A nova política de contratar os serviços de dragagem dos portos públicos federais no Brasil está sendo recebida com ceticismo pelos empresários do setor. O novo modelo, que prevê a realização de licitação internacional, não chega, em um primeiro momento, a atrair as empresas estrangeiras. O Brasil é responsável por 0,5% dos negócios no mercado de dragagem, o que de certa forma explica o desinteresse das empresas estrangeiras.
As mudanças começaram em dezembro do ano passado, com o fechamento da Dragaport e a venda das dragas Macapá e Boa Vista I. Agora restam no Brasil duas dragas de grande porte. São a Copacabana, da empresa Bandeirantes e a recém importada HAN 309 da Somar Dragagem. A decisão de vender as duas dragas para a empresa americana Great Lakes, foi uma decisão tomada pelos acionistas da Dragaport (Grupo Fischer, Grupo Wilson, Sons e Serveng-Civilsan)
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