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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Lindenmeyer e Lopes reforçam convite para Tarso fazer a abertura da 1ª Feira do Polo Naval




O deputado estadual Alexandre Lindenmeyer (PT) e o superintendente do Porto do Rio Grande, Dirceu Lopes, estiveram reunidos com o governador do Estado, Tarso Genro, e com o assessor superior de governo João Victor Silva, nesta quarta, 29. A intenção foi tratar de diversos assuntos relacionados ao município do Rio Grande. Na oportunidade, Lindenmeyer e Lopes reforçaram o convite para que o governador faça a abertura da 1ª Feira do Polo Naval do RS, que ocorrerá de 20 a 23 de março, no auditório do Cidec/Furg, em Rio Grande, e participe da Festa do Mar, marcada para o período de 29 de março a 8 de abril deste ano.
“A reunião foi importante e positiva”, avalia o deputado. “Tivemos a oportunidade de estreitar a relação com as pautas da nossa região, especialmente do Rio Grande e de São José do Norte, preparando a interiorização do governo no dia 16 de março e discutindo temas relacionados ao porto, à travessia entre os municípios, à mobilidade urbana - com destaque para a ERS-734 - e ainda renovamos o convite para o governador abrir a Feira do Polo Naval e participar da Festa do Mar”, completa.
Para Dirceu Lopes, “aquilo que foi acordado na época de campanha está sendo cumprido à risca pelo governador, sobretudo no que se refere à atenção que ele irá direcionar à região Sul na busca da qualificação da vida dos homens e mulheres de nossa comunidade”.
Serviço:

1ª Feira do Polo Naval RS
Data: de 20 a 23 de março de 2012
Horário: das 15h às 22h
Local: Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Site: www.polonavalrs.com.br
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Fábrica de cascos vai fornecer ao país todo




Em novembro de 2010, a Petrobras assinou os contratos para a construção de oito cascos das futuras plataformas destinadas à primeira fase de desenvolvimento da produção do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos. Essas unidades, batizadas de replicantes, integram a nova geração de plataformas de produção concebidas segundo parâmetros de simplificação de projetos e padronização de equipamentos. 

A produção em série de cascos idênticos permitirá maior rapidez no processo de construção, ganho de escala e a consequente otimização de custos.
Cada unidade, do tipo Floating Production Storage and Offloading (FPSO), ou seja, unidade flutuante apta a produzir, armazenar e escoar petróleo, terá capacidade para processar até 150 mil barris por dia (bpd) de óleo e 6 milhões de m³ de gás por dia.
Os cascos estão sendo construídos no Polo Naval de Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul, região Sul do Brasil, e foram projetados para garantir 70% de componentes fabricados no país. A partir do exemplo da Engevix, outras grandes empresas instalaram unidades na região.


Serão dezessete unidades de produção para o Polo Pré-sal da Bacia de Santos até 2017, incluído o FPSO Cidade de Angra dos Reis, que já opera no projeto-piloto do campo de Lula. Os oito replicantes estão programados para produzir nos blocos BM-S-9 e BM-S-11. Além deles, serão instalados ali, também, dois outros projetos-piloto, programados para as acumulações de Lula Nordeste e Guará, ambos com a mesma capacidade de produção dos replicantes.




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Polo naval, a aposta do governo gaúcho




O Polo Naval  é a grande aposta do governo estadual e da indústria gaúcha para atrair encomendas geradas pela indústria do petróleo e, particularmente, pelo esforço de exploração do pré-sal. O presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Marcus Coester, tem priorizado o polo entre as atividades da gestão atual da Secretaria de Desenvolvimento do Estado. A agência está vinculada à secretaria.Desde que assumiu a Agência Coester tem se empenhado para efetivar as promessas e oportunidades de investimentos na área de negócios já chamada pelos empresários gaúchos de Nova Economia do Polo Naval, incluindo também possibilidades na área de Petróleo e Gás. O projeto ganhou impulso com a decisão da Petrobras de arrendar uma área na região para a construção de cascos padronizados para plataformas de exploração do pré-sal, os replicantes.

Entre as empresas atraídas para o extremo sul do estado, há a Quip (sociedade entre Queiroz Galvão, UTC Engenharia, Iesa Óleo e Gás, Camargo Corrêa e PJMR), o Estaleiro Rio Grande (ERG), da Engevix, que vai construir as replicantes (cascos de plataformas com especificações idênticas, para exploração do pré-sal na Bacia de Santos) e o Estaleiro do Brasil (EBR), do Grupo Setal. O empreendimento da EBR, em São José do Norte, vizinha a Rio Grande, é um projeto da ordem de US$ 420 milhões, sendo estimada a criação de 6 mil postos de trabalho diretos e 15 mil postos de trabalho indiretos.

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Eventos da 1ª Feira do Polo Naval RS




A Feira Naval englobará o 9°Congresso Internacional Navegar 2012;o Navtec 2012- Conferência Internacional em Tecnologia Naval e Offs-Shore: Ciência e Inovação,que tratarádo tema com diferentes segmentos envolvidos com o cenário da construção de navios e estruturas oceânicas e as inter-relações com o ecossistema;Seminário de Direito e Rodadas de Negócios do SEBRAE.

9°Congresso Internacional Navegar 2012

Realizado pela Revista Conexão Marítima é o Congresso Oficial do Evento que tem como proposta discutir a criação da cultura marítimo-portuária e naval que vem se consolidando em Rio Grande, gerando uma melhor utilização no sistema logístico deste segmento.

Data: 20 e 21 de março
Inscrições: www.navegar-congresso.com.br




NAVTEC 2012- Conferência Internacional em Tecnologia Naval e Offs-Shore: Ciência e Inovação

O evento vai abordar os principais desafios tecnológicos da indústria naval e offshore, contando com a participação dos diferentes segmentos envolvidos com o cenário da construção de navios e estruturas oceânicas e suas inter-relações com o ecossistema. Estão previstas palestras internacionais, workshops temáticos e sessões técnicas de apresentação de trabalhos científicos.

Data: 22 e 23 de março de 2012
Inscrições: www.scheneventos.com.br/navtec/



Rodadas de Negócios do SEBRAE
Evento organizado pelo SEBRAE/RS com apoio da Fiergs, Rede Petro, Superintendência do Porto do Rio Grande, Prefeitura do Rio Grande, Petrobras e Fórum Regional do Prominp, realizará a sua 5º edição. Objetiva o fomento de novos negócios da cadeia produtiva da indústria Oceânica Naval/Offshore, promovendo encontros entre sistemitas com os principais estaleiros.

Data: 20 de março
Inscrições: www.sebrae-rs.com.br/rodadasdenegocios
ricardosi@sebrae-rs.com.br 53 3231 2433

Seminário de Direito


O Seminário de Direito tem como objetivo apresentar temas jurídicos relevantes ao desenvolvimento econômico, social e ambiental dos setores naval e portuário do Rio Grande do Sul, através da promoção de palestras e debates entre empresários, operadores do Direito, agentes públicos e a comunidade acadêmica.

Data: 21 e 22 de março
Inscrições: seminariodedireito@polonavalrs.com.br
arthur@rochabaptista.com.br



Serviço:

1ª Feira do Polo Naval RS
Data: de 20 a 23 de março de 2012
Horário: das 15h às 22h
Local: Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Site: www.polonavalrs.com.br

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Entrevista Adriano Pires, Dir.do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE).



Enfrentando escassez de fornecedores nacionais, Petrobras e BNDES se unem para fazer com que empresas de bens de consumo e autopeças produzam para o pré-sal




Preocupados com a capacidade da indústria naval brasileira de atender à forte demanda por equipamentos de exploração de petróleo, a Petrobras e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) saíram em busca de empresas dispostas a fazerem frente ao aumento da demanda decorrente do pré-sal e se tornarem fornecedoras do setor de óleo e gas.

O alvo inclui até companhias que não têm nenhuma experiência no setor, como as gaúchas Tramontina e a Randon – a primeira fabrica talheres e utensílios de aço inoxidável e a segunda atua no setor de autopeças. A empreitada visa amenizar os problemas enfrentados pela Petrobras para cumprir a cota de conteúdo local nos projetos, que é exigida pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) no momento em que as empresas exploradoras de petróleo participam do leilão de concessão. Segundo a ANP, o índice de nacionalização ideal é de 65%.


A empreitada do BNDES e da Petrobras é considerada uma “atitude desesperada”, na avaliação de Adriano Pires, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE). “Além de transformar a nossa indústria em uma das mais caras do mundo, corremos o risco de ter empresas ineficientes que não conseguirão competir com as estrangeiras”, afirmou o especialista ao site de VEJA.

Segundo Pires, a produção de petróleo no Brasil tem aumentado em velocidade aquém do esperado e uma das razões é a falta de capacidade da indústria naval brasileira em fornecer equipamentos. “O governo, com essa política de conteúdo nacional mínimo, condiciona a dinâmica da produção de petróleo à capacidade da indústria local, que é baixa”, diz.

A parceria entre a Petrobras e o BNDES ilustra uma situação alarmante?
Toda a produção de petróleo da Petrobras está atrasada, por vários motivos. Falta dinheiro na empresa para fazer investimentos tão elevados; mão de obra qualificada para o setor; e empresas brasileiras fornecedoras de equipamentos. O governo, com essa política de conteúdo nacional mínimo, condiciona a dinâmica da produção de petróleo à capacidade da indústria naval nacional, que é incipiente. E essa política gera distorções no mercado. No desespero, o BNDES começará a subsidiar aquelas empresas que não têm experiência e tecnologia na área, o que acabará por transformar a nossa indústria de serviços e produtos off shore em uma das mais caras do mundo.

Quais são os riscos dessa empreitada? Além de impactar na competitividade dos produtos, a atitude do governo faz com que corramos o risco de ter empresas ineficientes. Um exemplo de como isso já acontece é o navio João Cândido, encomendado pela Petrobras ao estaleiro Atlântico Sul, que não saiu do lugar até hoje. O navio demorou 50 meses para ser construído, enquanto um navio de mesmo porte em estaleiros estrangeiros leva apenas 12 meses. Sem contar que custou 180 milhões de dólares, enquanto o custo lá fora é de 60 milhões de dólares. Isso atrasa a produção de petróleo nacional, que já tem crescido muito lentamente.

Hoje, a Lupatech, que fornece equipamentos para exploração de petróleo, está quebrando, porque, em 2008, a empresa acreditou nas promessas da Petrobras de que o volume de encomendas ia crescer muito mais do que realmente cresceu.

É possível comparar a política de conteúdo nacional na indústria do petróleo com o que o governo está fazendo no setor automotivo e de tecnologia, intensificando a produção de carros e tablets em território nacional? A essência da política é a mesma, mas não vai funcionar no setor petroleiro. O volume de investimentos necessário para explorar petróleo é muitas vezes maior do que o dinheiro usado para produzir tablets ou automóveis. São setores completamente diferentes. É uma indústria que necessita de alta sofisticação tecnológica e de mão de obra experiente, enquanto um tablet pode ser montado em qualquer país que disponha de uma força de trabalho barata, como as nações asiáticas.



Indústria naval brasileira pode se tornar a mais cara do mundo 


A indústria naval brasileira não sairia ganhando? É necessário incentivar essa indústria de alguma forma, mas com critério, e não com essa reserva de mercado. Caso contrário, atrasaremos ainda mais a produção e teremos a indústria mais cara e ineficiente do mundo. Sem contar o risco que uma empresa estrangeira corre ao vir ao Brasil fornecer para a Petrobras: como a estatal é praticamente o único comprador, se acontecer algo com a empresa, ela leva toda a cadeia junto.

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Profab estará presente na Feira Naval


A Profab Engenharia, uma das principais empresas fornecedoras para o setor naval no porto do Rio Grande, confirma a sua participação na 1ª Feira do Polo Naval RS que vai ser realizada de 20 a 23 de março.No início da empresa, eram apenas quatro funcionários e uma área construída de pouco mais de 535 metros quadrados. Quase cinco anos depois, a transformação surpreende. Com 255 funcionários e oficinas de 2,4 mil m² - além de área disponível de 20 mil m² - a Profab hoje integra o rol das mais eficientes fornecedoras de estruturas metálicas para empresas do Polo Naval de Rio Grande.



O primeiro grande contrato veio em junho de 2007, quando a empresa entregou passarelas e três tanques de decapagem para a WTorre Engenharia, que iniciou a obra do dique seco do Estaleiro Rio Grande. A sequência de pedidos garantiu o crescimento. Para a mesma WTorre, foram entregues duas mesas d’água para corte plasma - com 15 toneladas cada - e mais 31 mesas de oxicorte, utilizadas na oficina do dique. Foi preciso um rápido processo de aprendizagem. Os pedidos de peças para empresas locais foram adaptados para os rigorosos padrões da indústria naval. 






Na opinião do diretor da Profab, Jefferson Pucinelli (foto), Rio Grande, através da Feira, dá mais um importante passo em direção à consolidação do Polo Naval, que já mostra sinais concretos do quanto é importante para o desenvolvimento técnico e econômico da região. "A comunidade, em especial as empresas regionais que, de forma direta ou indireta, participam do crescimento econômico em decorrência dessa atividade, que veio para modificar a economia, cultura e expectativas da região, serão beneficiadas. Em nosso entendimento, devemos apoiar incondicionalmente essa brilhante iniciativa", disse Pucinelli.


Serviço:

1ª Feira do Polo Naval RS
Data: de 20 a 23 de março de 2012
Horário: das 15h às 22h
Local: Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
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Destaques da Revista Conexão Marítima


Reportagem de capa da edição de número 82 da Revista Conexão Marítima aborda o Aeromóvel ( AO SOPRO DO VENTO), meio de transporte que vai ligar o aeroporto da capital gaúcha ao metrô.A entrevista é com o navegador e escritor Amyr Klink.Também é destaque as últimas informações sobre a 
 Feira do Polo Naval RS que vai ser realizada em Rio Grande de 20 a 23 de março.
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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Entrevista CARLOS DAHER PADOVEZI, Diretor do Centro de Engenharia Naval e Oceânica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT)




O diretor do Centro de Engenharia Naval e Oceânica do  Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), engenheiro naval Carlos Padovezi (foto), será um dos palestrantes do NAVTEC, evento paralelo durante a realização da   Feira do Polo Naval RS. O tema da palestra é o "Plano Estratégico para o Brasil". No ano passado Padovezi concedeu uma entrevista à Revista Conexão Marítima na qual transcrevemos a seguir:

 

Uma pesquisa da ONU aponta que os navios são responsáveis pela emissão de 1,12 bilhão de toneladas de CO2 na atmosfera. Essa questão está gerando polêmica. Qual a sua posição em relação a esse tema?

É um preço que se paga pelo transporte de mercadorias entre os países do mundo. Contudo, não há alternativas de transporte mais econômicas e menos poluentes que os navios. Devem ser buscadas, cada vez mais, formas de aumentar a eficiência do transporte marítimo e reduzir as emissões. Essa prática é mantida na grande maioria dos navios da frota mundial.

Os portos brasileiros estão preparados para contribuir com a redução de emissões de poluentes?

Ainda não há um esforço importante no sentido de reduzir a emissão de poluentes nos portos. As operações nos portos são realizadas, principalmente, pelas embarcações de apoio conhecidas como rebocadores portuários. Uma ação eficaz para minimizar a emissão de poluentes nos portos deve passar pelo controle de emissões dos motores dos rebocadores.

Nos EUA, em algumas regiões, os cargueiros só podem navegar a 38 km das praias. Essa medida resolve o problema?

Há preocupações em minimizar as emissões nas proximidades das regiões povoadas. Em muitos locais, exige-se combustível mais limpo quando o navio está próximo à costa – existem, inclusive, motores que operam com dois combustíveis e que podem utilizar gás em áreas ambientalmente mais sensíveis.

A Marinha Mercante brasileira, na sua opinião, está preparada para lidar com esse problema?

Há uma tendência dos armadores em obter a eficiência energética dos seus navios por conta do alto custo (que veio para ficar) dos combustíveis. O aumento da eficiência reduzirá a quantidade de combustível e, consequentemente, a emissão de poluentes. Outra questão importante é a substituição do óleo pesado por combustíveis menos poluentes.

A indústria naval não deveria apostar em inovações de sistemas de propulsão para economizar energia?

Vivemos uma realidade de altos custos operacionais, resultantes, principalmente, dos preços dos combustíveis. Quem não investir em sistemas mais eficientes de propulsão será, aos poucos, alijado do mercado de transporte marítimo. Os desafios de buscar soluções mais eficientes e menos poluidoras estão lançados – quem vencer terá as compensações de transportar com maior eficiência econômica e sofrerá menos com a pressão crescente da sociedade por um menor volume de emissões de poluentes. 
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Vídeo: Inmetro lança vídeo sobre uso correto de cadeirinhas infantis em veículos



O número de mortes de crianças de até sete anos nas estradas brasileiras caiu 41,18% no primeiro semestre de 2011, na comparação com o mesmo período de 2010, segundo relatório da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O uso das cadeirinhas para crianças é apontado como o principal responsável pela queda.



Com o objetivo de reduzir ainda mais esses números, o Inmetro acaba de lançar um vídeo de conscientização sobre o assunto. Em pouco mais de cinco minutos, ele aponta o uso correto das cadeirinhas, a importância de sua utilização dentro dos padrões de segurança e as exigências que os modelos devem cumprir, entre outros pontos. Atualmente, segundo o instituto, existem cerca de 90 modelos de cadeirinhas disponíveis no mercado.


Desde setembro de 2010 o uso do dispositivo de retenção infantil é obrigatório no país para o transporte de crianças menores de sete anos e meio. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a utilização correta da cadeirinha reduz em 70% a possibilidade de morte em acidente.

A resolução especifica que crianças de até um ano de idade devem usar o bebê conforto ou assento conversível voltados para o vidro traseiro; de um a quatro anos, a obrigatoriedade é em relação à cadeirinha; de quatro a sete anos e meio, a criança deve ser acomodada em um assento de elevação ou booster; e a partir de sete anos e meio, fica permitido o uso do cinto de segurança no banco traseiro. Cabe ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) fiscalizar e multar os veículos em situação irregular. A multa por descumprimento é R$ 191,54, além de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

Assista ao vídeo


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Sinaval prevê salto em 2013


Como todos sabem, a construção naval recebeu uma enorme injeção de entusiasmo nos últimos anos. Em 2000, os estaleiros mal contavam com 2 mil empregados diretos e, atualmente, têm mais de 60 mil pessoas em sua folha de pagamento.

Um dos articuladores desse ressurgimento, com Lula da Silva e Dilma Rousseff, o presidente do Sindicato da Construção Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, prevê maciças encomendas para 2013 e 2014. "Em 2011, o setor manteve sua expansão, em torno de 15% ao ano, o que deverá se acentuar em 2012. No entanto, nossas previsões são as de que o próximo grande salto irá ocorrer em 2013 e 2014, em razão do cronograma da Petrobras", afirma Rocha, dizendo esperar que, a essa época, se atinja o total de 100 mil empregos diretos na construção naval nacional.
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Gás Natural



O Anuário Exame de Infraestrutura 2011-2012, suplemento anual da revista Exame, destaca o gás natural como a grande estrela do cenário energético global, por ser considerado o combustível ideal para a transição para uma economia de baixo carbono. A publicação destaca ainda a construção de um terminal de regaseificação da Petrobras na Bahia, com investimento de 706 milhões de dólares e capacidade de regaseificar mais 14 milhões de metros cúbicos diários.



O Anuário destaca ainda que o gás natural é o mais limpo entre os combustíveis fósseis. As usinas termelétricas movidas a gás emitem cerca de 50% menos CO2 do que as que utilizam carvão. Para que o gás seja transportado sem o uso de gasodutos, ele é liquefeito na plataforma em alto-mar e, uma vez em terra, transformado em gás outra vez. Segundo a publicação, hoje o Brasil conta com os dois terminais de regaseificação da Petrobras, o de Pecém, no Ceará, com capacidade de 7 milhões de metros cúbicos por dia, e o da Baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro, com capacidade de 14 milhões de metros cúbicos.
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A Schottel no Brasil


Fundada em 1921, a Schottel é uma das principais fabricantes mundiais de sistemas de direção e propulsão para navios e aplicações offshore. Sua sede está localizada na cidade alemã de Spay/Reno (foto). No Brasil o escritório de vendas e projetos fica no Rio de Janeiro (RJ).A matriz fica na cidade de Itajaí (SC). 


O Grupo Schottel desenvolve, projeta, produção propulsão azimutal e sistemas de manobras e sistemas de propulsão completos para embarcações de todos os tipos e tamanhos.Nas próximas  edições vamos publicar uma reportagem especial sobre a empresa, que está investindo na capacitação da equipe técnica na matriz na Alemanha.
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Schottel assume o controle da Wolfgang Preinfalk GmbH






A SCHOTTEL, a principal companhia Alemã fabricante de Sistemas de Propulsão, com
sede em SPAY, adquiriu a também alemã, Wolfgang Preinfalk GmbH (PW) em 1º de
dezembro de 2011.Isso significa excelentes perspectivas para ambas companhias, diz o Prof. Dr. GerhardJensen, CEO da SCHOTTEL. "Esta aquisição atende perfeitamente nosso intuito de, por um lado, diversificar além do setor marítimo, e por outro lado, utilizar todo o potencial desta nova parceria em nossos principais negócios". 

PW é uma companhia especializada na fabricação de engrenagens, como também especialista em designs e produção de caixas redutoras para um vasto campo de utilização. Tendo como principal objetivo o de ser um fabricante de produtos de alta qualidade, PW irá gerar grande crescimento no futuro. Em uma expressiva lista de referência internacional, PW está como uma empresa de primeira linha para Tecnologia de Transmissão.

Com a SCHOTTEL, PW encontrou uma parceria contínua, baseada em 90 anos de
história diz Wolfgang Preifalk, diretor e ex-proprietário da empresa. "Esta troca de
conhecimento e experiências será importantíssima para o desenvolvimento desta
parceira em ambos os lados".Os ex-Diretores da PW, Wolfgang Preinfalk e Michael Olle, continuarão na companhia,juntamente com os 170 empregados existentes.
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DAMEN opta por Schottel



Os novos rebocadores portuários de 30ton da série DAMEN ASD TUG ®2009 serão
equipados com sistemas de Propulsão Schottel. A assinatura do contrato aconteceu
na EUROPORT SHIPPING FAIR em Roterdan, no dia 10 de novembro de 2011 e marca
o começo de um novo capitulo nesta longa história de sucesso da Schottel, empresa
especialista em propulsão de rebocadores.

Os Rebocadores serão construídos no estaleiro da DAMEN em Changde, China e
equipados com dois Azimutais do tipo SRP 550 FP (895 kW cada). Os primeiros
sistemas de propulsão para os rebocadores, que tem aprox 20m de comprimento e 9m
de largura, tem data prevista de entrega para agosto de 2012.

Cees van Dijk, Diretor de Compras da DAMEN, e Coen Boudesteijin, Diretor de
Produto/Rebocadores e Embarcações de Trabalho, explicaram a decisão pela
Schottel: "O Sistema de propulsão Schottel satisfaz completamente todas as
especificações técnicas para este novo modelo de Rebocador. A empresa também,
está plenamente capacitada para fornecer um serviço pós-venda ao redor do mundo".
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Vídeo: Mão de obra continua sendo o maior gargalo



O maior gargalo hoje da indústria naval brasileira é a mão de obra. Faltam profissionais qualificados em todas as áreas.Um dos cursos técnicos que está tendo uma boa procura no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina é o curso de Construção Naval. É um curso destinado a formar técnicos habilitados que atuem nas áreas de planejamento, gestão e produção naval. Os técnicos formados também podem atuar como auxiliares nas áreas de engenharia e administração da produção naval, entre outras.


O Técnico em Construção Naval é o profissional com competências e habilidades para desempenhar as seguintes atividades ligadas à área de construção naval: ecologia e educação ambiental, manutenção e fabricação de embarcações e de sistemas navais, fabricação mecânica e controle da qualidade e produção de moldes e de matrizes.

Local e Informações

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA
Campus Itajaí
Av. Abraão João Francisco, 3899. Ressacada - Itajaí - SC
CEP 88307 - 303
Fone: (47)3344-2308
www.ifsc.edu.br

Assista ao vídeo sobre o curso:





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Crescimento forçará a melhoria na infraestrutura regional



Jornal do Comércio do Rio Grande do Sul fez uma extensa reportagem sobre o Polo Naval que está se instalando em Rio Grande. A reportagem assinada por Jefferson Klein traça um interessante perfil de toda a região sul e os investimentos que estão sendo  realizados  na região.A seguir alguns trechos da matéria:


A perspectiva de novos empreendimentos navais na Metade Sul, principalmente em São José do Norte, gerará a necessidade de investimentos nas cidades de toda a região. O presidente da Câmara de Comércio da Cidade de Rio Grande, Paulo Somensi, ressalta que será preciso solucionar algumas questões logísticas.


Paulo Somensi, Pres. Câmara de Comércio do Rio Grande


 Ele argumenta que, em um primeiro momento, grande parte dos trabalhadores que atuarão nos estaleiros de São José do Norte fixará residência em Rio Grande, uma cidade de maior porte e com melhor infraestrutura. “Então, será fundamental que seja aprimorada a travessia entre os municípios, tanto para as pessoas, como para os veículos”, defende o presidente da Câmara de Comércio.

O deslocamento entre as localidades atualmente é feito por lanchas e por barcas. Os empresários envolvidos com o polo naval também vislumbram mudanças na região. O CEO da Ecovix, Gerson de Mello Almada, afirma que a empresa sempre enxergou no município de Rio Grande um enorme potencial para o setor offshore. 


Gerson de Mello Almada, CEO da Ecovix
O dirigente diz que a expectativa é de que a região registre um enorme crescimento nos próximos anos. “Pelos estudos elaborados com base no número de empregos gerados, acreditamos que Rio Grande brevemente se tornará uma das maiores cidades do Estado, com cerca de 420 mil habitantes”, prevê Almada. 


O gerente de Implementação de Empreendimentos para a P-55, Edmilson Soares de Medeiros, concorda quanto à perspectiva de crescimento. “O futuro de Rio Grande é promissor, porque quando se tem uma indústria naval instalada já se está em vantagem competitiva”, garante ele. Todo esse desenvolvimento não seria possível sem a concretização do dique seco em 2010, que hoje pertencente à Ecovix, sendo que a Petrobras tem o direito de uso exclusivo por dez anos, através de contrato de locação. A estatal inclusive impôs no processo licitatório da P-55 que a finalização da plataforma fosse feita no complexo. 


A estrutura tem 350 metros de comprimento, 130 metros de largura e 17,1 metros de altura e é equipada com um pórtico capaz de erguer até 600 toneladas. Um dique dessas dimensões (entre os maiores do mundo) permite a construção simultânea de dois navios petroleiros ou duas plataformas. No dique também podem ser docadas plataformas ou navios para realização de reformas, conversões ou reparos.
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Seminário de Direito será uma das atrações da 1ª Feira do Polo Naval RS




Um dos eventos que compõem a agenda oficial da 1ª Feira do Polo Naval RS será o Seminário de Direito promovido pelos escritórios Advocacia Rocha Baptista e Miranda & Pinho Advogados Associados. O Seminário de Direito será realizado nos dias 21 e 22 de março. Durante esses dois dias serão apresentados temas jurídicos relevantes ao desenvolvimento econômico, social e ambiental dos setores navais e portuários do Rio Grande do Sul, através da promoção de palestras e debates entre empresários, operadores do Direito, agentes públicos e a comunidade acadêmica. "Estamos trabalhando para realizar um seminário jurídico que atendaaos interesses dos empresários, advogados e futuros profissionais do Polo Naval. Para tanto, realizamos uma pesquisa prévia sobre os temas mais relevantes e buscamos oferecer uma abordagem prática aos assuntos em debate, com a presença de especialistas de renome nacional e internacional", salienta o advogado Arthur Baptista, organizador do evento.


O Seminário tem o patrocínio da Refinaria de Petróleo Rio-Grandense e conta com o apoio institucional da Faculdade de Direito da Fundação Universidade do Rio Grande. A abertura será no dia 21 de março às 9 horas da manhã com uma palestra do Professor Péricles Gonçalves, decano da Faculdade Direito.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site da Feira (www.polonavalrs.com.br), pelos telefones (53) 3232.0232 / 3231.7787 / 8123.2323 ou pelos emails seminariodedireito@polonavalrs.com.br e arthur@rochabaptista.adv.br .

Abaıxo a programação das palestras:

1º DIA - 21 de Março de 2012

08:00 – 09:00 = Credenciamento

09:00 – 09:30 = Abertura: Prof. MSc Péricles A. F. Gonçalves, decano da Faculdade Direito da Universidade Federal do Rio Grande / FURG

09:30 – 12:30 = Painel I – Direito Trabalhista

Tema: Terceirização da Mão-de-obra

Palestrantes:

1. Dr. Eduardo Dias (advogado)
“Aspectos práticos da terceirização na relação de trabalho”

2. Dr. Roberto Teixeira Siegmann (Juiz do Trabalho - Juiz Auxiliar da Presidência, responsável pelo Planejamento Estratégico do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região)
“A terceirização de mão-de-obra na visão dos tribunais”

3. Prof. Dr. Eder Dion de Paula Costa (Professor Titular de Direito do Trabalho da FADIR/FURG)
“Projetos de Lei em trâmite no Congresso Nacional - mudanças à vista?”

Coordenação: Profª. MSc Scheila Stolz


14:00 – 17:00 = Painel II – Direito Ambiental

Tema: Gestão de Resíduos Sólidos x Licenciamento Ambiental

Palestrantes:

1. Dra. Luisa Falkenberg (advogada)

“Política Nacional de Resíduos Sólidos: o que os empresários devem saber?”

2. Sr. Mário Rogério Kolberg Soares (Serviço de Licenciamento de Atividades Industriais da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do RS - FEPAM)

“Importância da Gestão de Resíduos no Licenciamento Ambiental de empreendimentos ligados ao Pólo Naval”

3. Dra. Mônica Wendt (Coordenadora de Meio Ambiente – ECOVIX – Engevix Construções Oceânicas S/A)
“Gestão de Resíduos – Case Ecovix”

Coordenação: Prof. Dr. Carlos André Birnfeld


2º DIA – 22 de março 2012

09:30 – 12:30 = Painel III – Direito Empresarial

Tema: Questões Atuais de Direito Empresarial

Palestrantes:

1. Dr. Aury Lopes Júnior (advogado)

“A criminalização da atividade empresarial”

2. Des. João Moreno Pomar (Desembargador do Tribunal de Justiça do RGS)
“A importância da boa-fé nas relações jurídico-empresariais”

3. Palestrante a confirmar

“Modalidades de seguros para empresas de construção naval”

Coordenação: Prof. Dr. Ênio Duarte Fernandez Júnior

14:00 – 17:00 = Painel IV – Direito Contratual

Tema: Contratos de Construção Naval

Palestrantes:

1. Dr. Stirling Leech (advogado inglês – sócio, Clyde & Co)

“Cláusulas essenciais dos contratos internacionais de construção de navios e plataformas marítimas”

2. Dr. Fernando Henrique Cunha (advogado – sócio FH/Cunha Advogados)

“Boas práticas em contratos de empreitada e prestação de serviços de construção”

3. Dr. Vitor Belo (gerente jurídico – QUIP S/A)

“Peculiaridades dos contratos de fornecimento e prestação de serviços na indústria naval.”

Coordenação: Prof. MSc Valdenir Cardoso Aragão

Fonte: Assessoria




Serviço:

1ª Feira do Polo Naval RS
Data: de 20 a 23 de março de 2012
Horário: das 15h às 22h
Local: Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Site: www.polonavalrs.com.br

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Vídeo: Setores da indústria naval estarão reunidos em Rio Grande


A indústria da construção naval será discutida  na 1ª Feira do Polo Naval RS    

A retomada da cadeia produtiva naval é uma realidade que movimenta o Brasil e já coloca a indústria nacional como uma das mais promissoras do mundo. A construção naval brasileira atualmente trabalha para oito seguimentos no mercado, plataformas de petróleo com uso de inovação tecnológica e arranjos produtivos locais, sondas de perfuração, petroleiros, graneleiros, navios de apoio marítimo, comboios para navegação fluvial, navios porta-contêineres, rebocadores portuários e navios para a Marinha Brasileira.
Os resultados alcançados são reconhecidos mundialmente. A expansão dos investimentos cria novos estaleiros, estimula a indústria fornecedora e implanta centros de tecnologia. A indústria da construção naval cumpre seu papel na promoção do desenvolvimento sócio-econômico brasileiro. As potencialidades desse mercado serão discutidas na 1ª Feira do Polo Naval RS que vai ser realizada em Rio Grande de 20 a 23 de março de 2012.
No Rio Grande do Sul, a produção naval brasileira também mostra a sua força. Segundo Aloísio Nóbrega, vice-presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), estaleiros estão em plena produção e expansão no Estado, principalmente por conta do pré-sal: “O Estaleiro do Rio Grande está construindo oito cascos replicantes e a Quip está envolvida na construção da P-55, P-58 e P-63. A Wilson, Sons, que não encontra mais espaço para expandir em São Paulo, está investindo em barcos de apoio no Rio Grande do Sul e EISA – Estaleiro Ilha S.A. em um canteiro offshore”, concluiu o executivo. 
Serviço:
1ª Feira do Polo Naval RS
Data: de 20 a 23 de março de 2012
Horário: das 15h às 22h
Local: Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Site: www.polonavalrs.com.br


Assista ao vídeo sobre a Sustentabilidade da Indústria Naval Brasileira produzido pelo SINAVAL


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Projeto da 1ª Feira do Polo Naval RS é apresentado ao ministro dos portos



Da esquerda para a direita: Prefeito do Rio Grande Fábio Branco, Fernando Estima e Jayme Ramis da Comissão Organizadora e Leônidas Cristino da SEP
O ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que esteve cumprindo uma extensa agenda em Rio Grande no dia 31 de janeiro, recebeu dos organizadores  da 1ª Feira do Polo Naval, Jayme Ramis e Fernando Estima, os detalhes do evento que vai ocorrer em Rio Grande de 20 a 23 de março deste ano. Leônidas Cristino participou de uma reunião pela manhã com o prefeito Fábio Branco e a Diretoria da Superintendência do Porto do RG, com seu Superintendente Dirceu Lopes e Diretores Luis Laurino, Daniel Alvarenga e Cesar Wojciechowski quando na oportunidade foi apresentado o projeto do evento.




Na entrevista coletiva ministro confirmou presença no evento que será realizado em março em Rio Grande (RS)

Serão quatro dias de congressos, workshops, conferências, rodadas de negócios e palestras envolvendo os diferentes segmentos da indústria, logística e transporte Naval e Oceânico. A comissão organizadora oficializou ao ministro o convite para ele fazer a palestra de abertura do evento. O Ministro Leônidas agradeceu o Convite e confirmou a sua presença determinando de imediato o fechamento de sua agenda na data para estar presente, pois disse achar que o mesmo é de extrema importância para auxiliar na consolidação das ações portuárias vinculadas ao porto do RG e ao seu Polo Naval

A 1ª Feira do Polo Naval tem o patrocínio âncora da Petrobras, e será  realizada no campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Ao todo, contará com 15 mil m² de área para as atividades. Exatos 200 estandes estarão distribuídos pelo auditório do CIDEC Sul, que possui ainda 1,5 mil vagas para estacionamento, dois auditórios, salas para rodada de negócios e espaço para workshops. A mídia oficial do evento é da revista Conexão Marítima.

Serviço:

1ª Feira do Polo Naval RS
Data: de 20 a 23 de março de 2012
Horário: das 15h às 22h
Local: Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Site: www.polonavalrs.com.br

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