprietário do escritório Advocacia Rocha Baptista, e Mestre em Direito Internacional Marítimo pela University of Southampton, Reino Unido.
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Navegar 2011






O evento promovido pela Revista Conexão Marítima já tem data marcada. Será realizado de 31 de agosto a 2 de setembro no hotel NovoHotel em Porto Alegre.O Congresso Internacional NAVEGAR 2011, em sua oitava edição, neste ano, será dividido em 03(três) áreas diferentes da economia mundial, com temas específicos de cada área: ocorrerá nos pavilhões 1 e 2 do Porto de Porto Alegre, com foco em: Hidrovias e Portos – Polo Naval e o Comércio Internacional - Logística e Transportes e Energias Alternativas e Renováveis. Mais informações pelo site http://www.navegarcongresso.com.br/navegar/
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domingo, 12 de junho de 2011

FAO: agricultores sofrerão escassez de água com mudança climática




Notícia publicada pela Agência Reuters preocupa o mundo:fazendeiros, governos e agências reguladoras devem tomar medidas preventivas para melhorar o controle da água, porque a mudança climática restringirá os suprimentos de água para a agricultura, recomendou a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).


A mudança climática trará temperaturas mais elevadas e secas mais frequentes, reduzindo a disponibilidade de água especialmente nas regiões mais secas. Ao mesmo tempo, o derretimento das geleiras também acabará por reduzir os suprimentos de água em áreas produtoras importantes.

"A subsistência de comunidades rurais e a segurança alimentar das populações urbanas estão sob risco", disse o diretor-geral assistente da FAO para Recursos Naturais, Alexander Mueller, num comunicado.

Certamente serão os pobres da zona rural,os mais vulneráveis, provavelmente serão afetados de forma desproporcional.
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Burocracia II



Para acabar com toda a papelada nos portos, o ministro dos Portos, Leônidas Cristino (foto), garantiu que o Porto de Santos eliminará, a partir de 1º de agosto, os formulários de papel. A medida integra o projeto Porto sem Papel da Secretaria de Portos da Presidência da República. O objetivo da pasta federal é desburocratizar as operações portuárias e diminuir o tempo de estadia das embarcações, aumentando a competitividade do Brasil no mercado internacional, além de contribuir para preservação do meio-ambiente.
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Burocracia nos portos



Próxima reportagem principal da Revista Conexão Marítima (http://www.conexaomaritima.com.br/), será a burocracia nos portos brasileiros.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI) uma pilha de 17 toneladas de papel é consumida todo ano no maior porto da América Latina, o de Santos, só para liberar a entrada e saída de navios. Cada embarcação exige 112 formulários, preenchidos em diversas vias, com 935 informações entregues em seis órgãos diferentes.A reportagem será publicada na edição 75 (junho).



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Xenon é proibido

A Resolução 384 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que proíbe a instalação de faróis de xenônio, mais conhecido como xenon, em veículos, já foi publicada no Diário Oficial da União. O principal motivo para a proibição é a segurança.

O Código de Trânsito Brasileiro já estabelece regras em relação ao xenon por ser prejudicial ao condutor que trafega em sentido contrário. A proibição se deve em função das lâmpadas de xenon iluminarem até três vezes mais que os faróis normais, o que pode ofuscar a visão dos motoristas e causar acidentes.

Até então, a instalação do xenon era permitida mediante autorização prévia do Departamento de Trânsito (Detran) e deveria constar no documento do veículo (CSV).
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Cabotagem é tema do Globo Mar



Para mostrar o que é navegação de cabotagem, transporte marítimo em que os navios pegam e levam cargas entre os portos de um mesmo país, o repórter Ernesto Paglia e a equipe do Globo Mar embarcaram a bordo de um cargueiro que acaba de sair do estaleiro: o Log-In Jacarandá. Cada viagem que ele faz pelos mares, ele tira das estradas 2,8 mil caminhões.

A viagem começou no Terminal de Vila Velha do Porto de Vitória e terminou no Porto de Santos. Veja a reportagem acessando o link abaixo.

http://g1.globo.com/platb/globomar/2011/06/10/carga-que-viaja-pelo-mar-desafoga-estradas-e-rodovias/
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CAPs em debate




Outro palestrante do I Seminário de Direito, Desenvolvimento Portuário e Construção Naval de Rio Grande, foi o especialista em Direito Marítimo e da Atividade Portuária, Wesley Collyer (foto), que fez sérias criticas a atuação dos Conselhos de Autoridade Portuária (CAPS). Para Collyer é preciso que o CAP seja uma espécie de conselho revisor das decisões da direção do porto. “O artigo 30 da Lei n.º 8.630/93 já prevê isso. O CAP é uma espécie de legislativo e de tribunal de contas no porto porque ele pode entrar e fiscalizar qualquer área”,frisou Collyer.



Opinião que foi compartilhada pelo advogado e professor de Direito Marítimo e Portuário na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Osvaldo Agripino de Castro Jr. “A maior parte dos conselheiros olha somente para seu umbigo”, disse.



O I Seminário de Direito, Desenvolvimento Portuário e Construção Naval de Rio Grande foi promovido pelos escritórios Advocacia Rocha Baptista e Daniela Ohana Advocacia Especializada.
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Seminário discute modelo portuário




"Diagnósticos e Desafios para o Desenvolvimento dos Portos Brasileiros", foi a palestra de abertura do I Seminário de Direito, Desenvolvimento Portuário e Construção Naval de Rio Grande que aconteceu sexta feira e sábado no CIDEC-SUL na FURG.


O presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli (foto), criticou a atual política voltada para os portos brasileiros. Na sua opinião, o próprio governo atrapalha o desenvolvimento do comércio exterior brasileiro. “O setor portuário está confuso. São tantos os órgãos que interferem e inflam o sistema de regras da atividade que o investidor não sabe mais a quem atender ou recorrer. Para corrigir essa distorção, bastaria que o poder público respeitasse as atribuições da Secretaria dos Portos e da Agência Nacional de Transporte Aquaviário. Compete à primeira a formulação de políticas para o setor, e à segunda a implementação dessas políticas, bem como a regulação e fiscalização das atividades portuárias”, disse Manteli.

Para o presidente da ABTP, em vez de usar sua força para estimular os investimentos no motor do crescimento econômico que é a infraestrutura de transporte, o governo parece mais inclinado a tributar e onerar os empreendedores. “É simples, afinal, impor novos gravames à atividade produtiva para financiar programas sociais. Difícil é trabalhar para dinamizar a economia e induzir o aumento da arrecadação de impostos via expansão da base de contribuintes. O problema é que a facilidade de hoje pode se converter numa grande dificuldade amanhã: o agravamento da perda de competitividade do produto brasileiro no mercado internacional”, concluiu o dirigente da ABTP.
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