Em
novembro de 2010, a Petrobras assinou os contratos para a construção de oito
cascos das futuras plataformas destinadas à primeira fase de desenvolvimento da
produção do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos. Essas unidades, batizadas de
replicantes, integram a nova geração de plataformas de produção concebidas
segundo parâmetros de simplificação de projetos e padronização de equipamentos.
A produção em série de cascos idênticos permitirá maior rapidez no processo de
construção, ganho de escala e a consequente otimização de custos.
Cada
unidade, do tipo Floating Production Storage and Offloading (FPSO), ou seja,
unidade flutuante apta a produzir, armazenar e escoar petróleo, terá capacidade
para processar até 150 mil barris por dia (bpd) de óleo e 6 milhões de m³ de
gás por dia.
Os
cascos estão sendo construídos no Polo Naval de Rio Grande, no estado do Rio
Grande do Sul, região Sul do Brasil, e foram projetados para garantir 70% de
componentes fabricados no país. A partir do exemplo da Engevix, outras grandes
empresas instalaram unidades na região.
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