Fábio Mello Fontes afirma com convicção, que a pesquisa induz que a praticagem representa cerca de 50% dos custos portuários, criando desta forma a ilusão de que a redução do preço da praticagem acarretaria a redução do valor das mercadorias comercializadas, ao mesmo tempo em que buscam apoio dos donos da carga que, inadvertidamente, poderiam pensar que com a redução dos custos da praticagem estariam reduzindo seus próprios custos. "A verdade, estaam apenas auxiliando os armadores estrangeiros a maximizar os seus lucros, ficando relegado a um segundo plano o frete, uma das maiores despesas dos donos das cargas", conclui Fontes.
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