De acordo com os professores Fabrício Santana e Cristiane Saraiva Ogrodowski, nas pesquisas realizadas na Bélgica e nos Estados Unidos, o processo desenvolvido consiste em enterrar o material de captação de energia no fundo do mar. Segundo os pesquisadores, em Rio Grande esta prática não seria possível pela questão ambiental, pois pode ocasionar o desequilíbrio do meio ambiente. “Este processo é mais econômico, seguro e compacto”, afirmou Santana em referência ao projeto da Furg.
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