Reportagem da Revista aborda que o tuco- tuco, uma espécie de rato de praia, impediu por um tempo um projeto de uma grande empresa em Rio Grande.Ele mede poucos centímetros - em média 20cm, mais 7cm de cauda - mas sua presença em um terreno no Distrito Industrial na cidade de Rio Grande teve enorme repercussão. Uma família do pequeno roedor que vive em galerias subterrâneas cavadas na areia foi encontrada na área adquirida por uma empresa - que pediu para não ser identificada.
Durante oito meses, o projeto ficou emperrado enquanto a Fepam discutia uma maneira de preservar os tuco-tucos e liberar a licença. “A burocracia é muito lenta, represa empregos, represa a atividade econômica e todo o processo fica parado por conta de uma licença ambiental que deveria estar pronta” afirma o empresário.
A reclamação é pela demora no licenciamento ambiental do Distrito Industrial de Rio Grande junto à Secretaria de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (Sedai). Após adquirida a área junto ao porto, é preciso fazer um novo pedido de licença junto à Fepam, processo que normalmente leva meses.
Durante oito meses, o projeto ficou emperrado enquanto a Fepam discutia uma maneira de preservar os tuco-tucos e liberar a licença. “A burocracia é muito lenta, represa empregos, represa a atividade econômica e todo o processo fica parado por conta de uma licença ambiental que deveria estar pronta” afirma o empresário.
A reclamação é pela demora no licenciamento ambiental do Distrito Industrial de Rio Grande junto à Secretaria de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (Sedai). Após adquirida a área junto ao porto, é preciso fazer um novo pedido de licença junto à Fepam, processo que normalmente leva meses.
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