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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Fábrica de cascos vai fornecer ao país todo




Em novembro de 2010, a Petrobras assinou os contratos para a construção de oito cascos das futuras plataformas destinadas à primeira fase de desenvolvimento da produção do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos. Essas unidades, batizadas de replicantes, integram a nova geração de plataformas de produção concebidas segundo parâmetros de simplificação de projetos e padronização de equipamentos. 

A produção em série de cascos idênticos permitirá maior rapidez no processo de construção, ganho de escala e a consequente otimização de custos.
Cada unidade, do tipo Floating Production Storage and Offloading (FPSO), ou seja, unidade flutuante apta a produzir, armazenar e escoar petróleo, terá capacidade para processar até 150 mil barris por dia (bpd) de óleo e 6 milhões de m³ de gás por dia.
Os cascos estão sendo construídos no Polo Naval de Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul, região Sul do Brasil, e foram projetados para garantir 70% de componentes fabricados no país. A partir do exemplo da Engevix, outras grandes empresas instalaram unidades na região.


Serão dezessete unidades de produção para o Polo Pré-sal da Bacia de Santos até 2017, incluído o FPSO Cidade de Angra dos Reis, que já opera no projeto-piloto do campo de Lula. Os oito replicantes estão programados para produzir nos blocos BM-S-9 e BM-S-11. Além deles, serão instalados ali, também, dois outros projetos-piloto, programados para as acumulações de Lula Nordeste e Guará, ambos com a mesma capacidade de produção dos replicantes.




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