O Ary Rongel não é um navio comum. Ele foi comprado da Noruega em março de 1994, por 16 milhões de dólares |
Serão 18 dias de viagem para vencer mais de 3,3 mil quilômetros pelo Atlântico até o continente gelado. O trecho poderia ser concluído em tempo menor, mas estudos oceanográficos no percurso forçam algumas paradas ou diminuições de velocidade. De Rio Grande, não há mais qualquer parada.
Os dois navios viajam juntos em boa parte do trajeto e mantêm comunicação constante. Apenas na chegada, os caminhos se separam. Os navios são capazes de enfrentar as regiões polares, conseguindo navegar em locais com gelo fragmentado. O Ary Rongel será comandado pelo capitão-de-mar-e-guerra Marcelo Luis Seabra Pinto, estreante na Antártica.
– Tenho muito orgulho de chefiar esta missão, especialmente por ser a 30ª operação, um marco na história brasileira – afirma.
Já o Maximiano ficará sob a batuta do capitão-de-mar-e-guerra Newton Calvoso Pinto Homem. Entre os pesquisadores gaúchos da missão, estão estudantes de UFSM, UFRGS, Unisinos e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais da UFSM.
Os dois navios viajam juntos em boa parte do trajeto e mantêm comunicação constante. Apenas na chegada, os caminhos se separam. Os navios são capazes de enfrentar as regiões polares, conseguindo navegar em locais com gelo fragmentado. O Ary Rongel será comandado pelo capitão-de-mar-e-guerra Marcelo Luis Seabra Pinto, estreante na Antártica.
– Tenho muito orgulho de chefiar esta missão, especialmente por ser a 30ª operação, um marco na história brasileira – afirma.
Já o Maximiano ficará sob a batuta do capitão-de-mar-e-guerra Newton Calvoso Pinto Homem. Entre os pesquisadores gaúchos da missão, estão estudantes de UFSM, UFRGS, Unisinos e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais da UFSM.
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