As notícias se espalham com rapidez na "beira
da praia". Fontes do setor revelam que o Governo da presidente Dilma
pretende correr atrás do tempo perdido em construção naval e navegação. Este
ano, em função da faxina no Ministério dos Transportes - que incluiu mudanças
no Departamento de Marinha Mercante - o Fundo de Marinha Mercante (FMM) andou
em marcha lenta. Realizou uma reunião em maio e outra em outubro.
No
entanto, há grandes planos para o encontro do Conselho Diretor do FMM no
próximo dia 24 - encerrando o ano, pois não haverá pauta para dezembro. Dados
extra-oficiais indicam que os projetos de navios, navios-sonda, plataformas e
estaleiros superam R$ 20 bilhões. Como a receita anual do FMM - cobrada sobre o
frete de importações - mais a devolução dos créditos anteriores não será
suficiente para cobrir esses investimentos, deverá ser necessário um aporte, do
Tesouro Nacional, em valor não inferior a R$ 10 bilhões.
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