Com o rompimento do casco do navio, cerca de 41 milhões de litros de óleo foram derramados no mar |
Ainda segundo a Marinha teria que ser observado "as necessidades de treinamento de seu pessoal para aplicação dos procedimentos decorrentes, caso venha a ser comprovada a possibilidade jurídica de aplicação da lei ao condutores de embarcações, nas áreas marítimas, fluviais e lacustres".
Lembro do acidente com o petroleiro Exxon Valdez em 1989.Depois de alguns drinques nos bares da
cidade de Valdez, o comandante do navio Joseph Hazelwood,
juntamente com alguns oficiais, retornavam para o terminal marítimo onde estava
o navio. Foram informados que a partida havia sido adiantada em uma hora. Dois
rebocadores auxiliam o navio na saída.
O comandante é avisado pelo rádio, que haviam desprendido blocos de gelo
que penetraram nas faixas do trafego marítimo. O navio desvia do gelo flutuante
fazendo duas mudanças de curso, mas ao invés de buscar o rumo Sul, toma a
direção Leste-Oeste. O Exxon Valdez vai ao encontro do seu trágico
destino. O piloto não tinha licença para navegar com o navio no estreito de
Prince Willian. O navio acaba batendo nos blocos de gelo. Não havia mais nada a
fazer. Começava a se desenhar, um dos maiores desastres ecológicos do mundo.
A Lei Seca da Marinha seria implantada em Clubes Náuticos, em marinas. Assista a reportagem
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