O
secretário de Infraestrutura, Beto Albuquerque (foto) contra-ataca. Ele discorda das declarações de Wilen Manteli.Conforme Albuquerque, não há nenhum perspectiva de a União assumir o controle de portos no Estado. O secretário reconhece que “há muitas tarefas para fazer”. Em Rio Grande, por exemplo, obra do PAC2, serão construídos 1.125 m de cais público. As obras devem começar no primeiro semestre de 2012. Também será a feita a dragagem, a primeira depois da ampliação dos molhes, um investimento de R$ 50 milhões com recursos do Estado. E no porto da Capital a secretaria trabalha em um projeto para a navegação noturna.
A primeira medida para aumentar o controle sobre os portos nacionais surgiu em 3 de agosto de 2010 com a Portaria n.º 200, do Ministério dos Transportes. O documento autoriza a constituição de uma comissão para definir parâmetros técnicos e metodologia para a União retomar os portos de Manaus, Tabatinga, Coari, Itacoatiara e Parintins, no Norte do País.
O principal é o Porto de Manaus, responsável pela metade da carga - boa parte para atender a Zona Franca - que entra na capital por meio de navios. O segundo é Itacoatiara, que tem ganhado destaque no agronegócio como nova alternativa para escoar a produção de grãos do norte de Mato Grosso. Mas, como a capacidade do porto é pequena, quem tem feito o transporte são os terminais privados de grupos como o Amaggi. Os outros portos são regionais e atendem mais a população local.
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