Na mesma reportagem, o prefeito do Rio Grande Fábio Branco (foto) explica sua posição ressaltando que a estatal tem o refino como uma atividade natural, o que não se verifica com a Braskem e o Grupo Ultra. Ele acrescenta que o fato de o controle ser dividido dificulta a tomada de decisões como, por exemplo, de investimentos futuros. Para Branco, o fato da refinaria ser administrada pela Petrobras é altamente positivo para a região.
O presidente da Câmara de Comércio Paulo Somensi concorda com o prefeito, e diz que ficou mais escassa a participação da refinaria em patrocínios culturais e sociais. Ele lembra que quem viabilizou a reforma do prédio histórico da Câmara de Comércio, em conjunto com a Lei de Incentivo à Cultura, foi a refinaria Ipiranga. Apesar da redução dos repasses, a refinaria continua sendo a maior fonte de recursos do município, contribuindo com cerca de 15% da arrecadação.
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