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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mão de obra II

O diretor de suporte corporativo da Quip, Marcos Reis (foto), é outro executivo da empresa entusiasmado com o futuro na região. Ele comemora o bom índice de trabalhadores rio-grandinos nas atuais construções das plataformas P-55 e P-63, número que beira os 80% se for estendido para moradores da região Sul. Na P-53, que deu origem ao Polo, apenas 30% dos trabalhadores eram daqui.

A Quip vai investir cada vez mais na construção de plataformas. Além da P-55, atualmente sendo construída no Estaleiro Rio Grande (ERG), e da P-63, que será desenvolvida na Honório Bicalho, a Queiroz Galvão, uma das principais acionistas da empresa, venceu a licitação para a construção da P-58. Ela será montada em parte da área do ERG e terá serviços de engenharia e assessoria prestados pela empresa.A mão de obra especializada não é problema exclusivo da indústria naval, e sim de quase todos os setores de economia. O Jornal Nacional  já abordadava essa questão em agosto de 2008, inclusive com passagem por Rio Grande.


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