quinta-feira, 30 de abril de 2009
Maersk pede ação internacional contra pirataria
Após o episódio do seqüestro do navio "Maersk Alabama" este mês, que resultou na morte de três piratas e processo judicial indenizatório por um membro da tripulação, o grupo A.P. Moller ? Maersk divulgou nota oficial ontem (29/04), reforçando a política adotada para garantir a segurança em seus navios. Apesar dos prejuízos, a companhia mantém a posição de não armar os tripulantes.
O grupo reiterou o pedido pela intervenção da comunidade internacional na solução da pirataria, o que classificou como uma questão de segurança internacional por afetar o comércio entre países. A empresa parabenizou o acordo entre a Dinamarca e o Quênia para permitir a persecução legal dos piratas no país africano e afirmou que o problema não pode ser resolvido somente pelas companhias de navegação.
"Nós apoiamos propostas como o estabelecimento de uma patrulha marítima regional para proteger embarcações na área. Nós também convocamos a comunidade internacional para estabelecer um corredor de trânsito para que os navios possam circular com segurança e atracar nos porto do Quênia e da Tanzânia", afirmou o CEO da Maersk Tankers, Soren Skou.
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