
Enquanto o porto público de Itajaí foi mais afetados pelas enchentes do ano passado, o Portonave continua sem alteração no cais, operando com três berços. No entanto, o calado do canal de acesso, que é comum, caiu de 11 para 10 metros. Sem mostrar irritação com o serviço de dragagem - feito por empresa chinesa sob contrato da Secretaria Especial de Portos - Castilho Ribas diz que a solução deverá vir de um acordo local, com o porto público/Teconvi e outras instituições, além de apoio federal.
Ele cita que o metro a menos de calado significa uma redução de 200 contêineres em um navio. "Isso afeta a região, pois navios maiores são obrigados a entrar no canal após aliviar parte da carga. Temos de esperar que, em breve, Itajaí volte aos velhos tempos de expansão do porto e da economia", concluiu Ribas.
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