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domingo, 22 de janeiro de 2012

Datamex tem software TMS habilitado para o pagamento eletrônico de frete




Conforme estabelece a resolução ANTT 3.658/11, a partir de segunda-feira (23/01), o mercado de transporte rodoviário de cargas tem novas regras. As empresas que utilizarem a antiga carta-frete estarão sujeitas a fiscalização e punição pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). A DBTRANS, uma das primeiras empresas homologadas para atuar no pagamento eletrônico de frete, a partir de agora, certificará os softwares que estão integrados ao seu Portal Rodocred, tornando ainda mais fácil e prática a operação dos seus clientes.

A DBTRANS desenvolveu o programa de Certificação Rodocred, cujo objetivo é certificar os softwares de gestão em transportes (TMS) desenvolvidos pelas empresas de TI especializadas no setor. Este selo garante a qualidade e segurança da integração dos sistemas para o pagamento do frete segundo a nova legislação, incluindo a geração do CIOT (Código Identificador de Operação de Transporte) entre outras funcionalidades.
 No mercado nacional há 6 anos, a Datamex Tecnologia de Informação, foi umas das três empresas no Brasil a receber a Certificação Rodocred, por terem passado pelos testes de segurança, integração e compatibilidade entre os seus softwares e o Portal Rodocred.

Focada no atendimento a empresas de logística, a Datamex implanta softwares de  gestão empresarial que operam via web, dentre os quais destaca-se o seu TMS (Software de Gestão de Transportes). Para o diretor de negócios da empresa, Fábio Cunha, a iniciativa da DBTRANS é muito válida porque atesta a qualificação de seus parceiros para o mercado. “Para nossa equipe, que desde o princípio esteve comprometida com a geração de soluções em software para o mercado de transporte, a Certificação Rodocred é um reconhecimento muito importante pelo nosso empenho e postura de andar sempre na frente, a fim de prover sempre as melhores soluções aos nossos clientes”, destacou Cunha.
Para o executivo o processo de pagamento eletrônico de frete é relevante e impactante para todo setor de transporte. “É fundamental o trabalho perfeito entre o fornecedor do software e administradora de meio eletrônico de pagamento para que as transportadoras possam contar com o software de implantação rápida”, finalizou o executivo da empresa gaúcha.

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sábado, 21 de janeiro de 2012

Gabrielli deixará a Petrobras em fevereiro




por Cristiana Lôbo |
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Depois de seis anos, José Sérgio Gabrielli deixará a presidência da Petrobras. Ele passará o cargo a atual diretora da Área de Negócios de Gás e Energia, Maria da Graça Foster. A troca no comando da maior empresa pública do país tem data marcada: na próxima reunião do Conselho Administrativo da Petrobrás que está prevista para o dia 13 de fevereiro. Depois de uns dias de descanso, Gabrielli vai se integrar ao governo da Bahia, onde pretende seguir carreira política.
A troca de Gabrielli por Graça Foster é um desejo antigo da presidente Dilma Rousseff que foi sendo adiado e agora será concretizado em meio a minirreforma ministerial que está em curso para a substituição dos ministros que vão disputar a eleição de outubro e de outros que são avaliados com baixo desempenho administrativo ou sem apoio político de seus partidos.
A presidência da Petrobras é um dos cargos mais cobiçados da administração pública e, por isso, os presidentes da República evitam incluí-lo na partilha entre os partidos aliados. Mas eles não têm conseguido excluir da disputa política as diretorias da empresa. Ficou célebre no mundo político a reivindicação feita por Severino Cavalcanti, quando era presidente da Câmara, para indicar um dos diretores da empresa. Sem saber exatamente o nome da diretoria, ele sapecou: “Aquela que fura poço!”, disse, referindo-se à diretoria de Exploração e Produção. As outras diretorias são: Gás e Energia; Abastecimento; Financeira; Internacional e de Serviços – todas, disputadas por partidos políticos.
Fonte do governo garante que, com a transferência de Graça Foster para a presidência, a diretoria de Gás e Energia terá uma “solução interna”, alguém que já está na Petrobras, como forma de evitar disputa política pelo cargo. Mas, de alguns anos para cá, os partidos políticos fazem indicações de funcionários de carreira para os cargos de direção da empresa.
José Sérgio Gabrielli, que já disputou e perdeu o governo da Bahia em eleição passada, deve ser secretário do governo Jaques Wagner para tentar se preparar para disputar as eleições de 2014 – para o governo da Bahia ou para o Senado.

Os primeiros passos


ter, 17/01/12
por Cristiana Lôbo |
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A presidente Dilma Roussef deu hoje o primeiro passo para a reforma ministerial tão anunciada para substituir os ministros-candidatos às eleições de outubro: ela comunicou ao vice-presidente Michel Temer que as mudanças (cada vez mais reduzidas) não vão atingir o PMDB. Num outro movimento, ela decidiu que o substituto de Aloízio Mercadante no Ministério de Ciência e Tecnologia será um técnico – o nome é o do presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antonio Raupp -, e que as mudanças serão anunciadas por partes.
Até semana passada, Dilma pretendia fazer a reforma de uma vez só e encerrar as mudanças antes de fevereiro, quando o Congresso voltará aos trabalhos. Agora, já se diz que ela vai deixar algumas mudanças para fevereiro para ouvir as pretensões e indicações do PP para o Ministério das Cidades, já que estaria mesmo disposta a substituir Mário Negromonte, e ouvir o PDT sobre o nome para o Ministério do Trabalho, que está vago desde a saída de Carlos Lupi.
Outra mudança de rumo é o fato de Marta Suplicy não estar incluída na reforma. Até semana passada, assessores informavam que ela estaria inclinada a nomear Marta Suplicy para o lugar que deixa vago Aloízio Mercadante – o ministério da Ciência e Tecnologia. Agora, ela avisou ao PMDB que o novo ministro é um técnico e de sua escolha pessoal - Marco Antonio Raupp, ex-presidente da SBPC, enquanto o PT ainda sonha com a escolha do deputado Newton Lima que também tem perfil técnico: foi reitor da Universidade de São Carlos e é amigo do ex-presidente Lula.
– As mudanças serão pontuais – avisou Dilma a Temer, segundo relato de assessores.
Dilma Rousseff não realizou a reunião de coordenação ou de briefing nesta semana e, segundo fontes do governo, o desejo dela é reduzir ao máximo o número de interlocutores para evitar o vazamento à imprensa de decisões que estejam em curso e não tenham sido oficialmente anunciadas.
O desejo da presidente é anunciar as mudanças nos ministérios de Educação e Ciência e Tecnologia – Aloízio Mercadante e Marco Antonio Raupp – até terça-feira, dia 24, para que Fernando Haddad, no dia seguinte, chegue a São Paulo como pré-candidato no dia do aniversário da cidade.

Acelerar a reforma


sáb, 14/01/12
por Cristiana Lôbo |
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Aconselhada pelo ex-presidente Lula, em encontro em São Paulo, nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff decidiu acelerar a reforma ministerial que será feita para substituir os ministros que vão disputar as eleições de outubro. A idéia é retomar as conversas políticas sobre as mudanças e fazer o anúncio dos novos nomes na próxima semana ou, no máximo, na seguinte. A principal mudança, segundo fontes do PT, é a volta de Marta Suplicy para o ministério (ela foi ministra do Turismo no governo Lula), provavelmente, na pasta da Ciência e Tecnologia, uma vez que o atual titular, Aloízio Mercadante será transferido para o Ministério da Educação.
De início, a reforma era para substituir os ministros candidatos (são apenas dois – Fernando Haddad, da Educação e Iriny Lopes, da Secretaria das Mulheres) e para melhorar a gestão nos ministérios, o que ampliaria o número de mudanças na equipe. Agora Dilma está sendo aconselhada a reduzir as mudanças para não provocar qualquer desequilíbrio das forças políticas que apóiam o governo. No caso de ministro que apresenta baixo rendimento na gestão, Dilma deve determinar a troca, apenas, do secretário-executivo, mantendo o titular da pasta para evitar problemas políticos.
Dilma tem compromissos com Marta Suplicy pois foi pessoalmente pedir a senadora que desistisse de disputar a prefeitura de São Paulo, abrindo o caminho para Fernando Haddad, o preferido de Lula. Na conversa, que aconteceu na Base Aérea de São Paulo do Aeroporto de Congonhas, Dilma fez questão de tranquilizá-la. “Fique calma, a sua hora vai chegar”. Dilma pretendia levar Marta para a equipe mais adiante, porém, teria decidir fazer isso agora como forma de cobrar o compromisso dela de se empenhar na campanha de Fernando Haddad.
Será ainda aberta a vaga de Secretária das Mulheres uma vez que Iriny Lopes vai disputar a prefeitura de Vitória. Um nome cotado para o cargo é o da senadora por Roraima, Ângela Portela. Outra vaga que está aberta é a do Ministério do Trabalho com a saída do governo de Carlos Lupi. Esta pasta caberá ao PDT e a solução deve ser dada com a nomeação de um deputado – Vieira da Cunha ou Brizola Neto, os mais cotados.
Dilma tem conversa com poucos interlocutores sobre as mudanças na equipe. Nesta sexta-feira, ela recebeu o ministro Aloízio Mercadante, a quem pediu reserva ds conversas sobre mudanças na equipe. Muita gente tem se lembrado de que Dilma desistiu de nomear Sérgio Cortes para o Ministério da Saúde depois que o governador Sérgio Cabral cometeu a inconfidência de anunciá-lo como integrante da equipe dela.

Mais uns dias


ter, 10/01/12
por Cristiana Lôbo |
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Em longa conversa que teve ontem com o ministro Fernando Haddad, a presidente Dilma Rousseff informou que só vai liberá-lo para fazer a pré-campanha à prefeitura de São Paulo quando tiver os nomes para as outras substituições da reforma ministerial prevista para este mes. Ou seja, a troca no MEC deve acontecer junto com as demais mudanças na equipe.
Até então, Haddad trabalhava com a perspectiva de passar o cargo a Aloízio Mercadante (já escolhido, mas não oficialmente anunciado para a pasta) no dia 16. Com a informação de Dilma, a expectativa é a de que o processo demore mais, podendo até ficar para o fim de janeiro.
Dilma Rousseff tem sido bastante reservada quando o assunto é a reforma ministerial prevista para este mes. Para alguns, ela deve ampliar o número de substituições, trocando também ministros que estejam apresentando baixo rendimento na gestão. Porém, para assessores do Planalto, ela tende a fazer uma reforma “menor possível”, escolhendo apenas os titulares das pastas que estarão vagas: o Ministério da Ciência e Tecnologia, já que Aloízio Mercadante será transferido para a Educação; Ministério do Trabalho que está vago desde a saída de Carlos Lupi e a secretaria das Mulheres, uma vez que Iriny Lopes pretende disputar a eleição municipal do ano que vem. Se for ampliada, a reforma poderá atingir também Cidades, Igualdade Racial e até Cultura e Itamaraty.

Razões outras


ter, 10/01/12
por Cristiana Lôbo |
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O ministro Fernando Bezerra Coelho já acertou que nesta quinta-feira vai dar explicações à Comissão Representativa do Congresso sobre as denúncias de que teria privilegiado seu Estado, Pernambuco, na distribuição de verbas de sua pasta. Foi ele próprio quem pediu ao presidente do Senado, José Sarney, para marcar a reunião. Ele pretende, com isso, encerrar o assunto e sair do noticiário negativo.
Aí é que está a dificuldade. A primeira denúncia feita contra Fernando Bezerra foi a de que ele teria destinado 90% das verbas do Ministério da Integração Nacional para Pernambuco. O governo avaliou que a denúncia é frágil porque, segundo assessores do Planalto, teria sido analisada apenas uma rubrica do orçamento. Além disso, o dinheiro despachado para o Estado foi acertado diretamente entre presidente Dilma Rousseff e o governador do Estado, Eduardo Campos. Mas Bezerra acabou sendo alvo de outras denúncias como, por exemplo, ter atendido rigorosamente todas as emendas parlamentares apresentadas por seu filho, o deputado Fernando Bezerra Coelho – o que não acontece com a grande maioria dos parlamentares.
Além disso, veio à tona de uma só vez o número de parentes do ministro em cargos ou postos do Ministério da Integração Nacional: o tio Oswaldo Coelho fora nomeado para o Comitê de Agricultura Irrigada; o sogro do filho, Antonio de Pádua Kehrle, para o DNOCS, de onde já saiu; o irmão Clementino Bezerra na presidência da Codevasf, foi afastado ontem; e ainda a prestaza na liberação das emendas parlamentares do filho-deputado. É essa vocação para nomear parentes que está, neste momento, causando maior desgaste ao ministro.
Com tudo isso, porém, a decisão do governo é a de proteger Fernando Bezerra e tentar evitar que se crie um quadro de tornar insustentável sua permanência no governo. A razão disso, é estritamente política.
Logo nas primeiras denúncias surgidas contra Fernando Bezerra, o PSB, à frente do presidente do partido e governador Eduardo Campos, disse ter identificado digitais do PT na tentativa de desestabilizar o ministro do partido. E mandou logo o recado: se o processo continuasse, o PSB poderia deixar o governo Dilma Rousseff e buscar um projeto político próprio.
Foi a partir daí que o ambiente começou a mudar. Os articuladores do governo e do PT recordaram o papel de Eduardo Campos ao longo do ano de 2011, quando fez questão de demonstrar capacidade de articulação política e conseguiu a eleição de sua mãe para uma vaga no Tribunal de Contas da União. Sem dúvida, uma demonstração de força política.
Diante de um quadro de oposição enfraquecida, estes articuladores governistas avaliam que se mais adiante houve um candidato com capacidade de impor derrota ao projeto petista, este candidato sairá do campo que hoje apóia o governo Dilma. E para não precipitar isso para 2014 com Eduardo Campos, a orientação do governo é blindar Fernando Bezerra e não dar pretexto algum para que o parceiro histórico se torne logo um adversário na próxima eleição.

A favor


seg, 02/01/12
por Cristiana Lôbo |
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O ano começou em completa calmaria para o governo. Assessores da presidente Dilma Rousseff que ficaram de plantão nestes dias de feriados de fim de ano, comemoraram o momento político: nenhum fato novo ou desgastante surgiu nos últimos dias, o que dá a garantia de que a presidente continuará de férias na Bahia.
Segundo um assessor, não só não houve temas desgastantes para o Executivo, mas também o que ficou na memória dos brasileiros nos últimos dias de 2011 se referem a assuntos do Judiciário (o embate entre juízes e o Conselho Nacional de Justiça) e no Legislativo, com a posse de Jader Barbalho. Nada a ver com o Executivo.

Os cargos do PT


seg, 02/01/12
por Cristiana Lôbo |
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Único partido que promove o rodízio nos cargos de liderança de suas bancadas na Câmara e no Senado, o PT, este ano, poderá ter disputa para os cargos. No Senado, querem a vaga os senadores Wellington Dias (PI) e Walter Pinheiro (BA); e na Câmara os deputados Jilmar Tatto (SP) e José Guimarães (CE).
A escolha dos líderes será feita no dia 31 de janeiro. Até lá, o comando do partido poderá atuar para evitar a disputa e eventual racha. Desde já, há a tendência para que o partido escolha um dos dois postulantes e, o que for preterido agora, teria assegurada a vaga em 2013.
Wellington Dias foi governador do Piauí por dois mandatos e se apresentou para a vaga neste ano; Walter Pinheiro é senador de primeiro mandato e tem a seu favor o fato de ter atuado fortemente na campanha junto ao eleitorado evangélico em favor de Dilma e de ter relatado matérias da área de comunicações. Na Câmara, Jilmar Tatto tenta a liderança depois de ter sido convencido a desistir da disputa pela vaga de candidato a prefeito de São Paulo, uma vez que o ex-presidente Lula defendeu abertamente a indicação de Fernando Haddad; e José Guimarães, irmão de José Genoíno, foi citado num escândalo em 2005 quando um assessor do Banco do Nordeste por ele indicado foi flagrado no Aeroporto de Congonhas com dinheiro na cueca. A seu favor tem o fato de sido relator da medida provisória que criou o Regime Diferenciado para obras da Copa, quando demonstrou capacidade de articulação para aprovação da matéria.

Um desenho


qui, 22/12/11
por Cristiana Lôbo |
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O Pt sonha comandar três pastas a partir da reforma ministerial prevista para janeiro: o Ministério da Educação (que ficará vago com a saída de Fernando Haddad); o das Cidades e o do Trabalho. Para isso, a reforma deve envolver não só a troca de ministros, mas também a redução do número de ministérios, um desejo externado pela presidente Dilma Rousseff, segundo seus assessores.
Para o MEC, é dado como certa a indicação de Aloízio Mercadante (SP), o que garante ao PT manter o comando da pasta. Para o lugar dele no Ministério da Ciência e Tecnologia, tem sido cogitada a possibilidade de a pasta voltar ao comando do PSB, como foi no governo Lula. O PSB perderia a Secretaria dos Portos, que seria anexada ao Ministério dos Transportes, como foi anteriormente e voltaria, também , ao comando do PMDB – um antigo desejo do partido.
Com o Ministério dos Transportes e ainda reforçado com a área de Portos, o PMDB estaria atendido e poderia deixar o comando dos ministérios do Turismo, que iria para o PR (que já perdeu os Transportes para o técnico recém filiado ao PR Paulo Sérgio Passos) e perderia também o Ministério da Agricultura para o PP. O PP deixaria o Ministério das Cidades para o PT e ficaria com Agricultura com a indicação de Pratini de Moraes, que já ocupou a pasta no governo Fernando Henrique Cardoso. A pasta voltaria a comandar a área de Pesca, como já foi no passado, antes de ser desdobrada no governo Lula.
Outra fusão em estudo seria a dos Ministérios da Previdência com Trabalho. Ficaria com o PMDB, mas tendo como segundo Carlos Gabas, um petista, que passaria a comandar a área do Trabalho. O PDT que perde o Ministério do Trabalho iria comandar a área de Cultura.
Esse desenho de reforma ministerial está circulando entre os políticos e agrada especialmente ao PT, que passaria a comandar as pastas que cobiça. Ele atende o PMDB, mas pode provocar reação do PR que perdeu os Transportes para ficar com o Turismo, embora esta seja uma área cobiçada. e, principalmente desagradar ao PDT que não espera perder o comando do Ministério do Trabalho.
O desafio da presidente Dilma será o de encontrar nomes que resistam à eventuais denúncias de irregularidades, sem perder o apoio político dos partidos. Manter o equilíbrio dos partidos aliados, mesmo reduzindo o número de ministérios.

A primeira pressão


qui, 22/12/11
por Cristiana Lôbo |
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Na última reunião da bancada do PMDB no Senado, o senador Luiz Henrique cobrou do líder Renan Calheiros que o partido adote o sistema de rodízio na liderança. Este posto foi alternado pelo grupo de Renan – ora ele, ou Jader Barbalho ou Valdir Raupp, que agora está no exercício da presidência do PMDB com a licença de Michel Temer que é vice-presidente da República.
Este é um assunto indigesto para Renan Calheiros que é lider da bancada e divide com José Sarney a interlocução com o Palácio do Planalto desde os tempos de Lula. Neste ano, com a renovação da bancada, surgiu um grupo de senadores descontentes com o comando da bancada, e que ficou denominado “Grupo dos Oito” e ficou muito perto de ser maioria da bancada. Agora, a posse de Jader Barbalho reforça mais uma vez o grupo de Renan e reduz a representação do Grupo dos Oito na bancada peemedebista que fica com 18 senadores.
Outra questão levantada pelos senadores deste grupo se refere às indicações do partido para cargos no governo. Luiz Henrique disse que muitas indicações atribuídas à bancada do PMDB são feitas, na verdade, por apenas um ou dois senadores, como é o caso de Alan Kardec para a presidência da ANP em substituição a Haroldo Lima (PC do B. Por isso, ele pediu que a cada indicação que deva ser feita, a bancada seja chamada para discutir a indicação.
Este movimento representa uma tentativa de um grupo do PMDB, que ainda é minoritário, de reduzir a influência do quarteto Renan, Sarney, Jucá e Raupp nos destinos do partido - núcleo que estará reforçado com a chegada de Jader Barbalho prevista para o início de janeiro.

Planos para o futuro


ter, 20/12/11
por Cristiana Lôbo |
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O PT não pretende fazer pressão para que a presidente Dilma Rousseff leve a senadora Marta Suplicy para o ministério, na reforma prevista para o início de janeiro.
Este é o pensamento de petistas que têm cargo no governo. Para eles, a partir do ano que vem, Marta deverá construir sua candidatura à presidência do Senado.
Assim, ela seria a primeira mulher a presidir a Casa.
Para isso, no entanto, será preciso combinar com os russos – ou com os peemedebistas. Renan Calheiros nega peremptoriamente, mas seus amigos dizem que ele quer voltar ao posto.
Além disso, o PMDB sonha em comandar, a partir de 2013, as duas Casas Legislativas.
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Confira a Programação do Navitec




PROGRAMAÇÃO NAVITEC
22/03
8h: credenciamento
8h30min - 10h: Painel 1 – “Indústria Naval: Política Industrial e Tecnológica ”, com BNDES, ABDI, MDIC, SDPI/AGDI, FIERGS e PETROBRAS
10h: coffee break
10h30min: Palestrainternacional“Brazilian Shipbuilding Opportunities”, com ErikSeithe
12h: almoço
13h30min: Sessões temáticas
15h30min: coffeebreak
16h: Sessões temáticas
18h: Minicurso

23/03
8h - 9h: Painel 2“Desafios Tecnológicos - Naval e Offshore, com Hyundai, Engevix/Ecovix, Wilson, Sons, QUIP, Eisa/Mauá, Estaleiro EBR, SOBENA
9h: Palestra internacional “Modern Ship Production Techniques”, com David Saginaw
10h: Coffeebreak
10h30min: Palestra “Desafios Tecnológicos - Exploração da Camada Pré-Sal”, com Engº Roberto Gonçalves, Gerente Executivo da Engenharia da Petrobras
12h: Almoço
13h30min - 16h: Rede RICINO “Plano Estratégico para o Brasil” com Sergio Garcia (coordenador); Carlos Padovezi (Núcleo Gestão da Cadeia de Suprimentos); HelioMorishita (Núcleo Projeto Naval e Offshore); SegenEstefen (Núcleo Tecnologia da Construção Naval) Armando Shinohara (Núcleo Regional Pernambuco) e Ernesto Casares Pinto / Silvia Botelho (Núcleo Regional SUL)
16h: Coffee Break
16h30min – 18h30min: Workshops Temáticos sobre Sistemas Embarcados para Indústria do óleo Gás e Energia (Rede CT-Petro E3); Oportunidades da Indústria Química no Setor Naval; Engenharia de Soldagem; Desafios Tecnológicos em Monitoramento, Inspeção e Automação Sub-aquáticos – Rede Cooperação Hispano-brasileira/I Competição Brasileira de Robótica Subaquática; Contratos em Naval e Offshore; Gestão Ambiental na Indústria Offshore e O mercado profissional para o engenheiro no Polo Naval: formação x capacitação

24/03
08h30min – 10h: continuação dos Workshops Temáticos
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Feira do Polo Naval debate investimentos do setor no Brasil



P-55 chegando ao Porto do Rio Grande (RS)
                
Além da P-55, o porto do Rio Grande sedia hoje, simultaneamente, os projetos das plataformas P-58 e P-63 - ambas no canteiro de obras da empresa QUIP no Porto Novo - e a P-66, a primeira das oito estruturas que serão fabricadas pela empresa Ecovix no Estaleiro Rio Grande para serem utilizadas pela Petrobras para a exploração da camada do pré-sal. Juntos, os projetos somam aproximadamente R$ 12 milhões em investimentos. Mas a região vive a expectativa de outros projetos na área naval. No porto do Rio Grande, o Grupo Wilson, Sons projeta investir US$ 140 milhões na construção de um estaleiro para construir rebocadores e embarcações de apoio para o setor de óleo e gás. Na cidade de São José do Norte, do outro lado do canal do porto, a Estaleiros do Brasil (EBR) recebeu a licença prévia do Governo do Estado para iniciar a construção do estaleiro de 1,5 milhão de m² e capacidade para processar 110 mil toneladas de aço a cada ano. O investimento é avaliado em US$ 420 milhões.

O otimismo e os desafios gerados pelos investimentos serão debatidos na 1ª Feira do Polo Naval do Rio Grande do Sul, evento que acontece de 20 a 23 de março no auditório do CIDEC da Universidade Federal de Rio Grande (FURG). Serão quatro dias de congressos, workshops, conferências, rodadas de negócios e palestras envolvendo os diferentes segmentos da indústria, logística e transporte Naval e Oceânico. Uma das atividades previstas é o NAVTEC 2012 – Conferência Internacional em Tecnologias Naval e Offshore: Ciência e Inovação (www.navtec2012.c3.furg.br). O evento vai abordar os principais desafios tecnológicos da indústria naval e offshore, contando com a participação dos diferentes segmentos envolvidos com o cenário da construção de navios e estruturas oceânicas e suas inter-relações com o ecossistema. Estão previstas palestras internacionais, workshops temáticos e sessões técnicas de apresentação de trabalhos científicos.
Um das entidades já confirmadas é a Rede de Inovação para a Competitividade da Indústria Naval e Offshore (RICINO), cuja coordenação do Comitê de Programa está sob a responsabilidade do Prof. Dr. Segen Estefen. “Acreditando que temos uma grande oportunidade para divulgar a nossa Rede, bem como promover uma reunião dos cinco núcleos, propomos a realização do “Painel 3 - Rede RICINO – Plano Estratégico para o Brasil” que será uma das atividades do NAVTEC 2012, no dia 23 de Março de 2012”,  afirma Ernesto Luiz Casares Pinto, vice-reitor da FURG e coordenador da RICINO na região Sul gaúcha. 

Segundo Jayme Ramis, integrante da Comissão Organizadora da Feira do Polo Naval, é de extrema importância a participação das entidades de Capacitação, pois, hoje, esse é um dos maiores desafios que o Polo Naval local encontra para poder agilizar os trabalhos de construção, montagem e entrega de acordo com os  padrões exigidos internacionalmente e pela Petrobras. Certamente, essa qualificação passa pelos nossos Pólos Regionais de Formação Técnica e Acadêmica, fazendo que, no futuro próximo, a geração de renda e emprego qualificados fique no âmbito estadual e regional, trazendo com ela, as conquistas sociais tão almejadas e desejadas por todos os segmentos envolvidos no POLO NAVAL RS.

A 1ª Feira do Polo Naval tem o patrocínio âncora da Petrobras e também conta com patrocínios de Banco do Brasil, Prefeitura do Rio Grande, Superintendência do Porto do Rio Grande, ENGEVIX e ECOVIX CONSTRUÇÕES OCEÂNICAS e o apoio de Abrão Despachos Internacionais Ltda, VetorialNET, BANRISUL  e EBR-Estaleiros do Brasil. Conta ainda com o apoio de diversas entidades, como a AGDI, Governo do Rio Grande do Sul, Aliança Rio Grande, Azonasul, FURG, Governo Federal, Bolsa Continental de Mercadorias, Sinaval, Abenav, Syndarma, IBP e Marinha do Brasil. A organização é daempresas Conexão Marítima Ltda. e  Ei-Log, Export, Import and Logistycs, tendo como mídia oficial a revista Conexão Marítima Mais informações estão disponíveis no site www.polonavalrs.com.br.
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Água de Lastro


Edição 81 da Revista Conexão Marítima tem como reportagem principal O PERIGO DA ÁGUA DE LASTRO. Fundamental para a navegação a água de lastro pode trazer bioinvasores como o mexilhão dourado e causar desequilíbrio ambiental.






Entrevista: Sérgio Salomão, presidente da ABRATEC





TURISMO: Cais Mauá em Porto Alegre começa a ganhar novo Projeto de Revitalização




PERFIL: Chico Bastos O Pescador






NOTÍCIAS DA FEIRA DO POLO NAVAL RS




RODOVIA:O Fim da Carta Frete






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Rio Grande ganha Hotel Swan




Foram dois anos de construção. As tecnologias de automação de serviços fazem parte da identidade do empreendimento, voltado a executivos – pessoas que moram na cidade e região em função de suas atividades profissionais.Com 126 unidades (112 apartamentos e 14 suítes), o Swan Express Rio Grande está localizado bem no centro da cidade, perto dos principais pontos e em frente ao calçadão em construção junto à lagoa, com amplo espaço de lazer.

Segundo Gabriela Poltronieri, diretora de Operações do Swan, o grupo identificou um grande investimento no ramo naval na cidade de Rio Grande e arredores, assim como a carência no segmento de hospedagem para executivos. "Por isso decidimos investir num hotel dotado de equipamentos modernos e que atenda, com qualidade e conforto, os executivos que se multiplicam na região sul do Rio Grande do Sul".Já com 19 anos de atuação no mercado de hotelaria, o Grupo Swan Hotels tem agora cinco unidades em funcionamento: Swan Tower, em Novo Hamburgo, Porto Alegre e Caxias do Sul, Swan Business Molinos, também Porto Alegre e agora o Swan Expres! s Rio Grande.
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Governo pode licitar 77 terminais portuários até 2013


O governo terá de agir contra o relógio para leiloar as 77 instalações que vencem no espaço de um ano



O governo decidiu que 77 terminais portuários hoje operados pelo setor privado - e cuja concessão é anterior a 1993 - devem ser licitados. A decisão impõe a adoção de um ritmo acelerado para garantir as novas concessões, pois elas vencem até 2013 e representam quase um quarto das 326 instalações portuárias arrendadas no país. A definição do governo - adotada em reunião da Casa Civil, ministérios dos Transportes, da Fazenda e do Planejamento, e Secretaria dos Portos - contraria posição da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que quer a renovação das concessões.

Parecer da Advocacia-Geral da União de julho de 2011 admite que os contratos celebrados antes da Lei dos Portos (8.630/93) sejam prorrogados pelo prazo máximo igual ao originalmente pactuado, como forma de adequá-los à lei e mitigar as diferenças em relação aos firmados depois dela. A possibilidade do aditivo só vale para as concessões ainda vigentes e cujos contratos tenham cláusula permitindo a renovação. Com base no parecer da AGU, a Antaq chegou a elaborar uma minuta de resolução para regular as prorrogações, mas no fim de 2011 o texto da agência, ao qual o Valor teve acesso, esbarrou na Casa Civil, que determinou a realização de novos leilões.

O governo terá de agir contra o relógio para leiloar as 77 instalações que vencem no espaço de um ano. Nos últimos 11 anos, apenas cinco terminais foram licitados, segundo levantamento da Antaq.
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