Tema de reportagem de capa da próxima edição daRevistaConexãoarítima (http://www.conexaomaritima.com.br/), o custo das operações da Praticagem no Brasil ganha destaque na mídia especializada. O tema é complexo e envolve em um embate entre o governo federal e entidades do setor.
As discussões ganharam força nos últimos meses, quando uma pesquisa do Centro de Estudos em Gestão Naval, ligado ao Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), revelou que a média dos preços cobrados pelas praticagens em portos brasileiros chega a ser 2,2 vezes mais cara do que a de portos estrangeiros, mesmo quando o tempo de manobra e a distância percorrida pelo prático são iguais ou menores nos complexos internacionais.
O Conselho Nacional de Praticagem saiu no contra-ataque. Questionou os dados e a metodologia da pesquisa. Segundo o órgão, o levantamento apresenta erros matemáticos, preços incorretos, fontes de informação não verificáveis e amostras inadequadas para a comparação com o sistema brasileiro.
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