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domingo, 31 de julho de 2011

Entrevista Rodrigo Vilaça, Diretor Executivo da ANTF

O Diretor executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça concedeu entrevista para a Conexão Marítima e falou sobre o desenvolvimento do modal no País e os entraves que ainda criam gargalos competitivos para o Brasil. Desde a desestatização das ferrovias brasileiras, realizada de 1996 a 1999, as associadas à ANTF investiram pesados recursos e conseguiram mudar o cenário do setor ferroviário de cargas, que hoje responde por mais de 28 mil empregos diretos e indiretos. Abaixo alguns dos trechos da entrevista.


Quais são os maiores desafios do setor ferroviário no Brasil
O primeiro é a necessidade de eliminação dos gargalos logísticos que dificultam a performance do setor. Hoje, há pelo menos 200 mil famílias residindo nas faixas de domínio das ferrovias, ou seja, moradias irregulares que foram construídas nas proximidades das linhas de trem.Também existem 12,5 mil passagens de nível críticas, que são pontos de cruzamento entre estradas e ferrovias ou pedestres. É em função desses gargalos que os trens comerciais brasileiros são obrigados a andar em baixa velocidade, cerca de 28 km/h, sendo que, em alguns trechos, como no acesso ao porto de Santos, em São Paulo, a velocidade cai para 5km/h.

O Plano Nacional de Logística e Transporte prevê para 2025 uma participação de 32% das ferrovias no modal de transporte nacional. É viável essa projeção na sua opinião?

Creio que sim. Somos otimistas em relação a este percentual porque entendemos que na década do ano 2000 o sistema ferroviário foi recuperado e o governo trouxe à pauta nacional de o desenvolvimento do sistema metroferroviário. Ou seja, não só carga, mas passageiros também. Então aposto que nos próximos anos o Brasil vai realmente produzir essas ferrovias, de trens de alta velocidade, trens de carga e de passageiros. Já provamos que podemos ter um papel diferenciado na movimentação de mercadorias e de pessoas. Acreditamos, e apostamos, que no futuro teremos capacidade e gerenciamento eficaz para executar obras que estão plenamente corretas naquilo que o governo projetou de crescimento e expansão da malha ferroviária brasileira, para carga e passageiros, que é o caso do trem de alta velocidade.


No mundo todo, qualquer governo subsidia situações de melhor viabilidade econômica para os projetos ferroviários


Como as empresas podem agregar valor ao produto através do serviço ao cliente e produtividade à empresa sem aumentar o custo final para o consumidor, em um mundo globalizado?

O caminho natural das empresas para agregar valor tanto aos produtos, quanto às empresas, é investir na melhoria das operações logísticas. Primeiramente, escolhendo o melhor modal de transporte para sua cadeia logística. Para o transporte de produtos agrícolas como soja, arroz e açúcar, assim como minérios e combustíveis, em longas distâncias, as ferrovias podem ser o meio mais econômico, além de sustentável ecologicamente. Para curtas distâncias, para entrega porta a porta, mais pulverizada, o melhor é o transporte rodoviário.

Com poucos trilhos para atravessar o país, o transporte de carga brasileiro está concentrado nas rodovias. As ferrovias hoje transportam 25% de todas as cargas movimentadas no território nacional. Antes da concessão das ferrovias para a iniciativa privada, essa participação era apenas de 17%. Sem dúvida um avanço significativo.

O crescimento de mais de 86% na quantidade de cargas transportada pelas ferrovias se deve principalmente ao aumento dos investimentos na malha, que por anos havia sido esquecida. Os investimentos da iniciativa privadas somam mais de 24 bilhões de reais de 1997 até hoje e estão distribuídos pelos mais diversos segmentos da ferrovia. Dentre eles, podemos citar a ampliação da frota de material rodante que passou de pouco mais de 45 mil para mais de 100 mil somadas as locomotivas e vagões, além disto, tivemos investimentos em via permanente, sinalização, oficinas, informatização e capacitação de pessoal, e em novas tecnologias e telecomunicações.


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Estaleiro Rio Grande


Também é destaque da próxima edição da Revista Conexão Marítima o Vice-presidente do Estaleiro Rio Grande do grupo Engevix, Ivo Dworschak (foto), que lidera projeto de obras do Polo Naval gaúcho. Na primeira encomenda feita pela Petrobras, oito estruturas serão construídas em solo gaúcho, somando US$ 3,46 bilhões.



Serão elas que vão explorar o petróleo na camada do pré-sal, ao longo do litoral brasileiro. Na entrevista ao repórter Mauro Pasin, Dworschak destaca que há uma grande dificuldade no mercado imobiliário, que está muito agressivo. Segundo ele, não há oferta de imóveis para os profissionais que vem se instalar na região e os preços estão exorbitantes.

Assista os vídeos do Dique Seco em Rio Grande no RS






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Mão de obra na Indústria Naval

A reportagem de capa da edição de Julho da Revista Conexão Marítima
(http://www.conexaomaritima.com.br/) aborda a questão da mão de obra na Indústria Naval Brasileira, tema também abordado por Portos & Mercados. Também é destaque uma entrevista com o presidente do Sinaval Ariovaldo Rocha; uma reportagem sobre a maior ponte construída na China, entre outros temas relacionados ao Comércio Exterior, Portos, Transporte e Logística.
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Energia Eólica II

Apesar de todo o potencial demonstrado pelo Brasil, o aproveitamento de energia eólica está longe de estar em seu ideal. O potencial de geração de energia eólica no Brasil é superior a 143 gigawatts, no entanto, apenas 237 megawatts são atualmente aproveitados.

Todas as máquinas em operação comercial no Brasil, por exemplo, são importadas. A fabricação local tem o potencial de baixar os custos, apontado sempre como o principal gargalo para as energias renováveis. Mas é preciso, sobretudo, vontade e determinação política, envolvendo não apenas o poder público, mas também o empresariado e a sociedade como um todo.

Saiba como funciona a Energia Eólica assistindo ao vídeo.


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Evolução da energia eólica no Brasil depende de mais investimentos

A falta de investimentos em programas de longo prazo do governo federal é o principal fator contra o desenvolvimento da produção de energia eólica no país. É o que afirma o engenheiro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Energias Renováveis (IDER), Ivo Albuquerque, em entrevista ao Inovação Energética. “O Brasil tem capacidade para ser um dos maiores geradores de energia elétrica utilizando os ventos como matriz energética, mas para isto é necessário muito investimento” informa.



A energia eólica pode ser uma das grandes apostas para os problemas energéticos que o mundo vem enfrentando. Se comparado com outras possíveis fontes, em termos de tempo e custos. Uma usina hidrelétrica, por exemplo, é bem mais desfavorável do que o investimento em aerogeradores ou turbinas eólicas, que são os aparelhos responsáveis pela produção de energia eólica.
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Diques: protegendo a Holanda de inundações

Viver a sete metros abaixo do nível do mar parece um grande risco, mas é o que acontece na pacata cidade de Nieuwekerk aan de Ijssel, que fica no ponto mais baixo da Holanda. Apesar do fato das autoridades locais alertarem todos os moradores para ter um barco de borracha à mão, as pessoas que vivem ali não parecem nem um pouco preocupadas.


Isto é típico dos holandeses. Eles estão acostumados a viver abaixo do nível do mar e confiam na monitoração feita pelo Estado. No entanto, sem a proteção dos diques, 60% da Holanda ficaria debaixo d’água.

Assista a reportagem
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Seca ameaça diques holandeses


A Holanda vem passando por um longo período de seca. Isto faz aumentar os temores de que alguns diques possam desabar, como aconteceu com um dique de turfa na cidade de Wilnis, em 2003, causando um prejuízo de 100 milhões de euros. 25% dos diques holandeses não estão em condições ideais. Se a seca continuar, há uma possibilidade crescente de que outros diques se quebrem.


Assista a reportagem
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Jantar saído do lixo

por Margo de Haas e Fred Vloo



Na Holanda, muitos alimentos são jogados no lixo porque a data de validade está próxima a expirar. Mas como cada vez mais pessoas têm consciência deste desperdício de alimentos, já há quem revire as latas de lixo para dar uma segunda vida a esta comida. Esta atividade é chamada de ‘skippen’ ou ‘dumpster diven’.

Assista a reportagem
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Arca de Noé holandesa está quase pronta

O construtor holandês Johan Huibers está finalizando na cidade de Dordrecht uma Arca de Noé em tamanho natural. Ele já construiu antes uma arca menor, mas esta tem 135 metros de comprimento, 22 de largura e 13 de altura. O mesmo tamanho que a arca da passagem bíblica.O barco inclui exposições sobre o dilúvio bíblico e réplicas de animais em tamanho natural, entre eles elefantes e girafas.

Huibers não acredita que o mundo será atingido em breve por um grande dilúvio, mas quer utilizar a arca “para trazer a Bíblia mais perto das pessoas”. A história de Noé oferece, segundo ele, um bom pretexto para se falar de fé. “Noé tinha mais camas em sua arca, mas ninguém quis ir com ele. Você também pode aceitar um convite de Deus ou deixá-lo de lado.”

Fonte: RADIO NEDERLAND / BRASIL

Assista o vídeo da reportagem
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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mão de obra II

O diretor de suporte corporativo da Quip, Marcos Reis (foto), é outro executivo da empresa entusiasmado com o futuro na região. Ele comemora o bom índice de trabalhadores rio-grandinos nas atuais construções das plataformas P-55 e P-63, número que beira os 80% se for estendido para moradores da região Sul. Na P-53, que deu origem ao Polo, apenas 30% dos trabalhadores eram daqui.

A Quip vai investir cada vez mais na construção de plataformas. Além da P-55, atualmente sendo construída no Estaleiro Rio Grande (ERG), e da P-63, que será desenvolvida na Honório Bicalho, a Queiroz Galvão, uma das principais acionistas da empresa, venceu a licitação para a construção da P-58. Ela será montada em parte da área do ERG e terá serviços de engenharia e assessoria prestados pela empresa.A mão de obra especializada não é problema exclusivo da indústria naval, e sim de quase todos os setores de economia. O Jornal Nacional  já abordadava essa questão em agosto de 2008, inclusive com passagem por Rio Grande.


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Mão de obra

Miguelângelo Thomé (foto), diretor-geral da Quip, em sua última visita à Rio Grande comemorou com uma frase: “Temos 81,9% de mão de obra gaúcha.” Ao atracar no Estado com o desafio de construir a plataforma P-53, concluída em 2008, a empresa se deparou com pessoas sem tradição no setor. Faltavam operários qualificados para uma obra que chegou a mobilizar 4 mil homens. Foi preciso importar gente de outros estados. Durante a construção, houve períodos com mais da metade de trabalhadores forasteiros. Com cursos de qualificação, Rio Grande preparou 5 mil trabalhadores em dois anos e meio. A Quip auxilia a equação ao moldar seus funcionários, em atividades como a escola de solda.
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Entrevista Luiz Felipe Gouvêa, diretor executivo da Sulnorte


por Mauro Pasini 

Qual é o cenário para o setor se compararmos a evolução dessa última década? Qual era a demanda e a perspectiva antes e agora, com o novo momento da economia nacional?

O mercado reagiu bem ao cenário de crise mundial e já retoma seu ritmo, apresentando, inclusive, bons níveis de crescimento. Além disso, as oportunidades geradas pela crescente demanda offshore, tem movimentado o setor, exigindo maior rigor na contratação de serviços no que tange a custos, segurança e qualidade. Com isso, o mercado está cada vez mais concorrido e exigirá dos operadores, capacidade de gestão com eficiência e qualidade. Identificamos esta tendência há alguns anos e temos investido em Sistemas de Gestão, capacitação e treinamentos. Queremos ser melhores, com as melhores pessoas e processos.

Quais os números de investimentos e de rebocadores da empresa que comprovam o crescimento neste setor?

Recebemos recentemente a confirmação de prioridade do FMM para construção de 10 novas embarcações, sendo seis delas de 70TTE e quatro de 45TTE, cujo investimento ultrapassa US$80milhões. Os barcos serão construídos no estaleiro pertencente ao nosso Grupo, o Estaleiro Santa Cruz, que tem investido em melhorias importantes para atender nossa crescente demanda.


Há realmente uma grande defasagem no número de rebocadores para as operações portuárias no país?

Não acredito que haja defasagem, mas uma evolução rápida no perfil de operações, novas oportunidades de expansão e crescimento e maior rigor na contratação de serviços, resultando em um ajuste natural de oferta e demanda.


Qual a política do grupo Sulnorte para se manter o histórico e o perfil de liderança do mercado de rebocadores? É o caso da utilização do estaleiro em Aracaju?


Operação de rebocagem da P-51


A Sulnorte trabalha com foco no resultado e, com isso, fechou 2010 com atendimento de todos os objetivos. Esta tendência foi projetada da mesma forma para os próximos anos levando-se em consideração as perspectivas de novos negócios e prospecção de novos clientes. Neste cenário, nosso estaleiro torna-se um diferencial competitivo e que certamente irá contribuir para garantir nossa posição no mercado.



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domingo, 24 de julho de 2011

Navio cargueiro gigante promete ajudar a aumentar exportaçõe​s brasileira​s

Tecnologia naval promete aumentar competitividade da exportação. Navios gigantes, que transportam 400 mil toneladas de minério de ferro, vão ajudar o país a exportar mais. A tecnologia foi criada por engenheiros brasileiros.
 
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sábado, 23 de julho de 2011

Setor aeroportuário é preocupação para a Copa de 2014

O Setor aeroportuário é a grande preocupação para a Copa do Mundo de 2014 e também para as Olimpíadas de 2016. De acordo com o presidente do Lide, Grupo de Líderes Empresariais, João Dória Jr. Este gargalo precisa ser resolvido urgentemente. Confira no vídeo com o repórter Daniel Lian.
 
 
 
 
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Como seria o mundo se a Amazônia fosse toda desmatada?

A Amazônia é um dos bens naturais mais importantes de todo o mundo, no entanto, o desmatamento nessa região está crescendo vertiginosamente e nada é feito para conter esse problema. É realmente difícil de se imaginar como seria a Terra sem esse patrimônio tão precioso, mas é o que pode acontecer caso não seja feito nada. Para explicar o que aconteceria com o planeta sem a Amazônia e como frear o desmatamento, Luciana Ferreira recebe nos estúdios da Jovem Pan Online Isaac Edington, diretor presidente do Instituto Eco D.
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A FÓRMULA DE ARNALDO JABOR PARA ENRIQUECER RÁPIDO

No Jornal da Globo, Arnaldo Jabor comentou sobre o escândalo do Ministério dos Transportes que culminou na saída de Alfredo Nascimento e dezenas de assessores, ccs, e etc e etc. E o pior de toda essa história: Alfredo Nascimento agora deverá voltar ao Congresso para exercer o mandato de senador pelo Amazonas (ABSURDO!!!), para o qual foi eleito em outubro de 2006, atualmente ocupado pelo suplente João Pedro, do PT. Também reassumirá, conforme o ministério, a função de presidente nacional do PR.

Assista ao comentário acessando o link abaixo.
http://www.youtube.com/watch?v=RMwLUog7XcA&feature=player_embedded
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ANTT prevê maior eficiência de ferrovias com novas regras

O novo marco regulatório do setor ferroviário, que já está em vigor,é uma das principais apostas do governo para reduzir o custo e garantir maior eficiência do transporte de carga no país.O diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, disse que os três regulamentos buscam ampliar significativamente a competitividade na operação das ferrovias.


Atualmente, a malha brasileira possui uma extensão de 28 mil quilômetros. Deste total, 6 mil quilômetros estão subutilizados e outros 6 mil quilômetros não recebem investimentos e estão sem condições uso. Representantes da iniciativa privada e empresas do setor preferiram não comentar a publicação do novo marco regulatório das ferrovias. Procuradas pelo Valor, as duas principais empresas do setor - América Latina Logística e MRS Logística - afirmaram que a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) é quem fala pelo setor.




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terça-feira, 19 de julho de 2011

Aquisição permitirá à empresa reforçar sua presença em países latino-americanos

De olho no mercado latino, a suíça Kuehne + Nagel, segunda maior empresa de logística do mundo, anunciou a aquisição da Eichenberg. A estratégia deve ampliar a atuação da multinacional no mercado brasileiro e Mercosul.



A Eichenberg, sediada em Porto Alegre (RS), é uma empresa familiar no mercado desde os anos 1930, com unidades nos portos de Rio Grande (RS) e Itajaí (SC) e no aeroporto de Guarulhos (SP), estrutura de armazenagem e frota própria para o transporte de cargas. Atualmente tem em sua carteira clientes como AGCO, Springer, Alston, Epcos e Dana. Com a aquisição, a Kuehne + Nagel ganha toda a estrutura, além da maior competitividade.

O setor vende serviços que depois são executados por terceirizadas. Com a aquisição da Eichenberg, a Kuehne + Nagel vai conseguir atuar também na operação – analisa o coordenador do curso de Administração da Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), Sandro Cé.


A compra agiliza o início das atividades operacionais, já que a burocracia de operação em aeroportos e fronteiras é conhecida, acrescenta o professor de economia e política da Faculdade Rio Branco, Carlos Stempniewski:


Para o diretor da Associação Brasileira de Logística, Carlos Menchik, a operação deverá ser seguida pelas concorrentes.


As outras empresas do setor precisarão investir em ativos ou buscar soluções semelhantes. Com os serviços agregados que a Kuehne + Nagel adquiriu com a Eichenberg, o poder de barganha aumenta.A Eichenberg informou que só vai se pronunciar nesta quarta, dia 20.
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Grupo suíço Kuehne+Nagel compra a brasileira Eichenberg

O grupo suíço, Kuehne + Nagel anunciou hoje o fechamento do acordo para adquirir ações do Grupo Eichenberg em Porto Alegre, Brasil. Esta aquisição permitirá a Kuehne + Nagel prover soluções logísticas integradas porta-a-porta e acelerar sua expansão estratégica no país.



O Grupo Eichenberg é uma empresa familiar com 75 anos de história. Atualmente sua matriz, localizada em Porto Alegre, é gerenciada pela terceira geração da família e emprega aproximadamente 700 colaboradores. Em 14 localidades o grupo provê soluções de logística integrada. No segmento rodoviário, o Grupo Eichenberg é um dos líderes no mercado doméstico e do Mercosul; a empresa opera serviços diários de e para a Argentina, Chile e Uruguai. Além disto, o Grupo Eichenberg também possui muito êxito no mercado aéreo doméstico, outro importante segmento do mercado logístico brasileiro.


A empresa brasileira também trabalha no setor do frete aéreo nacinal e opera na Argentina, Chile e Uruguai, o que permitirá à Kuehne+Nagel reforçar sua presença em uma região considerada pelos suíços um mercado-chave. Karl Gernandt, presidente do grupo Kuehne + Nagel comentou: "Esta aquisição está alinhada com nossa estratégia de crescimento global e se encaixa com nossos objetivos de expandir significantemente nossas atividades no Brasil, um dos mercados chave em expansão no mundo.

O Grupo Eichenberg complementa o portfolio de serviços e base de clientes de nossa empresa com consistente performance nacional. Juntos, somos capazes de aumentar nossa proposta de valor, ao prover soluções globais integradas porta-a-porta no Brasil." "Neste mercado dinâmico e em crescimento, os clientes estão em busca de soluções logísticas globais, que permitam criar valor e aumentar sua vantangem competitiva", comentou Gerson Eichenberg, presidente do grupo.


Conheça o Grupo Kuehne+Nagel assistindo ao vídeo.


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Família Schurmann acha submarino que afundou na II Guerra

Durante a II Guerra Mundial, dez submarinos alemães e um italiano foram bombardeados e afundaram na costa brasileira. O U-513 foi o primeiro e único encontrado até hoje.Velas ao vento. Missão: encontrar o U-513, um submarino alemão que foi bombardeado e afundou em águas brasileiras durante a Segunda Guerra Mundial. O Fantástico acompanhou o início desta história.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1567505-7823-FAMILIA+DE+VELEJADORES+ENCONTRA+O+U513+NO+FUNDO+DO+MAR,00.html

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domingo, 17 de julho de 2011

Estudo aponta que erosão encolhe a Praia de Hermenegildo

Estudo aponta que erosão encolhe a Praia de Hermenegildo

Reportagem interessante do repórter do Jornal Zero Hora, com fotos de Nauro Júnior sobre a erosão na praia do Hermenegildo, no sul do Brasil.
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Vídeo:ampliação do Canal do Panamá ameaça comércio

O presidente da Associação de Expedições da República Dominicana (ANRD), Teddy Heinsen, advertiu o país sobre a ameaça potencial que representa a ampliação do Canal do Panamá para a competitividade do transporte marítimo comercial do país.

Ele afirmou o setor possui desafios sérios de capacidade de resposta à ameaça, a qual acontece devido à tendência que vem se formando junto à ampliação do canal: os navios que têm usado essa rota são cada vez maiores e exigem uma capacidade e infarestrutura maiores dos portos.O executivo enfatizou a necessidade da República Dominicana de se ater à elaboração de um plano estratégico para lidar com a situação de forma a minimizar os impactos no desenvolvimento logístico não só do país, mas também da América Latina e do Caribe.


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Pirataria: ataques aumentam 36% no primeiro semestre do ano

No mapa,os continentes onde a pirataria é constante
O primeiro semestre deste ano fechou com um resultado negativo: houve crescimento de 36% nos ataques piratas, ou 266, em comparação ao mesmo período no ano passado. No entanto, o sucesso das investidas dos bandidos da Somália, apesar de mais numerosas, foram menos bem sucedidas.

As informações foram elaboradas pela IMB (International Maritime Bureau) em relatório sobre pirataria. De acordo com o documento, os piratas da Somália foram responsáveis por 60% dos ataques. No dia 30 de junho, os bandidos permaneciam de posse de 20 navios e fazendo 420 tripulantes reféns, o que demandou milhões de dólares para resgates. Apesar de os piratas Somali terem atacado mais - 163 vezes no primeiro semestre de 2011, enquanto foram 100 vezes no mesmo período em 2010 - eles só conseguiram, efetivamente, tomar posse de 21 navios nesse período, enquanto no ano passado esse número era de 27 embarcações.
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Um rio-grandino na Nasa


O meteorologista Fábio Luiz Rodrigues Diniz está nos Estados Unidos desde a semana passada, na cidade de Greenbelt, no estado de Maryland, onde realiza uma visita técnica a NASA.

Fábio Diniz se formou em meteorologia na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) em 2009, e iniciou em 2010 o seu mestrado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São Paulo. O meteorologista, que é natural de Rio Grande, está implementando em conjunto com pesquisadores do INPE e da NASA, a ferramenta que será utilizada em sua pesquisa de mestrado.

O Campus principal da NASA Goddard Space Flight Center está localizado dentro da cidade de Greenbelt, no estado de Maryland, ha cerca de 6,5 quilômetros a nordeste de Washington, DC. O centro é um grande laboratório operacional para naves espaciais não tripulada científica. O campus abrange 1.270 hectares, parte do qual faz parte o Departamento de Agricultura dos EUA. Para mais informações acesse o site www.gsfc.nasa.gov
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Burocracia II

Com 95% do comércio exterior realizado por navios, o país não conseguiu ainda harmonizar o trabalho burocrático de 14 ministérios que atuam nos portos e não abrem mão de seu poder. Não bastasse a questão ambiental, a burocracia põe o Brasil na 61ª pior posição no ranking do Banco Mundial de tempo para liberação de navios nos portos, com 5,8 dias. A Alemanha, por exemplo, gasta, em média, 0,7 dias para liberar a operação dos navios. Na Finlândia, esse tempo é de menos de um dia, no Chile está em 1,32 dias. No Brasil o governo projeta chegar a 1,5 dias em 2022.
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Burocracia nos portos



 
A revista Conexão Marítima trás em sua edição 75, uma reportagem especial sobre a burocracia nos portos brasileiros. O sistema portuário brasileiro ainda está encalhado na burocracia e no atraso tecnológico. Aborda também o mercado de rebocadores que está reaquecido em função da demanda por embarcações para a indústria naval. A entrevista do mês é com Murilo Ferreira, presidente da Vale.A capa é de Guga VW.











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Vídeo:Mega Ponte na China

A China inaugurou a mais longa ponte sobre o mar do mundo, na cidade litorânea de Qingdao. A ponte tem 42,5 quilômetros. A ponte, que teve investimento de US$ 3,5 bilhões, levou cerca de quatro anos para ser construída. Ela liga o centro da cidade ao subúrbio de Huangdao, as duas extremidades da baía de Jiazhou.

Com esta ponte, o tempo de viagem entre os dois pontos de um dos principais portos da China, inclusive sendo sede das competições de vela nas Olimpíadas de 2008, passa a ser reduzida de 20 a 40 minutos.

A nova ponte bateu a da baia de Hangzhou, ao leste da China e que tem 36 quilômetros, e que anteriormente era considerada a mais longo do mundo.

Nota do editor:

Algo está errado ou não entendi a notícia. A China construiu uma ponte  sobre o mar com 42,5 quilômetros por US$ 3,5 bilhões, e o Brasil vai construir uma de 2,9 quilômetros sobre o Guaíba por R$ 1,16 bilhões? Alguém poderia me explicar?









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terça-feira, 12 de julho de 2011

Vídeo:Fepam libera instalação do Oceanário Brasil

A torre mirante terá 55 metros de altura
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) expediu no dia 11 e julho, a Licença de Instalação (LI) do Oceanário Brasil, um Complexo Educacional, Científico, Tecnológico e de Desenvolvimento do País, proposto pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Inédito pelas suas proporções em toda a América Latina, o Oceanário Brasil ocupará uma área de 176 hectares, junto ao antigo Terminal Turístico, entre o centro do Balneário Cassino e os Molhes da Barra, na cidade do Rio Grande. “Estamos com tudo pronto para iniciar as obras”, disse o reitor João Carlos Brahm Cousin. A licitação para a primeira fase da construção foi realizada em dezembro de 2009, tendo como vencedora a empresa UNI Engenharia Ltda, contratada por R$ 82.627.307,94.

A LI contempla a implantação do edifício Oceanário, torre mirante de 55m de altura, e prédios para alojamento, apoio de serviços e quarentena; além de vias de circulação interna, áreas de estacionamento, espelhos d’água, reservatórios de águas salgada e doce, entre outros.
 
 
O Oceanário foi planejado para respeitar as demandas ambientais e terá a sustentabilidade como tema importante, por isso prevê a implantação de programas ambientais como monitoramento da qualidade da água superficial e da água subterrânea; de gerenciamento de resíduos sólidos, de resgate da fauna; de educação ambiental, de pesquisa e monitoramento arqueológicos.

Todo o projeto arquitetônico e ambiental está orçado em aproximadamente R$ 140 milhões. O complexo conterá diversas alas, com a reprodução de habitats naturais de todas as regiões do Brasil e ambientes interligados que têm grande importância na manutenção dos ecossistemas. A mostra terá desde o Continente Antártico até os rios da Amazônia, passando pelo Pantanal e, claro, a região Sul do Brasil. Também contará com áreas administrativas, técnicas e científicas.

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domingo, 10 de julho de 2011

Vídeo: Banho no CRAM retira óleo de Pinguins em Rio Grande

Depois de passarem algumas semanas recuperando suas condições físicas, os pinguins passaram pelo processo de lavagem das plumagens no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM). Eles estavam ao norte do estado, na região de Tramandaí. Neste mesmo local, pingüins já foram encontrados mortos porque não resistiram ao frio. Por causa das manchas de óleo presente nos mares, muitos animais não vão suportar as baixas temperaturas do Rio Grande do Sul. Acompanhe os detalhes da reportagem de Rafael Machado


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SulNorte aposta na demanda offshore

A SulNorte, empresa do Grupo HDantas,tem investido em novos rebocadores. Em Rio Grande, ela é liderada pelo advogado Rudinei Farias Machado. A empresa vê o segmento de apoio marítimo como um nicho de mercado que não pode ser ignorado.Na opinião do diretor executivo da SulNorte,Luiz Felipe Gouvêa, as perspectivas para o setor são boas. “Já vemos se aproximando a chegada dos primeiros supergraneleiros de 400 mil toneladas de porte bruto que servirão ao transporte do minério de ferro brasileiro, os maiores do mundo. Certamente a produtividade no transporte das nossas commodities será chave na estratégia competitiva da indústria”.


Gouvêa: demanda offshore vai exigir do setor
                                                                          

Para Gouvêa o mercado reagiu bem ao cenário de crise mundial e já retoma seu ritmo, apresentando, inclusive, bons níveis de crescimento. Além disso, as oportunidades geradas pela crescente demanda offshore, têm movimentado o setor, exigindo maior rigor na contratação de serviços no que se refere a custos, segurança e qualidade.  O mercado de rebocadores é tema de reportagem da próxima edição da Revista Conexão Marítima que circula nesta semana.
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Sentinelas do Mar


Excelente a reportagem dos colegas Guilherme Mazui (textos) e Nauro Júnior (fotos) publicada no jornal Zero Hora de domingo ( 10). Os profissionais ficaram quatro dias a bordo do Rebocador de Alto-Mar Tritão em uma jornada de quase mil quilômetros, Zero Hora acompanhou o adestramento destes homens que, por sua missão, recebem o título de Sentinelas dos Mares do Sul. O resultado você acompanha nestas páginas e em formato de reportagem multimídia. Parabéns a equipe. Guilherme era correspondente da ZH em Rio Grande e hoje está em Porto Alegre e Nauro Júnior é fotógrafo sediado na surcursal de Pelotas.




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Praticagem tem preços regulados e reafirma ilegitimidade do Centronave

Ser ou não ser – eis a questão”. O Centronave, seja lá como for e como seu diretor-executivo vem alardeando, é uma associação com mais de cem anos. E daí? Cumpridos alguns requisitos legais de formação ou associação, qualquer pessoa pode criar facilmente um “ente” jurídico e administrativo. Daí até a admissão de que tal “ente” represente quem alega há um largo abismo. Como conceber que alguém possa representar outrem, senão nas formas da lei? Pedro é Pedro e conhece José, o que, por si só, não significa que um represente o outro, nem que possa negociar ou assumir dívidas e condições em seu nome.

Não é por acaso que as brilhantes defesas da Advocacia Geral da União, como posição do Governo Brasileiro, em ações judiciais movidas pelo Centronave contra a Marinha do Brasil, iniciam pela abordagem “Da Ilegitimidade Ativa do Autor” e deixam claro, através de uma minuciosa análise, que é impossível a substituição processual de seus alegados associados pelo Centronave. Para representar não basta existir, há que dispor dos instrumentos legais previstos em leis. Sim, é necessário que entes estrangeiros, ou híbridos como o Centronave, também sigam as leis nacionais neste tocante, tal como é exigido aos brasileiros. No trato das leis e respeito às exigências legais de um país soberano como o Brasil, são necessários, por similaridade e reciprocidade, instrumentos legais para comprovar a legitimidade. Em síntese, não basta alegar que representa, é necessário provar.

Em outra ação judicial, esta movida pela praticagem contra o Centronave, o Juiz não deixou dúvida acerca da ilegitimidade do Centronave: “Percebo nos autos a alegação da Requerente de que a Requerida tem como associadas empresas estrangeiras que não se apresentam legalizadas no Brasil, nos termos da lei. Em defesa, a Requerida argumentou que a alegação é falsa e que as suas associadas estavam devidamente constituídas no Brasil. Entretanto, compulsando os autos, não vislumbrei prova da alegação da Requerida, mesmo de posse da confissão da Requerida de que apresenta associações estrangeiras no seu quadro representativo. Desta forma, constato que a mesma não resta adimplente com o que dispõe a Lei Civil Brasileira”.

O fato é que o Centronave tem, dentre as suas associadas, apenas empresas brasileiras de agenciamento marítimo e não os ditos "Armadores Estrangeiros". Esses armadores estrangeiros poderiam ter optado por uma atuação direta, exercida por meio da instalação material de filial, sucursal ou estabelecimento similar, não dotado de personalidade jurídica própria, que necessitaria apenas da autorização do Poder Executivo. Entretanto, preferiram realizar suas atividades através da participação total ou majoritária no capital de agências de navegação constituídas com sede no Brasil, muitas vezes mantendo o mesmo nome fantasia da empresa controladora. Essa estrutura empresarial foi criada para distanciar a caracterização de um estabelecimento permanente, fazendo que a tributação da armadora estrangeira no Brasil seja praticamente inexistente. Ao mesmo tempo, aquelas armadoras mantêm rígido controle da atuação das agências, escolhem seus administradores, que na maioria das vezes são estrangeiros, deixando evidente que a agência de navegação não possui autonomia e atua totalmente dependente da empresa mãe.

Em outras palavras, os armadores estrangeiros criaram uma figura rebuscada de atuação no mercado brasileiro, que resulta em uma tributação favorável e que torna proibitiva a sua efetiva associação ao Centronave, mas que abre as portas, por vias transversas, para que este mesmo Centronave seja utilizado como uma agremiação comandada por armadores estrangeiros, sem qualquer comprometimento com o desenvolvimento de nossos portos e totalmente desvinculados da economia brasileira.


Praticagem tem preços condizentes com o padrão internacional- O arrazoado estudo do CEGN (Centro de Estudos em Gestão Naval), utilizado frequentemente pelo Centronave para criticar os valores dos serviços de praticagem, além de apócrifo, foi produzido por uma entidade sem qualquer tradição na produção de trabalhos científicos e com objetivos voltados essencialmente à construção naval, e não à logística, e, até onde se sabe, foi financiado por armadores estrangeiros. Além disso, já passou por diversas erratas, tendo sido seguidamente desmentido e desqualificado sobre os dados apresentados – sem qualquer contra-argumentação com números e fatos.

Por outro lado, o nunca questionado estudo da Fundação Getúlio Vargas já demonstrou que o preço do serviço de praticagem está em conformidade com os padrões internacionais, não constitui qualquer entrave ao Comércio Marítimo do Brasil, além de representar não mais do que 0,18% dos custos do embarcador.

A Praticagem é uma atividade de interesse público com mais de duzentos anos só no Brasil, exemplarmente regulamentada e fiscalizada pela Marinha em nosso país, em consonância com os paradigmas adotados em mais de 180 países no mundo sejam eles socialistas como a China, democráticos e de livre mercado como o Estados Unidos e os membros da União Européia, além de africanos e asiáticos. É um serviço de excelência e reconhecido vetor de diminuição do Custo Brasil dentro da cadeia logística, seja por sua inquestionável eficiência, seja por permitir o máximo aproveitamento da infraestrutura disponível em nossos portos.

Já não estaria na hora, isso sim, de iniciarmos a discussão sobre os valores dos fretes cobrados de nosso país, frete este oligopolizado e com altas sobretaxas? Não seria também o momento da ANTAQ regular o frete na cabotagem que, segundo a Constituição, é um serviço público? É um absurdo que o Brasil ainda esteja gastando anualmente mais de 16 bilhões de dólares em frete com embarcações estrangeiras e participando com somente 1% do comércio gerado em nosso país.. Todos os países falam de 25 a 50 porcento de suas cargas transportadas por navios de suas bandeiras. São divisas que saem do Brasil, desequilibram nosso balanço de pagamentos e impedem que bilhões sejam injetados no comércio e na produção de bens em nosso país.

Está na hora de aproveitarmos tantos recursos em benefício de estaleiros e navios brasileiros, de modo a gerar emprego e renda em nosso país. A discussão sobre preço de praticagem é inócua, um gasto desnecessário de energia, que visa tão somente tirar o foco de um neocolonialismo que sutil e suavemente vai drenando o país.

Não é demasiado lembrar que, nas empresas de aviação brasileiras, a participação de capital estrangeiro não pode exceder a 20% e, nas de comunicação, 30%. Por outro lado, o Brasil é praticamente o único país que aceita a presença de capital estrangeiro majoritário nas empresas de navegação. Confiamos no governo brasileiro, acreditando que políticas de viés técnico, nascidas de uma discussão desapaixonada sobre o tema, permitam que navios de empresas de capital efetivamente brasileiro assumam um lugar de destaque no setor do Comércio Marítimo, coerente com a posição que ocupamos como uma das sete maiores nações do mundo.



Por: Conselho Nacional de Praticagem (Conapra).





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sábado, 9 de julho de 2011

Navios de Guerra em Rio Grande (RS)


Conheça um verdadeiro Navio de Guerra. O repórter Rafael Machado visitou as fragatas da Marinha do Brasil que fizeram parte da Operação Unitas, encerrada essa semana.



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Em bom português

Está em exame, no Congresso, projeto da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B/AM),que obriga empresas de transporte marítimo, aéreo e terrestre, que passem pelo Brasil, a ter pelo menos um tripulante que fale português. Quando era deputada, Vanessa apresentou projeto similar, que foi arquivado pela Câmara.

Nas justificativas a senadora fundamenta que é imprescindível que haja brasileiros na tripulação de navios e aeronaves que estacionem em nossos portos e aeroportos, pois a fluência no português é fundamental para dar segurança e conforto aos brasileiros que se utilizam desses meios de transporte.

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Licitação de novos portos

A Hamburg Süd, maior armador de contêineres da Costa Leste da América do Sul, vai lançar até 2014 pelo menos onze navios com maior capacidade para atender o transporte de cargas em diversos tráfegos, a começar pela rota Brasil-Ásia. Julian Thomas, diretor-superintendente da Hamburg Süd para o Brasil e América do Sul, defende que é preciso dar mais dinamismo aos processos licitatórios do setor portuário.


O crescimento dos navios é um sinal do desenvolvimento dos tráfegos que passam pelo Brasil. Estudos indicam que este ano os fluxos de carga marítima,nas importações feitas pelo Brasil, vão crescer entre 12% e 15%.E na exportação a expansão do mercado será de 3%.
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Mesma história

Entra e sai governo, e a história se repete. Vamos combinar: é difícil imaginar que o Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pudesse desconhecer o envolvimento de integrantes do primeiro escalão nas denúncias de superfaturamento em obras públicas. Inaceitável é ver as autoridades surpresas quando mais uma suspeita de desmando vem à tona. Até quando os apadrinhados de parlamentares vão circular sem a menor cerimônia pelo setor público?

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Deputados atuantes


Vale ressaltar o belo trabalho que vem sendo realizado pelos deputados estaduais Adilson Troca (PSDB) e Alexandre Lindenmeyer (PT) em prol dos interesses de Rio Grande e da região. Troca, na presidência da Comissão de Economia e Desenvolvimento Sustentável da Assembléia, e Lindenmeyer, como relator da Subcomissão do Polo Naval da Assembléia. Essa defesa dos interesses sem ver as cores partidárias é louvável. Parabéns aos nossos representantes.


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Cais Comercial

O diretor executivo do Sindicato dos Operadores Portuários do Rio Grande do Sul (SINDOP-RS), Vidal Áureo Mendonça (foto), destaca os últimos investimentos realizados no cais comercial (porto público). Em conversa com Mendonça, ele destacou que, em primeiro lugar, os investimentos foram motivados em virtude das precárias condições operacionais e da defasagem tecnológica dos guindastes do Porto Novo, equipamentos com 40 anos de uso, com baixa produtividade e escassos recursos para manutenção.
Em um segundo momento, Mendonça lembra que portos, como Imbituba (SC), investiram em guindastes novos e eficientes, acirrando a disputa por cargas nos portos da região Sul, o que, segundo ele, ocasiona grande ganho de escala, tornando possível atrair novas cargas para operar no porto por conta das melhores condições de operação apresentadas pelos novos guindastes.



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